Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Eu sempre tive essa preocupação idiota de dizer apenas coisas que não ferissem. Ela podia estar sangrando e eu saber exatamente o que dizer pra estancar o sangramento, mas ia doer, então eu me calava e saía de fininho como se não soubesse da cura.
Foi aí que eu também sangrei, também me feri, e procurei alguém que tivesse a cura. Eu encontrei palavras doces, cheias de uma coisa colorida e flácida, sem cheiro e sabor, que não me causava reação alguma. Eu continuava sangrando, a ferida continuava ardendo. E quanto eu pensava em esfriar a cabeça, refletir um pouco, eu ia olhar o mar, e a brisa que encostava suavemente na ferida fazia arder.
Apesar de muitas conversas que tive com tantas pessoas de olhar sem brilho e mãos mais geladas que as minhas, pouca coisa foi dita. O essencial - ou seja, aquilo que eu realmente precisa ouvir e que eu ainda não sabia que era a parte mais dolorida de tudo - sempre ficou no fundo, esmagada por uma maldita superficialidade.
Todo mundo vem com a ladainha de que, nessas horas, é preciso alguém chegar, sentar ao lado com cara de piedade, segurar a sua mão e dizer: "Calma, eu estou com você." E eu concordo - apesar da ladainha -, concordo plenamente. Mas não é só isso. E onde ficam as verdades? A mesma pessoa que segura a mão pode deixá-la, não porque quer, mas porque também precisa viver.
Se tá doendo, tá sangrando... Experimente ouvir a verdade. Eu resolvi dizer a verdade e perdi todos os meus amigos. O que eles não entendem e talvez nunca entenderão é que foi com a verdade que eu me curei, e sarei, e carrego as marcas com orgulho porque cada uma delas me lembram de como foi difícil, mas eu sobrevivi.
Eu resolvi falar a verdade e doeu neles. Porque a primeira reação que algumas verdades causam é a perca da força, o mundo desabando sobre a cabeça, a vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo. Mas depois, depois que os ânimos se acalmam e o vento seca o suor misturado com as lágrimas do rosto, aí vem uma força que vai brotando devagar e trazendo uma esperança, uma vontade de mudança que nada nesse mundo paga.
Triste é pensar que quem sofre nem sempre está disposto àquela dor do parto, àquela dor que faz mudar tudo de rumo.
Ser curado é olhar a cicatriz como algo belo. Uma cicatriz significa: Eu sobrevivi!
E eu sinto essa vontade louca de ir muito além daquilo que me espera, mas isso não significa que eu queira ir acompanhada por alguém de sorriso fácil. Sinto saudade das pessoas de riso fácil que conheci, das pessoas que me fizeram bem, dos momentos felizes que tive ao lado dessas pessoas. Mas eu não as quero de volta. Não quero porque, por culpa delas, eu desconfio de todo e qualquer sorriso fácil que me aparece entre uma música e outra.
Quem disse que a dor não faz a gente crescer?
Passei da fase da ferida mal curada, que qualquer brisa despertava aquela ardência insuportável e, argh, essa ferida cicatrizou porque eu cansei de esperar o tempo como se fosse um carrossel colorido me prometendo sonhos cor-de-rosa.
É... O tempo passa rápido demais, e a gente vai descobrindo e redescobrindo maneiras de se proteger. E porque não descobrir que estar sozinho, às vezes, é muito melhor?
Eu sempre quis um amor. Sempre quis amar, ser amada. Mas eu sempre quis isso de uma maneira diferente. Nunca quis ter um amor para sair de mão dada com ele mostrando ele pra todos os meus amigos, me gabando por estar feliz com um cara legal que me bajula o tempo todo e gruda em mim mais do que um chiclete.
Eu sempre quis um amor porque sempre imaginei que a única companhia do mundo que nunca me faria mal é a companhia de um amor de verdade.
Não sei você, mas eu não curto me socializar, e isso tem causado diversos problemas.
Eu amo o que faço, amo conhecer pessoas que gostem das mesmas coisas que eu, amo conversar sobre música, livros, cinema, escritores, coisas da infância. Eu realmente amo aconselhar, falar do que sei e do que ainda quero saber, conhecer, viver.
Mas tudo isso é apenas um momento, como quando você tá na fila do banco esperando ser atendido, ou na fila da padaria esperando o pãozinho quente. Aquilo passa, as pessoas saem, seguem suas vidas. E o que te sobre? O teu amor.
É pra ele que você vai correr quando chegar em casa, é pra ele que você vai contar que a tia da fila do pãozinho da padaria estava dando em cima do padeiro, e no colo dele você vai querer dormir depois de uma longa conversa.
O problema é que as pessoas aprenderam - não sei com quem - que as pessoas lá de fora, principalmente as de riso fácil, são dignas de confiança, devoção, dedicação e ão, ão, ão.
Desculpa, eu não sei confiar assim. Eu não sei me entregar assim. Eu não sei.
Eu gosto do silêncio, prefiro o vazio, nem sempre estou pra conversas agitadas nem gargalhadas escandalosas.
Pode ser que quando eu estiver querendo isso, você não queira.... Porque eu gosto de contrariar. É mais forte que eu.
Eu falo o que penso, sou transparente, não gosto de pessoas desleixadas, nada mais me irrita que a falta de dedicação em qualquer coisa. Se você não quer se dedicar, não faça.
Sou sincera, de poucas ou muitas palavras. Nunca me esqueço do dia que fiquei calada enquanto uma pessoa falava coisas horríveis pra mim, e depois briguei quando me zuaram porque o São Paulo estava perdendo pro Corinthians de 3 x 0. Meu avô me olhou sorrindo e disse que sou como ele. Posso ser brisa ou vendaval, só depende de como e quando você me vê passar.
Não venha me julgar porque não costumo sair nas fotos da 'galera', porque sou isolada, porque penso demais, porque sou quieta demais, porque sou intensa demais. Porque, porque, porque.
Eu sou feliz assim e isso me basta. E devia bastar pra você, já que tem uma mosca defecando no seu nariz e você não vê.
Eu sou assim desde sempre, e não quero mudar. Tente me conhecer, eu não vou te tratar mal - desde que você não me venha com assuntos torpes.
E se você é de sorriso fácil, vive tagarelando, gargalhando por tudo e por nada e dizendo que ama todo mundo, e ainda me vem com o papo de que tudo isso é porque você é feliz, saiba que eu não acredito nisso. Felicidade é um estado de espírito, e eu realmente espero que você seja um ser humano com preocupações, dúvidas, medos, como qualquer outro. E assim como qualquer outro ser humano, você também precise levar a vida um pouco a sério.
Tenho medo de pessoas assim, porque pessoas assim não tem noção do que dizem, não pesam as palavras e saem ferindo como se machucados cicatrizassem da noite pro dia, como se, depois de cicatrizados, eles não deixassem marcas eternas. E foram exatamente essas pessoas que me ajudaram a ser o que sou hoje. E sou grata a elas, de qualquer forma, pelas dores, decepções, ilusões, noites intermináveis.
Porque foi pelo sorriso fácil de cada uma delas que eu descobri que só quem realmente faz parte do meu mundo são aquelas pessoas que me aceitam exatamente do jeito que eu sou.
Eu lembro que era uma noite como outra qualquer. Depois de um telefone eu demorei um pouco pra dormir - já que eu nem lembro quando foi a última vez que peguei no sono sem ouvir a voz dele -, e naquela noite eu tive que dormir sem ouvir a voz dele. Foi terrível. Eu virava de um lado, virada do outro, e nada do sono chegar. Peguei o celular várias vezes, discava o número dele, mas não apertava SEND. Eu não podia. Ele tinha me dito que estava na festa de aniversário da prima dele, acabaria tarde e ele dormiria na casa da tia. Eu não queria aparentar a namorada chata - não que eu não seja, mas só ele sabe disso.
Acho que de tanto me dobrar e desdobrar na cama tentando encontrar uma maneira de conseguir pegar no sono, eu acabei dormindo. A noite passou muito rápido - não que eu tenha visto passar, mas é que eu mal fechei os olhos e o sol já estava raiando.
Minha mãe veio me acordar com um sorriso desconfiado dizendo que precisava sair com meu pai e que voltaria em 40 minutos e a mesa do café da manhã tinha que estar posta.
Não gosto de ser acordada às 07:00 da manhã pra arrumar a casa, isso eu faço depois das 10:00. Mas como eu já estava acordada e demoraria cinco horas pra pegar no sono de novo, resolvi levantar.
Lembro que vesti uma calça jeans, uma segunda pele preta e uma blusinha listrada por cima. Era Outubro de 2010, o inverno já tinha passado, mas eu ainda sentia frio.
Dei uma sacudida no cabelo, olhei a minha cara pálida enquanto escovava os dentes, e fui preparar o café.
Ouvi o motor do carro do meu pai, a Fanykita fez o escândalo de praxe que ela sempre faz quando meus pais estão chegando, e eu continuei na cozinha. O pai estacionou o carro na garagem, a mãe entrou em casa primeiro e ela estava estranha, achei que meu pai tivesse comprado kinder ovo pra me fazer uma daquelas surpresas engraçadas quando ele entra em casa segurando o kinder ovo como se fosse me entregar pra uma criança de cinco anos.
Eu apareci na porta da sala e meu pai segurava a porta do carro enquanto ele saía. Ele, o seu óculos, a sua mochila, e um sorriso que quase me fez desmaiar.
Eu mal pude acreditar.
Na noite anterior ele tinha me dito que estava no aniversário da sua prima, e naquele momento, lá estava ele, bem na minha frente, me olhando como quem olha um eclipse. Eu não tive outra reação além de dar um sorriso sem graça e abraçá-lo rapidamente antes que minhas patelas resolvessem ali mesmo caírem.
Eu queria ficar ali olhando ele por um bom tempo. Olhando por toda a minha vida.
Eu corri pro meu quarto e pulei na minha cama. Fiquei pulando em cima da cama como uma criança feliz. Eu não queria aparentar tanto nervosismo - o que foi inevitável - , mas eu precisava extravasar de alguma forma.
Cansada, eu sentei na beira da cama e naquele momento eu percebi que a vida, apesar de bruta, ela pode ser mágica.
Depois de tudo o que eu tinha passado, depois de todos os choros, decepções, ilusões, textos e músicas, eu respirei fundo e entendi que o que estava em mim era o que eu realmente precisava. Eu vi que tudo tinha passado, mas o que ficou era o que realmente me importava.
Ele estava ali. E não importava que eu tinha sido deixada uma vez, ele estava ali e alguma coisa me dizia que ele não faria igual.
Eu pensei nele durante todos aqueles meses imaginando que seria mais uma de minhas alucinações românticas, mais um dos meus quase sonhos realizados. Só de pensar que ele estava na sala, a poucos passos de mim, meus olhos marejavam.
E eu a pensar que aquela cicatriz deixada doeria horrores nos dias de chuva, que eu passaria o resto da vida olhando pela vidraça molhada pela chuva e lembrando de como eu poderia ter sido feliz. Mal sabia eu que a felicidade eu ainda não havia conhecido.
Eu ouvia aquela voz todos os dias, e eu tentei afastá-la de mim. Como eu tentei. Joguei sobre ela todos os meus medos, traumas, coisas travadas, coisas duras. E isso só me fez sentir mais amor.
Naquele instante, sentada ali, sentindo o cheiro do lírio que estava embaixo da janela do meu quarto, eu aceitei que eu não podia mais negar o que eu sentia. Respirei fundo e fui pra sala.
Ele estava sentado, arrumando o óculos, com cara de quem não estava envergonhado.
Eu sentei tensa ao lado dele, olhei-o por alguns instantes e tenho certeza que não pude conter meus olhos marejados.
Ele encostou na minha mão direita, que estava sob o sofá, e pareci levar um choque. Ele insistiu e a segurou e somente ele, com todo aquele jeitinho especial, consegue esquentar as minhas mãos.
Ele olhos os meus olhos como quem olha um aquário procurando peixes coloridos, e disse que me amava.
Eu queria tanto ele ali. Eu desejei por meses seguidos olhar ele sentado ao meu lado, eu me aproximei e encostei no ombro dele. Ele me abraçou como se nunca mais fosse me soltar, e sussurrou que nunca me deixaria.
Eu tinha esperado dezenove anos por aquela frase. Mas não somente pela frase, pelo momento, pela voz, pelas mãos, pela intensidade. Havia amor naquilo. Muito amor. E eu quis chorar litros no ombro dele, dizer o quanto eu esperei por ele, e como eu temi nunca encontrá-lo. Como eu temia os famosos desencontros da vida.
Mas você me encontrou, True. Me encontrou e me amparou.
E hoje, ao te ouvir novamente, você sussurrou a promessa que me fez aquele dia. E dessa vez eu chorei litros.
As pessoas prometem e continuam a vida como se nada tivesse acontecido. Eu sempre pensei que promessas são mais que compromissos. São coisas que te incomodam até que sejam cumpridas. Se você prometeu você perde o sono, a fome, você emagrece, engorda, fica ansioso, rói as unhas, morde os lábios... Promessas deviam incomodar.
E se você prometeu e ainda não é hora de cumprir, você se lembra da promessa todas as vezes que olha a pessoa.
E de tudo o que eu já ouvi, vi e vivi com você, hoje foi um dos momentos mais lindos. Você lembrou da promessa, e sussurrou com embargo na voz, como se faltasse pouca coisa para que as lágrimas finalmente rolassem pelo seu rosto.
Eu me lembro que quando você foi embora - levando um pedaço de mim - , eu fiquei por semanas ouvindo 'Can't Take My Eyes Off You - Lady Antebellum' porque me lembrava o seu cheiro. E hoje, quando resolvi postar esse texto, voltei a ouvir essa música e sentir o seu cheiro.
Resolvi vir aqui escrever porque, assim como eu, você ainda preza pelos detalhes, e são esses seus detalhes que me fazem te amar mais do que cabe em mim.
É amor, porque, se não fosse amor, não haveria saudade nem o meu pensamento o tempo todo em você.
E eu estou aqui sob efeito do remédio, lutando contra o sono – já que dormi a tarde inteira e continuo com sono -, e lembrando de mim há meses atrás. Na verdade, estou sentindo uma saudade insuportável da peça que faltava no meu quebra cabeças, da metade da minha laranja, da cutícula da minha unha, dessa minha metade toda amor que me fez a pessoa mais feliz do mundo.
Eu me lembrei de mim, lembrei das minhas filosofias – aquelas que eu criava sobre tudo e qualquer coisa que pudesse fazer o ser humano sentir qualquer coisa -, lembrei das muitas vezes que achei que amar era só conseguir ver, e desamar era só não ver mais. Lembrei de como sempre foi fácil pra mim largar tudo e seguir outro rumo, jogar tudo pro alto sem me importar se iria voltar ou não. Simplesmente virar as costas e esquecer de tudo. Deixar tudo guardado num baú que eu abriria num dia chuvoso, onde eu não teria nada pra fazer além de rever umas fotografias e reler algumas cartas, tomando um chocolate quente debaixo de um edredon qualquer. Eu sempre fui de esquecer das pessoas com tanta facilidade. Não que eu não amava, que eu não me importava, mas eu sinto que fui treinada – mesmo que inconscientemente – a descer do trem e deixar que as pessoas que eu amo continuem nele. Fui treinada a descer do trem sem olhar pra trás, parar na estação, observar o trem ir embora e não sentir dor. Eu sempre soube que passaria outro trem, e eu conheceria outros que me fariam felizes, de maneiras diferentes, mas me fariam.
E depois, quando o vazio da saudade batia, eu olhava o céu, suspirava, colocava o vazio no bolso e ia ouvir uma sinfonia, assistir um filme ou ler um bom livro. E seguia. Sempre segui. Sempre segui achando que jamais encontraria um olhar que me faria ficar no trem, que faria todos os meus caminhos me encaminharem pra um único lugar. Sempre segui achando que jamais seria pouco dizer que amo, que quero, que preciso, que desejo. Segui jamais imaginando que seria tão pouco qualquer palavra perto do que eu fosse sentir.
Você foi lindo comigo. Lindo, mesmo distante e tão perto. Me estudou e sabia exatamente que qualquer surto que eu pudesse ter era um sinal de que eu estava reagindo, de que eu estava me aproximando de tudo de novo. Aquelas inúmeras vezes que você me olhou quase sorrindo, me curaram e me fizeram sonhar que um dia nosso encontro iria acontecer inteiro.
E eu deixei de buscar em filmes, músicas, livros e bonsais aquele certo tipo de consolo que eu jamais encontrei. E eu voltei a ter o gosto doce de menina romântica, e aquele gosto ácido de mulher moderna.
Fazia tempo que eu não parava pra escrever qualquer coisa, ouvindo uma boa música.
Estou pensando em você. Eu penso, repenso e trepenso em você. E eu apenas fecho os olhos, e te sinto mais perto. Bem perto. Cheirando o meu cabelo e sussurrando que me ama, e que eu tô linda mesmo com os olhos inchados e com o nariz vermelho depois de tanto chorar de saudade.
Ei, senta aqui. Tá vendo como a sala dessa casa é confortável? Eu amo esse fim de tarde aqui... A cortina é verde e deixa um cheiro agradável na sala.
Sente a brisa entrando pela janela.
Engraçado...
Quando eu te vi pela primeira vez saindo daquele carro, com aquele óculos e aquela pasta que te deixava com uma cara de estudante irresistível, eu saí dizendo aos quatro ventos que eu te precisava independentemente se fosse perto ou longe.
Mas agora... Com essa brisa batendo em nosso rosto eu só consigo sussurrar que eu te preciso assim bem perto. Bem perto de mim.
Chega mais perto. Tá vendo meus olhos marejados? Todas as vezes que eu te olho eu penso o quanto vai valer à pena esperar todo esse tempo pra te ter comigo sempre.
Eu sabia, no fundo eu sabia, que continuando por aquele caminho por onde eu vinha eu tropeçaria em algo maravilhoso.
E eu não me arrependo de cada palavra, de cada olhar, de cada gesto. E eu nunca vou esquecer de cada momento, de cada encontro.
Eu me apaixono ainda mais cada vez que eu te olho. Acredite, se eu te olhar cem vezes, vou me apaixonar ainda mais cem vezes por você.
Segura a minha mão. Segura como naquele primeiro dia em que a gente sentou nesse mesmo sofá e pela primeira vez eu te olhei nos olhos. Naquele dia foi quando eu senti que amar não tem remédio.
Eu não sinto falta da Mayara que eu fui. Hoje eu só sei sentir falta de você, do seu cheiro, do seu abraço, do seu carinho.
Tá difícil. Pelo menos pra mim. Eu tô olhando tudo aqui agora e tá difícil. Mas quando eu penso em nós, nessa força que subestima tudo ao meu redor, quando eu penso nisso tudo eu penso que o nosso amor pode ser maior que todos esses ventos contrários.
Eu sentei aqui com você porque eu precisava te dizer tanta coisa. Mas agora, olhando os teus olhos marejados e as tuas mãos nas minhas, eu não consigo pensar em mais nada.
Me abraça e diz que você também quer isso, que daqui a pouco a gente vai rir de tudo isso e a gente vai estar feliz, ouvindo jazz e fazendo strogonoff.
Fecha os olhos. Meu avô dizia que quando se ama é mais fácil ver a vida de olhos fechados.
Sabe o que eu vejo quando eu fecho os meus? Você tirando alguma coisa do bolso do seu terno na porta da igreja. Eu só gostaria muito de saber o que é.
Eu amo seu sorriso.
Quer ver como a minha cabeça encaixa perfeitamente no teu ombro?
Eu gosto do que é simples, gosto de situações claras, gosto de olhares honestos e eu não gosto de me perder de nada disso. A questão é que nem eu e nem você temos o poder de controlar a força das coisas quando elas precisam acontecer e eu até posso sentir saudade das coisas que perco, mas não as desejo de volta. Penso que se já doeu uma vez, não compensa ter de novo.
Eu sempre falei que todo mundo se adapta a sentimentos, lugares, climas e amores, só não lembro de ter dito que isso dói. Adaptar-se dói.
Eu não sou lá a amiga que qualquer pessoas gostaria de ter. Se você quer a minha amizade, tem que querer a verdade, mesmo que ela doa. Mesmo que a realidade seja cruelmente dolorida. Porque eu aprendi a ser cruelmente realista, e isso também sufoca.
Eu nunca fui de me entregar a amizades, de sofrer com o rompimento de uma amizade... E se você quer ser meu amigo, você precisa saber disso.
Eu cuido, aconselho, empresto o ombro e sou loucamente insensata quando quero fazer um amigo sentir-se melhor. Eu faço companhia, sou engraçada - ou tento ser - , ouço músicas, leio textos, toco teclado e até ensino técnica vocal. Faço comida, limpo a casa, passo roupas e jogo Forca. Penteio os seus cabelos, escolho a maquiagem, palpito na roupa e ajudo você a colocar as suas pulseiras.
Brigo com você, te ensino a cozinhar, te mostro que antes de cortar o pepino pra por na salada é preciso tirar aquela 'espuminha' dele. Eu chego sem você perceber.
A questão é que eu sei que a amizade cresce, fica intensa e tudo mais, como qualquer outra amizade... Mas aí que na saída eu surpreendo.
Eu saio, sumo, desapareço como se nada tivesse acontecido.
Eu aprendi assim... Apesar de tudo, você chegou até a varanda da minha casa. Eu não deixo amigos entrarem. Eu não deixo crescer, não deixo tomar conta.
Eu posso contar segredos, fazer promessas e te dar presentes. Mas não vai doer quando você for embora.
Vira lembrança.
Não que eu trate isso como algo descartável. Eu só não deixo entrar em casa porque eu aprendi que se você entrar em casa eu posso me decepcionar.
Eu prefiro te ver ir embora me deixando com o seu doce, do que te mandar embora me deixando amarga.
É desnecessário sofrer por alguém que um dia vai embora. É desnecessário deixar alguém entrar em casa se não vai ficar pra sempre.
Toda casa só devia ter lugar pra dois e a minha já está devidamente ocupada, decorada e perfumada.
Você pode me chamar de monstro, mas desistir de não me decepcionar com as pessoas foi meu maior ato de coragem.
Eu posso ser sua amiga, mas não espere meu sofrimento ao te ver partir seguindo o seu caminho.
Ninguém me ensinou ou me motivou a isso. Eu me virei sozinha, aprendi sozinha, isso me endureceu um pouco mais.
Calos. Calos daqueles que não doem mais.
Me respeite. Tem coisas da gente que não são defeitos nem erros, são só jeito da gente ser.
verso
Muitos dizem que o Beijo é veneno+ isto é um azar por mim eu prefero morrer em venenado do que ficar 100 te beijar
Se você me ver calado não me pergunta, porque não penço em nada nesta vida 100 ser você....
Existem lagrimas pela fasse e outras que rolão pelo coração.
De amigo para amiga começou a nossa amizade agora confesso que tiamo de verdade.
Eu sabia que te amava mais sabia que era tando. Agora que te perdi percerbi o quanto você era inpotante para mim.........
Eu: – "É que nessas coisas de amor meu amigo, eu sempre dôo demais…"
Anderson Ximenes – "Espera ai, você usou o verbo ‘doer’ ou ‘doar’?"
(Pausa)
Eu: – "Acredite, dá no mesmo…"
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Eu não sei disfarçar, eu não sei caminhar, eu não sei viver sem o sorriso torto que você escupiu no meu rosto, [não mais];
Esquecer? Não consigo. Repensar? Não quero. Reviver? Nem sei se aguento. Roteiro pros próximos capítulos? Não tenho!
Porém mesmo assim, acredito que o mundo nunca girou tão rápido desde que nos perdemos de nós mesmos. Acho que sempre estivemos fadados ao novo começo, você aí, eu aqui. [juntos, ligados de alguma forma].
Vejo tudo lá fora tão mais bonito, e com tanta poesia, que nem me dá mais vontade de dar voz ao mundo. Quase desisti. [Quase]. Talvez esteja dizendo tudo isso para dizer que desisti, [ou não, quem sabe?]
Estou lotado dos conceitos prematuros, dos olhares críticos. Ando dispensando amores perfeitos por capricho. Virei bicho antigo da sociedade.
Porém mesmo longe, sempre que não tenho mais nada pra falar, simplesmente me calo e te amo bem quetinho, em segredo. Só pra mim...'
Nada
Por haver tanto a dizer
eu me embaraço
por haver tanto a fazer
eu nada faço
por haver tanto a jogar
apenas passo
espero pelo dia
em que eu possa te dizer
tudo que eu via
apesar de tudo
apesar de tardia
apesar de surdo
ainda te ouvia
por haver tanto a viver
eu não vivia
por haver tanto a mostrar
eu me escondia
por haver tanto a chorar
apenas ria
por haver tanto
apesar de tudo
nada.
DE QUEM TI ESPERAS
Se eu for um triste, tu serias minha alegria?
Se eu for um bobo alegre, tu serias minha tristeza?
Se eu for um tolo, será que terás pena de mim?
De triste me torno alegre, pois vós me vedes!
Se bobo alegre estou, pois não sois a minha tristeza!
Se tolo sou mais um, eis que não nasci para se mais um!
Então de triste não serei mais, nem bobo tão pouco
Talvez um bobo de alegre que sou, pois por apaixonado estou!
DUAS LIBERDADES
Quando se tem um, que pode ser dois
pensamento aí mora o perigo!
Perigoso eu posso ser,
pois nas mãos nada tenho a não ser a força de meu querer;
Se pensando corro perigo então a perigo fico
sempre onde meu sentimento aflora
e lá de fora onde o vento de suave se torna tormenta
eu me vejo ali calmo
porque sei que em ti posso me aportar me libertar.
Hoje não quero ser o centro das atenções, quero continuar sendo eu mesmo, esta partícula mínima do universo. Hoje, quero degustar do sabor de viver mais um ano, um ano de experiências e aventuras, arranhões e tropeço poder continuar nessa caminhada que é tão longa e árdua...
Quero agradecer meus amigos e em especial aqueles que fazem de cada momento da minha vida uma aventura, que choram comigo, que lutam comigo, que vencem comigo. Obrigado por tudo. Sei que um dia poderei recompensar essa alegria que vcs me proporcionaram. Vivo pra vcs... E para aqueles que não me aprecia desejo a vida mais preciosa que o destino possa te dar, vcs tbm são partes disso. E de mim não posso ter conseguido uma família mais perfeita ainda, na qual me apoia e sustenta que me ensina e que me ama. Obrigado :D
E por fim, quero agradecer a Deus, meu pai e meu guia, que devo imensamente essa alegria que sinto. Não um mestre, não um salvador, mas minha própria essência... Essa gratidão será levada pro resto da eternidade, Pai !!!
O que me leva a sonhar mais alto não são as recompensas, mas sim a maturidade de encarar a vida do jeito que ela é!!
A forma como eu gosto de você
É comparada e beleza de um beijo
Cuja lembrança nos alimenta
No silêncio
Mais profundo do pensamento
E se aproxima com um sorriso longícuo
Na infinita forma de um sonho
A forma como eu gosto de você
São carícias
Que ao serem correspondidas
Podem dar início
A uma nova história de amor.
...eu deixei tudo por ELE.
E deixaria tudo de novo, e de novo, e de novo...
Não posso dizer que tenho saudades do mundo e sim que me conforta saber que mesmo sem entender,antes de cada jogo eu abria a bíblia e lançava uma semente pra quem
estava ao meu lado...
Me conforta lembrar de quando DEUS na sua magnificência me usava em cada drible,cada toque,cada gol para mostrar às minhas companheiras que ELE era quem me sustentava,que ELE é o sim e o Amém...A presença DELE era constante em minha vida antes mesmo de eu entender o propósito de tudo aquilo.
Mas agora que eu entendo,cuido a cada segundo para que por causa das distrações desta vida, eu não venha me distrair e perder o foco NELE!
Porque ELE é mais importante que o ar que eu respiro!
O futsal não foi uma época ruim na minha vida,pelo contrário,foi onde DEUS me moldou,me ensinou e me trouxe de volta pra casa DELE. E peço ao SENHOR que a cada dia ELE venha está cuidando e tocando todas aquelas meninas que já passaram por minha vida.
Eu não creio que o futsal seja errado,desde que vc o use para colher almas para o SENHOR,desde que jamais perca o foco NELE.
Pudera eu ainda está jogando e evangelizando ao mesmo tempo,mas esse não é o propósito de DEUS para mim,então eu só torço para que quem que ainda estiver nessa vida de boleiro,não seja somente mais um(a) jogador(a),e sim um atleta de CRISTO.
É assim gente! Sou completamente fanática por JESUS CRISTO!
Cada momento ao lado do SENHOR tem sido uma enorme alegria,pois me apaixono cada dia mais por SUAS obras.
Eu e os outros
Depois veio o cansaço!
Cansada de repetir a mesma farsa vezes sem conta, acabou; deixei de os culpar os outros quando se tornou obvio que o erro estava em mim. Defeito de fabrico, made in china ou artigo contrafeito, esta sou eu e chega de mascaras. Não adianta fingir que a culpa foi de A, B ou C, XPTO, et caetra.
Nem sequer existe culpa ou culpado, não houve crime. Esta é outra vertente que tenho a explorar: o porque da culpa, que função desempenha no meu cérebro essa inquisição traiçoeira que se impõe e me lança á fogueira?
Estou sempre pronta a culpar-me. Talvez isso me de uma certa sensação de que controlo eu as coisas pois se for eu a culpada, menos mal, para a próxima poderei fazer melhor.
Esta falsa sensação de poder, de que podemos controlar as coisas, traz-nos segurança? Que todos necessitamos de nos sentirmos seguros, reside ate no estado primitivo, é instinto, é natureza.
Como humanos conseguimos iludir a sensação de impotência; colmatar as nossas fraquezas, inseguranças e medos, com as nossas criações.
Desde os mitos e crenças religiosas, partilhados por um inconsciente coletivo, a um eu imaginário privado, ao qual nos apegamos- ou perdemos tempo e despendemos toda a nossa energia a (re)inventa-lo de acordo com determinados padrões - consoante a nossa necessidade de “aprovação” pessoal e de aceitação social.
Passamos a testa-lo, a pô-lo á prova, a projeta-lo nos outros ou a convence-los de que somos isso mesmo, (“fingir para acreditar”), e um dia estamos mesmo a encarnar a personagem na vida a serio.
E se esta funciona, bute, continuamos com ela; senão arranja-se outra: Chama-se a isto adaptação, ajustamentos do individuo (de caracter) ao meio que o rodeia; pomos a mascara, representamos o nosso papel e somos aplaudidos.
Se formos bem-sucedidos, somos recompensados; como a opção B é sermos uns falhados e isso ninguém quer e se não dispomos de recursos para o fazer melhor então só nos resta andar por ca a lamber os colhões uns aos outros para ter lugar na tertúlia.
E é assim que há tanta gente incompetente em cargos de poder, que deveriam ser, os de maior responsabilidade.
E é por isso que o negócio das terapias é tao rentável.
Somos inadaptados por natureza, enquanto indivíduos. Fazemos questão de sair para a rua engomadinhos e, de preferência, todos iguaizinhos uns aos outros (estar na moda, deu origem a outro negocio rentável), para não se notar qualquer imperfeição nossa que faça a diferença.
Temos que ter um emprego, e a casa arrumada, pois se não o fizermos entramos para a lista dos “em risco de exclusão social”.
E isso é muito mais perigoso do que ter dívidas ao banco no valor de 15 ou 20 mil euros, é ter a corda na garganta e estar só á espera que haja alguém que venha e puxe a cadeira.
É que sozinho, isolado, é fácil deixar-se cair na alienação. Só fazemos sentido se o fizermos para/ perante os outros.
Se fosse possível pegar no ser humano descrito e tirar-lhe a casa, o dinheiro, o emprego, a gravata, o carro, os óculos escuros, a esposa exemplar, os filhos perfeitos; o seu status, a imagem de marca e o seu lugar no seu habitat; destitui-lo do seu processo cognitivo, que lhe restaria?
Ao ficar á noite sozinho e nu no escuro, ficava com medo de estar consigo próprio, esse desconhecido, pegava num revolver e pum! Se também lhe tivessem levado a pistola, a arma era ele mesmo, mijava-se todo, e enlouquecia, suicidava-se nem que para isso tivesse que comer as veias do próprio pulso, se tivesse colhões para tanto.
Era um miserável. É esse o nosso miserável. O sem-abrigo, o que vemos na rua a pedir esmola, o que aparece no facebook sem sapatos e com as meias cheias de buracos, o mendigo, o coitadinho, o da sopa dos pobres, o que te deu emprego a ti, que estudaste psicologia, sociologia ou outra “logia” qualquer, que te confere o diploma para gerir a vida dos outros.
O que alimenta as ONGs e as IPSS*, que ele se esta cagando para o que são mas que se aproveitam dele para aparecer na televisão a inspirar piedade para angariar fundos. Quando no fundo todos sabemos, mas não queremos saber, que é nossa OBRIGAÇAO, DEVER CÍVICO de todos acabar com as desigualdades, promover a dignidade humana e não viver á custa dela.
A cidadania esta agora a ser introduzida nas escolas, porque torna os cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos, sendo claro que sem uns não tens direito aos outros; não andamos cá para encher o cú a gulosos!
Mas não podemos. Claro que não podemos. O que seria dos vencedores se não fossem os derrotados? O mundo tal qual o conhecemos e fazemos questão de preservar É ASSIM.
Qual DISTRIBUIÇAO DA RIQUEZA!! Isso é coisa de filósofos e revolucionários, que Deus nos livre! Não foram essas ideias que deram origem ao comunismo? Esse bicho, que perigo, essa agora, a utopia só existe no livro do Thomas Moore.
Seriamos excomungados só por ousar apoiar uma coisa dessas! Ainda acabávamos presos, vítimas de uma qualquer fação partidária ou ideologia politica proibida por lei! A Historia esta cheia de casos assim.
Dá-se a esmola ao pobre e trabalha-se para o rico e estamos muito bem, graças a Deus, dorme-se á noite de consciência limpinha.
Gastam-se fortunas em psiquiatras. A indústria farmacêutica move milhões, é um lobbie bem (re)conhecido mas raramente é incomodado.
Só para disfarçar é que de vez em quando la surge uma polemica aqui ou ali, sobre um medicamento que nos esta matando, silenciando ou anulando que é tudo a mesma coisa.
La vem um génio qualquer ou um agente de marketing explicar aos leigos que a ciência é experimental e que por vezes só se conhecem os efeitos secundários de uma droga passado algum tempo de a estar a usar e patati patata…
Ratos de laboratório, porque os animaizinhos simpáticos não, salvem mas é antes o planeta, curem as doenças, vacine-se tudo e todos contra a raiva de todas as coisas que nos podem acontecer enquanto por ca andarmos.
De preferência venha la essa patente que nos declaramos ate a imunidade á morte. Convenhamos que dava imenso jeito que a fórmula do cálculo de esperança média de vida sustentasse a lei de trabalhar até morrer.
Assim e com a reforma só para “pessoas com mais de 99 anos, acompanhadas dos avos”, é que era bom para os cofres do Estado.
Que se passe das palavras á ação, mas só neste sentido: que o conceito de direito social passe a delito inaceitável, como já o conseguimos fazer com a história do Rendimento Mínimo, agora designado Rendimento Social de Inserção, pois viver fiado, isso é que era bom, isso era dantes, para uns andarem á boa vida enquanto os outros se matam a trabalhar!
Vamos fomentar a indignação social contra os subsídios, as reformas e que tudo o que não seja lucrativo!
Todos temos que pagar por ter nascido isso é certo.
E quem pensar muito é louco, fica com insónias, toma la um xanax que isso passa, andas stressado, ansioso e deprimido, toma la a receita, é só ir á farmácia e comprar a pilula dourada do emburrecimento sereno, silencioso e tranquilo. Em nome da segurança: Amem!
*ONG: Organização Não Governamental. IPSS: Instituição Publica de Solidariedade Social.
Um beijo teu e eu te conto tudo sobre nós
Um toque teu e eu te conto tudo sobre mim
Um sorriso teu e eu esqueço tudo
Meu amor venha revelar-me
Estou só nessa madrugada longa
A espera do teu beijo,
Teu toque,
Teu riso
Para que rompa esse silêncio
Espalhando meus sentidos.
Onde minha vida começa
Senão dentro da tua boca?
Onde eu perdi a saída
Senão na luz da retina do teu olhar?
Espaço sutil esse onde meus sonhos
Se fundem aos teus
Que ponte nós percorremos
Correndo todos os riscos
Para chegarmos assim,
Uma dentro da outra?
Sua vida... Começa onde senão
Dentro da minha boca?
Eu: - "aaaah meu amigo, acho que vou amá-la além do pra sempre. Ninguém nunca vai me fazer esquecê-la."
Anderson Ximenes : - "E se você ficasse com Amnésia?"
Eu: - "Então eu choraria todas as noites por amar e sentir falta de alguém que eu nem lembro... Esquecer alguém que você ama é como lembrar de alguém que nunca conheceu.”
.------------''------------.
Eu realmente não queria que tudo fosse assim…
Eu queria te fazer a pessoa mais feliz do mundo. Te dar todo carinho, amor, proteção e atenção que eu tenho. Mas infelizmente não foi assim que o destino preparou para nós dois. Mas também quem disse que eu tenho que simplesmente “aceitar” o que o destino me proporciona? Eu já o desafiei antes e não vai ser diferente dessa vez… Mas saiba, eu não queria que fosse assim. Pois além do destino, tem também o seu sentimento e contra o seu sentimento eu não posso lutar.
[nem quero];
Por isso tudo está mudando. Por isso entre nós dois tudo ficou tão diferente, eu realmente queria continuar do meu jeito com você, não queria deixar de ser eu. Pois você sabe como te fazer bem me faz feliz, na verdade muito mais feliz do que eu consigo ser de qualquer outra maneira. Acho que é mais um motivo pra eu deixar de ser assim, pois eu não consigo fazer-te feliz a todo instante e isso me deixa triste, e além do mais que eu não posso ficar alimentando algo que jamais existirá.
Não por falta de vontade, pois minha vontade é de te abraçar forte e ficar girando até você falar que está tonta, berrar "cabelooooo" toda vez que esse cheiro perfeito bater no meu rosto, ficar falando coisas como [amor, mô, minha princesa, minha linda, vida] pra te ver sem graça e alegre, ficar no banco da pracinha durante a tarde inteira sem fazer nada além de estar do seu lado, ver você dormindo no sofá da minha casa e ficar fazendo massagem nas suas costas, fazer miojo e acabar derrubando o pózinho no fogão. São todos momentos que me fariam sentir especial, por poder estar fazendo a pessoa que eu amo especial. E por mim, eu poderia parar no tempo nesses momentos, não só pra estar junto de você, mas também pra poder te fazer feliz do mesmo jeito que você me fez...'
Posso falar que já te esqueci, mas acredite é uma mentira...
Triste por ser covarde
Quem dera eu ter a coragem
Minhas meninas estão chorando
Eu me derramo querendo curar
Dê a tua dor
Eu sinto ela por ti
Sinta o meu amor
Ver o rosto inchado sorrir
Faz partir tamanha dor.
Diz pro menino que chora
Que estou do outro lado da porta
Esperando ele sorrir
Diz que pouco demora
Pro medo ir embora
E eu com fé corajosa vou dizer
Que o espinho da rosa sairá de ti.
Eu aprendi que ...
"O amanhã nunca vai ser igual ao hoje e você sabe que o hoje já não foi igual ao ontem , o tempo não volta atrás para se viver um replay ou para reparar algo que você queria que mudasse, entenda que ele não vai parar para esperar você, entenda que ele sempre vai continuar, você só tem que aceitar e continuar junto com ele."
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