Cartas de Sofrimento por Amor
Como A Gravidade
Você disse que seria impossível
E depois disse que era amor
Um amor igual a gravidade
Que segura os planetas,
Estamos muito longes
Mas é muito forte para ser quebrada
Então, por que se quebrou?
Porque,o nosso orgulho foi maior
Do que esse sentimento
Afinal, esse sentimento
Acabou ou apenas começou?
Amor é um fogo que arde sem ver
Mas o que era para arder,
Apenas me destruiu
E a sua partida
Deixou meu coração partido
Adeus, meu amor desconhecido.
Espero, espero, espero...
Só Deus sabe o quanto eu te quero
Às vezes me sinto tão perto de um amor
Outras vezes me sinto invadida pela dor
Uma mistura de incerteza com esperança
A dúvida presa na garganta
Meu cérebro entende, mas não compreende
Todo efeito que tu tens sobre mim, afeta minha mente
Sinto-me perdida e não sei mais o que esperar da vida
Pode parecer autoflagelação para uns!
Pode parecer falta de amor próprio para outros!
Mas não é isso!
Nos dias mais tristes e quando a dor quase tira o ar que respiro... é quando sinto Deus agindo em mim!
É quando sinto Deus me dando asas para voar...
É quando percebo o quanto Deus é bom!
Nesses anos de dor crônica, ininterrupta e dolorosa, eu senti Deus em mim tão vivo e forte que é impossível descrever...
Só posso amá-lo!
Só posso amá-lo!
Porque esse sorriso que te dou gratuitamente vem de Deus!
Nota pessoal de um amor irracional
Pensamentos acanhados...
Tentando achar uma forma de me reconectar com você
Suspiros dolorosos...
Ao lembrar que um dia ja fomos eu e você
Sonhos repentinos com sua imagem
Ao sonhar vem a vontade de chorar
Mas tudo que eu queria agora era te beijar
Imagem a sua que me adentra, assim como um escritor escreve seus poemas
Já me fez tão bem... chega ser duro de lembrar
Mas carregar o peso da nossa história
Me trás sofrimento, carência, ódio sem definição
Se tivesse ao menos razão para tal sentimento mas não, é tão irracional e compulsivo não consigo se quer delinear um espaço para Ñ pensar em nós
Se pelomenos fosse eu que tivesse errado
Faria de tudo para me reconectar
Mas Não.... nada e perfeito
Assim como o sujeito com vários pretéritos e tempos
Tempo, algo que queria voltar para pelomenos denovo te abraçar
Mas já está tão distante que se quer consigo seu perfume recordar
São momentos, escolhas que fazemos
Escolhas nem sempre exatas as vezes até meio desorientadas
Será que ainda escuta a nossa música e recorda de nós?
Será que ainda lembra dos nossos planos?
Será que guardou todas as cartas que um dia te dei?
Será, será, será... nunca irei saber...
Pq nem o trabalho você se dar para me responder...
Mensagens enviadas a um destinatário incomum
Que um dia ja me amou repentinamente mas hoje me vê apenas como um alguém comum...
Como bem dizia aquela frase
“somos estranhos novamente, mas agora com memórias...”
Memórias aquelas que sinto dor só de pensar, sonhar ou ouvir falar
E o mais difícil de tudo e saber que te recordar não fará você voltar...
- Anna Benitez -
Bom...
Você pode ter destruído meu coração
Você pode ter acabado com o meu amor
Pode ter tirado meu sorriso
Pode ter arrancado minhas lágrimas
Pode ter rasgado minha confiança
Mas o tempo não perdoa...
Eu sei que o que eu passei com você me serviu de evolução
Já para você...
Só sobrará o lamento de perder a pessoa maravilhosa que eu era
AMOR NÃO CORRESPONDIDO
Se eu pudesse, no teu olhar,
Ver uma demonstração do teu querer,
Eu viveria, mesmo sem te ver,
Na ilusão de um dia te ter.
Se ao teu lado houvesse um lugar vago, Onde minha alma pudesse repousar,
Eu aceitaria até teu silêncio,
Se nele eu pudesse descansar.
Seu olhar não quer florescer,
Seu amor está gelado,
Você vive ainda sem me ver,
Eu morro por não ter-te do meu lado.
Alma penada é aquela que vaga,
Na esperança de um amor recíproco,
Num mundo onde o amor se tornou nada,
Onde as pessoas não têm vínculo.
Ninguém morre de amor
Escreveu o poeta em seu túmulo de dor
Dizem que no fim a vida passa como um filme
E as cenas exibidas são as de todos os começos
Do meio onde tudo se perdeu
Um vazio
O futuro, já não existe mais
Se transformou numa incógnita
Que caminha ao lado da solidão
Quem já passou, passou
Porém quem passa, já não aguenta mais
Não era pra ser assim, mas foi
Não era pra acabar, mas acabou
Mas como diz o poeta
Ninguém morre de amor
Foi o que eu li
Em seu túmulo de dor
Egoísta, (será?)
Um amor desfeito.
Banhado em rio de lágrimas!
Seduzida por um polígamo, nefasto coração.
Jurava amor verdadeiro, dizia ser inteiro.
Na realidade era só uma fração.
Dividido com várias outras,
como se não fosse traição!
Cheguei a indagar-me!
E tudo que passou, que foi vivido, tempo perdido?
Busquei forças lá no fundo, e reagi.
Éramos muito mais que dois.
Mas, no amor, sou egoísta, não deixei pra depois!
Disse "adeus, vá ser feliz com quantas quiser, longe de mim!"
— Chorei…
— Sofri…
— Resisti…
Todo pranto derramado se converteu em pérolas, trancado no cofre da memória.
Surgirá um novo Sol, que trará luz e voltarei a brilhar!
Rompendo a escuridão!
Alegria habitará novamente meu coração.
(Um novo ânimo vivenciarei)
Esse AMOR chegará,
como surge a flor na primavera.
E novamente florearão os vergéis.
Rosely Meirelles
🌹
O que é o amor?
É uma só palavra?
É um sentimento?
É aquilo que causa emoção?
O que eu sei, é que: o amor é algo inexplicável
Ele te aproxima, mas também te afasta,
Ele te cura, mas também te machuca,
É algo que te liberta, que mostra como você é feliz.
O amor é algo incompreendido, inusitado, diferente...
Alguns sabem viver sem, outros vivem, mas sofrendo.
O amor é como uma chama,
Para alguns enquanto está perto ele vive forte
Mas quando se afasta ele apaga.
Mas para mim, o amor é um vulcão
Mesmo que tudo mude, que nada seja como o esperado
Ele é o mesmo, é a mesma batida,
Mesmo sorriso e o mesmo amor.
E para você o que é o amor?
Eu te amei mais do que planejei, mais do que pensei e com o amor também veio a dor, uma dor sem cura, uma dor profunda, uma dor que você me causa sempre na presença da lua. Eu busco entender o motivo de você me fazer sofrer, por quê? Eu não consigo compreender o que quer fazer. Com palavras tão afiadas, que me rasgam feito navalhas, Atitudes que me machucam como um açoite bruto, e por quê? Eu não consigo entender o que quer fazer. Tempos bons vêm, são incríveis, mas são armadilhas para mim, que quando estou feliz e de guarda baixa, Levo porradas e facadas sem poder reagir, e por quê? Por quê você gosta de me ver sofrer? Eu já tentei não gosta de você, achei que era capaz, mas é impossível te esquecer, mas por quê? Se só me faz sofrer, se só me faz querer morrer.
No começo, no fim e durante tudo, eu só quis te ver feliz, dar meu tudo, minha alma, meu amor, elogiar, compor, mas por quê? Por quê eu não paro de gostar de alguém como você? Eu ainda não sei, talvez nunca saberei, mas momentos de felicidade sempre apagam os de tristeza e dia após dia, eu continuo a ser engando por mim mesmo, em um looping quase eterno, que só será quebrado por você ou pelo meu enterro.
"Vou deixar de amar
vou para de sofrer
não quero mais me entregar
o amor em mim não irá mais florescer
Minhas lágrimas se misturaram dentro da taça com vinho
já estive embriagado nesse sentimento
hoje sem o seu amor prefiro ficar sozinho
nossa música tocou dentro de mim e recordei do nosso momento
Talvez um dia a gente volte a se esbarrar
se esse dia existir vou mergulhar na profundidade do seu olhar
quem sabe nesse dia eu volte a acreditar naquele amor que um dia me aqueceu
e que deixou nesse frio que não posso mais suportar."
O AMOR CONSTRÓI A BONDADE
O AMOR VENCE A MALDADE
O AMOR AGREGA VALORES
O AMOR É PURA HUMILDADE
O AMOR DESTRÓI A INVEJA
O AMOR AGREGA A CARIDADE...
O AMOR NÃO TEM TEMPO É INFINTO
O AMOR VENCE A CRISE EXISTENCIAL
O AMOR É A BASE DA FELICIDADE...
SÓ COM AMOR VENCEMOS E SUPERAMOS AS DIFICULDADE
PORQUE O VERDADEIRO AMOR É BENIGNO....
Olha para o teu interior,
não com desprezo,
mas com zelo e amor,
reconhece os teus erros,
as tuas imperfeições,
os teus medos,
mas não deixes de se dá valor
já que provocaram alguns
dos teus acertos
com preciosas lições,
não se trata de ser alguém perfeito,
mas de poder perceber
que as marcas de sofrimento,
da dor
são resultados daquilo
que já foi enfrentado
e até mesmo superado
graças ao Senhor.
Amor?
- Não, creio que não há mais.
Raiva?
- Também já passou.
O sentimento em questão não há definição, já que decepção é pouco, pois, não consigo reconhecer as atitudes em alguém que dormia ao meu lado e jurava conhecer. Chego a ficar enjoada, em me deparar com os atos inacreditáveis daquele que comigo jurou amor eterno, coisa que para mim era verdade, mas pra ele, distração.
Repulsa?
- provavelmente, atos narcisistas, comportamentos abusivos, vícios depravados.
Acho que a decepção, a dor, o sofrimento diante de tantas constatações reveladoras, surpreendentes, no final é um só; ALÍVIO.
Esse ser, que um dia vai chorar lágrimas de sangue de arrependimento por tudo que me fez passar, nunca me mereceu.
Meu Deus não me deixaria padecer mais nenhum dia naquele maldito paraíso, onde fui feliz enquanto tinha escamas nos ollhos, depois que cairam continuei por rebeldia por falta de discernimento e ovediencia.
Foi então que vivi a prisão de um amor que me maltratava emocionalmente, me violentava psicologicamente, um narcisista disfarçado de tudo e qualquer coisa, menos de caráter.
Não sei.
O que temos?
Às vezes penso em você como amigo
enquanto seus braços me dão abrigo.
O que sentimos?
É qualquer coisa menos amor.
Por que não me ajuda e me dê as opções:
dizer eu te amo ou viver por um sonho, ilusório, falso, um engano.
Eu quero um amor antigo daqueles que se lembram apenas dos momentos bons.
Deixe-me dizer adeus. Me dê uma escolha.
Por quanto tempo iremos continuar com isso?
O que eu sinto eu ignoro. Por você eu me anulo me faço invisível
limito as minhas escolhas. Você as escolhe como um vencedor
sempre em primeiro lugar. O primeiro a agir, o primeiro a pensar,
o primeiro a falar. Deixe-me disputar o primeiro lugar do meu coração.
Me certificarei de que estou longe quando eu dizer "eu te amo" e você não ouvirá.
Me dê escolhas. E eu decidirei.
Te esquecer.
Amar sozinho
Damos nossos corações
fazemos tudo por quem amamos.
Vivemos atentos a felicidade
tememos o medo da solidão
cuidamos do que não nos pertence
abraçamos no outro as feridas
e sentimos as mesmas em nós
Imploramos a cumplicidade
dedicamos o nosso tempo
e roubamos o do outro para nós.
Investigamos qualquer suspeita
duvidamos entre as mesmas
confianças que se tornaram espinhos
descorrespondidos amargam dentro de nós.
Choramos longas horas as lágrimas
encontramos por entre a dor o tormento
vivemos tudo então tristes e sozinhos
reconhecemos que quem amamos
não ajudará a apagar nossa mágoa.
Perdemos o chão e distante calma
reagimos ao coração doído de mágoa
permitimos que a tristeza domine nossa alma
vivemos então o que tanto temíamos
contemplados a tortura da solidão.
Encontramos caminhos tortos
recuamos sem alguma motivação
voltamos ao triste momento da vida
jogamos fora nossos sonhos de amor.
Ajoelhamos e imploramos aos céus
aguardamos a piedade do nosso pai
imploramos proteção divina
invocamos luz que nos guia
queremos acordar para a vida
e nunca mais morrer de amor.
Antecedente da cicatrização
Como quando a orelha inflama porque o brinco estava um pouco sujo; ou quando colamos o curativo adesivo que fixa na pele de modo a puxar todos os pelos na hora de sair.
Mesmo sabendo que no fim iria doer, provoquei. Botei o brinco pra inflamar, colei o curativo pra fazer doer. Queria viver aquilo, nem se fosse por míseros segundos, minutos, horas, dias. Nem sei mais quanto tempo passei imersa naquela banheira de espumas.
Corria cada vez mais só pra vê-la. Queria era socorro, socorro da própria situação. Socorro de mim mesma. Mas por mais rápido que eu o fizesse, não a alcançava. Dormia sem conseguir descansar. Não sabia como evitar, como não sentir. Era, humanamente, impossível fechar o peito para aquela que, outrora, me visitava com flores e com pele macia a me acariciar.
Deitada sobre seu peito sentia que a perdia. Procurava sua mão. Meus dedos se entrelaçavam nos dela, mas os dela no meu. Ficava ali parada até o momento em que escorria pelo meu corpo. Indo embora sem dizer adeus.
Enquanto eu souber que a ferida não será fechada por completo, vou levando. Empurrando com o resto de forças que sobrara do restante da minha alma, que jorrava água escura, afim de fugir do precipício que eu mesma criara.
Lua no céu que sempre me maltrata.
Lua que me traz as lembranças dela por toda a madrugada.
Lua fria, Lua pálida, que imita a tez da mulher amada.
Lua que torna mais nítida, em meu rosto, cada lágrima.
Lua que ilumina, que brilha, uma Lua 'ensolarada'.
Lua na qual eu peço tanto que amenize meu pranto.
Lua que, como se fosse aquela mulher, em meio ao sofrimento, amor e lamento, sigo admirando...
Ascendência
Eu, filho do caos e da isolamento,
faço deste pequeno e ínfimo verso
nascido em meu lúgubre universo,
meu último testamento.
Meus sentimentos jamais serão perdoados.
Detentores de natureza renitente,
Estes são meus pecados.
Quando elas me gritam,
meu peito dói.
Não suporto mais isso.
Quero acabar com essa dor que me destrói.
Eu, filho do amor e da exaltação,
hei de enterrar em meu túmulo
todo sentimento que em acúmulo
me levou a pecar contra meu coração.
O céu jamais se fez azul sobre minhas pestanas.
Mas quando o encaro, peço que me mate.
Que em meu túmulo se enterrem mentes insanas,
e assim como meu sangue se façam escarlate.
A constrição aumenta em meu peito.
Em meu quarto se mostra desconfortável sensação.
Recende a solidão.
E mais uma vez, a morte atavia o meu leito.
Eu, filho do rancor e da ardente paixão,
Renuncio toda dor.
Amaldiçoo todo amor
que me levou a cair em depravação.
Quando tamanho sofrimento
descera sobre minh'alma,
senti o último momento
em que me fora roubada a calma.
Abnego minha existência.
Já não sinto mais inevitável
vontade de com meu eu ser afável.
Em meu calvário se pagara a penitência.
Eu, filho do ver e da verdade,
através de meus versos encontro piedade.
Oriundo da terra, verdadeiro colo,
anuncio meu retorno ao solo.
Meus olhos, frutos da própria terra,
vis criaturas peçonhentas
que na verdade encontram tormentas,
sua Ascenção encontram na guerra.
Se ao teu ver, minha existência enfraquecida,
em meus olhos, expressão da realidade,
se encontre tamanha debilidade,
toma tua foice, ceifa a estéril vida.
Eu, filho da vida e da própria morte,
a quem rejeitara a própria sorte,
tornara-me da dor, escravo passivo.
À noite, sofredor cativo.
Quando em meu andar
eu hesitar em dar o primeiro passo,
deixe que em meu penúltimo ruflar
se desfaça esse eterno laço.
Elas, cujas lâminas marcam em meu braço
a falta de um único abraço
gritam o notar da minha ascendência.
Seu nome, depressão.
Incerto acerto
Há erros cometidos em momentos certos
Capazes de colocar sua vida de pernas pro ar
Mostrando que há acertos em momentos incertos
Te tornando tão leve ao ponto de achares que pode voar.
Transformando um simples momento em algo inesquecível
Um abraço em fortaleza
Dando formas ao que até então era invisível
Me fazendo ver além da sua beleza.
Abrindo meus olhos para algo mais importante
Te proteger tornou-se realização
Deixando de lado o que é insignificante
Hoje é o teu sorriso que traz paz ao meu coração.
Resposta eu não estou procurando
Na naturalidade as coisas vão acontecendo
As preocupações do início não estão mais importando
Enquanto um grande sentimento vai crescendo.
