Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Estou sendo atormentada por um sentimento denominado AMOR.
Eu já o mandei embora, já disse coisas horrorosas ao seu respeito e mesmo assim ele permanece no mesmo lugar de antes.
Até agora só vi sofrimentos. E tenho diversas vezes me odiado.Também as vezes tenho muita pena de mim mesma.Por olhar esta situação na qual eu me encontro agora.
As vezes acho que vou implorar o amor de alguém que não me ama.Insanidade esta minha; que coração nesta situação sobreviria?
E como correr, correr e já ter meus pés totalmente feridos e mesmo assim continuar...
Só uma razão não foi o suficiente me fazer recuar.
Aos meus amigos, um pequeno texto, muito real, verdadeiro, adequado ao meu momento:
"EU NÃO ENTENDO! Por medo da loucura, renunciei à verdade. Minhas idéias são inventadas. Eu não me responsabilizo por elas. O mais engraçado é que nunca aprendi a viver. Eu não sei nada. Só sei ir vivendo.Eu tenho medo do ótimo e do superlativo. Quando começa a ficar muito bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás." (Clarice Lispector)
Só mais uma vez, eu não quero me magoar.
Meus olhos enxergam muito mais além do que eu estou vendo.
Chegou a hora de eu dizer adeus. Não aguento mais.
Gritos, promessas, confusão, é tudo que eu não queria escutar.
Olhe meu semblante, olhe bem para mim, estou pedindo, por favor! Será que é capaz?
O amor que sinto de mim, é como um incêndio, já tomou conta de toda a minha respiração,
já fiz absurdos imprevisíveis, remédios incontroláveis, só apenas para me acalmar.
O "mundo" esta num estágio de crescimento, correndo contra o tempo.
Sigo a luz do fundo do túnel. Minhas estrelas teme em me guiar. Vou lutar até o fim, pois a vida é assim.
Vou pensar nas coisas boas, sem querer forçar minha mente.
Não quero engasgar-me com minha própria saliva.
Esta chegando, seja como for.
Vou correr contra o tempo, tentar rever oque passou, será que o mundo acabou?
Eu queria ir correndo como ele, mas eu não podia.
Soltei um suspiro profundo pra mim mesma:
"quero me acalmar. Então relaxei meus ombros, abaixei lentamente minha cabeça, e comecei a refletir sobre a vida. "
Sei que um dia sentarei ao seu lado.
Então eu disse:
- Tentarei voar ate o céu para pegar meus ideais, pois quero estar ao seu lado.
Quero me acariciar, enxugar minhas próprias lágrimas, sentir meu próprio corpo!
Realmente achei que ia me livrar de mim mesma!
Quero ver as portas se abrirem, quero escutar minhas próprias conclusões.
Será melhor? Não! Prefiro ficar aqui. Quero te agradar. Quero me agradar!
Eu não quero escrever pra ser compreendida.
Eu não quero escrever pra mudar o que você pensa.
Eu não quero escrever pra ganhar dinheiro.
Eu não quero escrever pra confundir as pessoas.
Eu não quero escrever por escrever.
Eu não quero escrever pra mudar o mundo.
Eu só quero escrever, pra me aliviar, pra relaxar.
Eu não vivo pra ser obrigada a nada, mas eu sou.
Então..
Eu não quero escrever pra ser compreendida,
mas eu sou.
Eu não quero escrever pra mudar o que você pensa,
mas as vezes minhas palavras mudam,sobre o que você reflete.
Eu não quero escrever pra ganhar dinheiro,
mas isso é conseqüência.
Eu não quero escrever pra confundir as pessoas,
mas eu acabo confundindo elas.
Eu não quero escrever por escrever,
mas neste momento, é o que estou fazendo.
Eu não quero escrever pra mudar o mundo,
mas quem sabe escrevendo eu consigo?!
Conquista
não adianta disfarçar
eu conheço bem este olhar...
olhar de bicho no cio
que me provoca arrepio
e me faz delirar...
olhar de caçador
que espreita a presa
prepara armadilha:
quero cair nesta teia
quero me prender neste laço
me envolva em teus braços
me inaugura com teu amor...
Olhos.
Que paz eu teria se teus olhos estivese ao meu lado;
Como duas estrelas cintilantes;
Profundas e certeira;
Com um brilho que demanda mais que paz;
Olhos estes que trasbordam paixão;
E teus lábios? Que belos lábios;
Estes que só beijei em sonho;
Muitas e muitas vezes.
E acordei com a vontade de quero mais;
Assim são meus dias.
Vejo seus lábios, mas não tenho seus beijos;
Vejo seus braços e não tenho seus abraços;
Vejo seus olhos e não tenho seu brilho;
E apesar de tudo sinto que estou cada dia mais apaixonado!
Eu não acreditava no amor que eles diziam que sentiam, porém eu confiava em qualquer outra coisa que eles me dissessem.
Isso é bom ou ruim? Essa não é a questão. Só o porquê me importa.
Por que em tudo, menos nos sentimentos?
Pensando sobre isso, eu descobri, na verdade, não é as pessoas a questão, nunca foi, e não é comigo, não é em relação a minha pessoa, é em relação a todos.
Não achamos as pessoas confiáveis porque vamos com a cara dela, não acreditamos ou deixamos de acreditar nelas por causa de uma luz divina.
É um espelho.
Se eu tenho facilidade para amar, acreditarei que as pessoas também.
Se eu sou confiável, confiarei.
Sempre pensei que esse escudo criado por mim, em relação aos sentimentos, fosse conseqüência do aprendizado do passado, mais não, não passa de um reflexo.
Uma pena eu ter nascido na época da fotografia colorida. Pena eu ter nascido na época da “razão sintética”. Tempos em que os gurus não são mais velhos barbados repletos de filosofias de vida acumulada no decorrer de gerações inteiras, derrubando e erguendo conceitos. Tempos de "super-homens", tempos da autosuficiência e do egocentrismo. Tempos da banalização da razão e da emoção. Tempos em que a ousadia não mais existe. Tempos de gente que não se arrisca.
Quem me dera ter nascido na época em que eu seria classificado apenas como louco.
Mais o que mais lamento mesmo, é ter nascido na época da fotografia colorida...
Carta dum contratado
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta que dissesse
deste anseio
de te ver
deste receio
de te perder
deste mais que bem querer que sinto
deste mal indefinido que me persegue
desta saudade a que vivo todo entregue...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta de confidências íntimas,
uma carta de lembranças de ti,
de ti
dos teus lábios vermelhos como tacula
dos teus cabelos negros como dilôa
dos teus olhos doces como macongue
dos teus seios duros como maboque
do teu andar de onça
e dos teus carinhos
que maiores não encontrei por aí...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
que recordasse nossos dias na capôpa
nossas noites perdidas no capim
que recordasse a sombra que nos caía dos jambos
o luar que se coava das palmeiras sem fim
que recordasse a loucura
da nossa paixão
e a amargura da nossa separação...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
que a não lesses sem suspirar
que a escondesses de papai Bombo
que a sonegasses a mamãe Kiesa
que a relesses sem a frieza
do esquecimento
uma carta que em todo o Kilombo
outra a ela não tivesse merecimento...
Eu queria escrever-te uma carta
amor,
uma carta que ta levasse o vento que passa
uma carta que os cajus e cafeeiros
que as hienas e palancas
que os jacarés e bagres
pudessem entender
para que se o vento a perdesse no caminho
os bichos e plantas
compadecidos de nosso pungente sofrer
de canto em canto
de lamento em lamento
de farfalhar em farfalhar
te levassem puras e quentes
as palavras ardentes
as palavras magoadas da minha carta
que eu queria escrever-te amor...
Eu queria escrever-te uma carta...
Mas, ah, meu amor, eu não sei compreender
por que é, por que é, por que é, meu bem
que tu não sabes ler
e eu - Oh! Desespero - não sei escrever também!
Eu posso esperar-te por quase uma vida toda, posso aguardar sua vinda, até que meu coração não se canse de sonhar, com seus beijos e abraços aqui tão próximos de mim,a arrancar o meu fôlego,mesmo estando tão longe, posso querer-te sempre, até que não sinta falta de um aconchego, de atenção,de carinho no meio de um passeio, posso desejar-te até que meu coração não queira só presença....
Posso esperar-te até que eu não necessite de lábios, de pele, de corpo com corpo,de coração bem perto do meu, alma com alma, ser com ser...
Então acho que posso esperar-te, enquanto posso, enquanto queira, enquanto minha alma e meu ser suportarem a angústia que é esperar....
Envolva-me...
Conte-me e eu esquecerei
Mostre-me e eu lembrarei
Envolva-me e eu entenderei...
Entenderei a magia do outono nas folhas que caem...
A ausência presente quando a presença se faz ausente
A distância, o silêncio e as lágrimas...
Entenderei as ânsias e dores humanas sob disfarce
A força curativa do amor presente nos gestos,
Nas palavras e ações desprovidas de competição e egoísmo
Entenderei a liberdade exercida com responsabilidade
O AGORA como momento único a ser intensamente vivido
Entenderei o HOMEM, a NATUREZA, a VIDA
E amarei sem medida...
....O Amor Supera Limites....
Quando eu te conheci jamais
Podia imaginar que fosse
A minha vida transformar
O que era amargo ficou doce
Tudo que você me trouxe
Quero em dobro te ofertar
O nosso amor é verdadeiro
Que gostoso a gente se dar
É amor de corpo e alma
Que sob a luz do luar Reluz e se declarar
Era sonho, eu sei. Todo aquele cheiro e ousadia, aquela forma de se mover e olhar.
Tenho raiva e ao mesmo tempo sou grata por sonhar.
É um descontrole e não me culpo.
Uma semente que cresce e se enraíza, envaidece, ilumina-se.
É doce, é amargo, um emaranhado de sabores, amores e desamores.
Sopra com o vento, firma-se com a ilusão, constrói-se em folhas e esvai-se pelas águas escuras dos rios.
Não é real, de fato, eu sei. E mais uma vez não me culpo.
É só um resultado, um descontentamento momentâneo de sensações não vividas.
"QUANDO EU ME AMEI DE VERDADE"
Quando eu me amei de verdade, eu pude entender que a vida tem varias formas de se viver e aprender.
Quando eu me amei de verdade, eu pode ver que nem todas as coisas está no nosso querer.
Quando eu me amei de verdade, eu pude entender que nem tudo que temos podemos perder.
Quando eu me amei de verdade,finalmente eu pude abrir os meus olhos para as grandes maravilhas da minha vida.
Quando eu me amei de verdade,eu percei que nem todo os amigos são pra sempre.
Quando me amei de verdade,aprendi a razão de viver intensamente.
Quando eu me amei de verdade,eu vi que as grandes viagens da minha vida foram grande vitórias que consegui vencer.
Quando eu me amei de verdade,em fim eu pude então entender que tem coisas que na minha vida irão passar, mas com toda a certeza o que permanecerar pra sempre dentro do meu ser e do meu coraçao é a grande dádiva da vidaque é o, AMOR...
Fazendo
Das cores eu faço o desenho
Do papel faço um anel
E nele sai seus olhos cor de mel
Sei que poço, nele desenhar
Para poder me encontrar
No seu corpo a te estigar
Fazendo coisa legais e saindo todas iguais
É que lembro o quanto somos animais
Tolamente racionais e desiguais
Nada que eu faça para te enganar
Pode fazer eu me encantar
Ou talvez me apaixonar
Morta. Sem você.
E depois de todos esses meses eu continuo com a tua lembrança dentro de mim. Depois de todas essas idas e vindas, tanto tuas como minhas, eu ainda não ti esqueci. Continuo a lembrar-me das nossas conversas, das nossas raras risadas, do teu jeito de me acalentar, da tua maneira romântica de arrumar o meu cabelo.
Definitivamente, me pareces tão distante. Tão longe, cada vez mais profundo. Já faz um tempo que o teu rosto sério me entristece, a tua dura maneira de encarar a vida, tão diferente de mim, me deixa tão sem coragem de tentar. Eu sempre soube que um dia acabaria só que acabou mais cedo do que eu pretendia.
Há tantos meses não conversamos, e eu ainda não superei a dor da minha solidão, a minha mão longe da tua. Os teus cabelos anelados nunca mais foram os mesmos, os teus olhos nunca mais se revelaram com os meus. Alguma coisa mudou, tudo mudou. E agora, estou sozinha, ou melhor, sem você.
Perdi a droga e meu vicio me condena. Posso me considerar morta.
Alegro-me em ser tão atento às coisas mais
simples da vida. Sendo assim, eu desfruto das maravilhas escondidas nos cantinhos do mundo com um lirismo que preenche totalmente os meus vazios, e que me ensina
a enxergar a vastidão do universo através de pequenas frestas que rompem os limites da minha cegueira, deixando a luz entrar.
Com doçura e leveza eu extraio encantamento das minúcias quase imperceptíveis que se revelam ao meu entorno, algo que outro olhar ávido por formas maximizadas e óbvias
jamais poderia enxergar. Tudo que é evidente demais acaba se tornando cansativo e banal para alguém que, como eu, quer encontrar unicidade em meio a esse oceano de
mesmice que quer nos engolir a qualquer custo.
Para mim, que me deixo derramar em atenção e cuidados por tudo aquilo que é singelo, a palavra “grandeza” não
se refere ao tamanho daquilo que os meus olhos veem, mas sim, ao bem estar, ao prazer e à plenitude espiritual que as mínimas manifestações existenciais conseguem me
proporcionar.
Independentemente da notabilidade, do valor material ou do aspecto exterior de todas essas informações que me rodeiam, eu só tenho uma coisa a dizer de verdade: simplicidade é o máximo do luxo com o mínimo de alarde.
Eu quero abraço quente no inverno.
Quero dividir meu cobertor com você e dormir de conchinha
Quero acordar com seus beijos, café da manhã na cama e banho demorado
Andar pela casa de pijama, te jogar na cama e dormir de novo.E quando acordar, quero um amor aventureiro, saí por aí sem destino.
Quero fazer loucuras ,te beijar na chuva, dormir na praia,escrever teu nome na areia e jurar amor eterno.
Quero eu e você! Quero amor de verão,jantar a luz de velas,aquela musica tocando baixinho
e''eu te amo''sussurado no ouvido.
Quero tudo! Quero agora, quero tanto, basta você querer também!
Você Não Me Escuta.
Nem tudo que eu sinto,
Consigo escrever.
As vezes...
Penso...penso...
Então choro.
Muitas vezes...
Eu escrevo.
Raramente eu não penso.
É quando não sinto,
E nem choro.
Eu escrevo...
Porque você não me escuta.
Eu sofro...
Porque você não me ama.
Sempre eu escrevo.
Quero não sofrer.
Dificilmente consigo,
Sempre eu penso.
Então escrevo,
Já que você não me escuta
você nunca soube me amar
Tudo na vida tem seu fim, mas eu teimava e insistia em acreditar que era para sempre. A culpa é sua, que me fez criar esperanças, aumentar o meu coração de tamanho só para poder te amar melhor e fazer crescer esse sentimento.
Até o que era doce se transformar em amargo,mas você não me avisou.Seu amor deveria ter vindo com prazo de validade.Assim eu não iria me apegar e criar planos com você, que a propósito você nunca vai saber.
Você nunca vai saber o quanto eu te amava, que eu enlouquecia com a sua nuca, com seu perfume e encostava em você só pra sentir seu cheiro,seu calor e me nutri de você.Em todo esse tempo eu nunca te pedi nada,nunca te exigir nada, só queria o seu amor e foi a única coisa que não soube me dar.Você não precisa saber, agora não faz diferença.A gente se acostuma com tudo, vou me acostumar sem a sua presença e tentar enganar o meu corpo quando ele chamar pelo seu. E quem sabe eu encontre alguém mais idiota do que você, que possa aceitar o que eu ainda sinto e só assim por alguns minutos, quem sabe eu pense em outro e bloquei seu rosto da minha mente.
Porque meu amor por você nao morreu, eu ainda te amo sim. Amo muito,não nego.Mas amo a pessoa que você era e não a que se tornou. E isso também você nunca vai saber, afinal, você nem sequer sabe o que é amor e nunca soube me amar.
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