Cartas de Despedida de Clarice Lispector
Num dia ensolarado no Mosteiro, o monge Liu-Pei está muito nervoso, pois não aceita a forma como os outros agem, e isto o deixa transtornado.
O sábio Kwan-kum vendo a forma como o monge se encontra, aproxima-se e diz:
Acalme seu espírito Liu-pei, e busque de novo a fonte de onde tudo nasce, removendo qualquer vestígio de revolta, maldade ou egoísmo.
Se você ficar muito preocupado em descobrir o que há de bom ou de mau em seu próximo, irá esquecer de sua própria alma, e será exaurido e derrotado pela energia que gastou ao julgar os outros.
A vida é uma manifestação de amor, e você deve estar mais concentrado em promover a paz do que em julgar os outros, ou ficar se abatendo pela forma como os outros agem.
Lembre-se sempre, que respeitar o tempo do outro, é sinal de evolução…
Devemos aceitar as pessoas como elas são, e não como gostaríamos que fosse!!!
Pensamento de uma Bruxa
Eu amo o cheiro das flores o vento forte das tempestade os relâmpagos em noites escuras, me encanta o jeito astuto das serpentes.
As vezes me pego olhando a beleza dos bater das asas de uma pomba. Sou diferente para você? Só porque gosto do lado mais forte da natureza, e não vou matar a serpente. Há sim devo apenas gostar da pomba da paz, qual a diferença entre um dia de sol e um de tempestades entre a serpente e a pomba.
Nem uma somos todos filhos do mesmo criador e perante ele tudo e todos somos iguais.
Em um dia de sol ou em um de tempestade com uma serpente enrolada em seu caule ou em uma pomba pousada em seu galho, a flor vai exalar seu perfume com a mesma intensidade. (Ceyze Góes)
Temos a péssima mania de fazermos tudo pensando no que as pessoas vão pensar ou falar, então ficamos preso a um ”mundinho”, onde tudo é restrito, vivendo para a sociedade, para os outros, e quem se preocupe conosco? Por quê?
Eu não me importo com o que os outros pensam sobre o que eu faço, mas eu me importo muito com o que eu penso sobre o que eu faço. É assim que sinto bem, talvez seja por isso que me “chamam” de metido, de “chato”, mas com qual direito e competência as pessoas nos julgam?
Quanto mais livre você quer ser, mais a dualidade entre ficar frustrada, mas não correr o risco de ser julgada (o) versus ser julgada (o), mas se fazer feliz aumenta. Acho que a melhor opção é mandar um belo dane-se para a opinião alheia e ser você mesmo...
Eu passei a maior parte da minha vida me preocupando com o que os outros iam pensar, se eu poderia ofendê-los, e me perguntando se estava sendo julgado. Eu, particularmente, tinha virado uma pessoa que nunca reagia ou tomava uma posição, sei que não é fácil, mas não impossível, também não é bom ficar na “zona de conforto”, mas tentar mudar pra melhor...
Me perco em tão poucas palavras, mas não existem tão verdadeiras e puras. Preciso me preocupar em não ter pressa? Ou devo explorar o tempo e pedir que os momentos sejam hoje aqueles tão esperados?
É difícil deixar de ser tão teimoso e entender que nem sempre se pode ter o controle de tudo, ou do seu próprio caminho. Mas é quando desejamos muito algo, acabamos por esperar. Esperamos o tempo que for, até ficarmos gagá.
Você não ganha nada ao temer um futuro, você apenas nunca o terá se o temer. É suficiente pensar positivamente para que a motivação volte a ser o que era. É só observar as estrelas antes de repousar e sentir a brisa entrando pela janela.
Nem sempre escolhemos o que queremos, há momentos que acontecem por acaso e acasos. É difícil compreender como em tão pouco tempo se pode existir e sentir um sentimento tão claro e sereno.
A beleza encontramos nas coisas mais simples, um olhar, um sorriso, uma palavra ou um gesto, algo que sempre nos remeterá a algo e que nada jamais nos fará esquecer.
Tais palavras se devem pelo fato de apenas ser e poder expressar o tão quanto gostaria de poder sentir essa emoção, talvez eternamente. O mais importante é que quero viver. Que seja com você.
Fica-se às vezes
Fica-se tanto tempo
Fica-se em solidão
Fica-se sem solidão
Fica-se e se deixa
Deixa-se de ser sozinho
Deixa-se de ser ausência
Deixa-se por companhia
Tem-se uma amiga solidão
Deixa-se e se torna companhia.
Fica-se às vezes
Deixa-se de ser sozinho
Fica-se tanto tempo
Deixa-se de ser ausência
Fica-se em solidão
Deixa-se por companhia
Fica-se sem solidão
Tem-se uma amiga solidão
Fica-se e se deixa
Deixa-se e se torna companhia.
O PERDÃO
Me desculpem os que podem achar maçante eu tocar sempre nessa questão, mas é importante para mim...e o facebook para mim é como o confessionario do big brother...
E eu so aprendo quando escrevo...
Todos sabem que perdoar é preciso, é necessário, mandatório...porque perdoar é divino...é para os fortes!
Mas nao somos divinos, nem tao fortes a ponto de aceitarmos situacoes em que nos sentimos humilhados, feridos "de morte", por atos, palavras e omissoes de outros...
Mas o próprio Cristo nos ensinou "Perdoai as nossas ofensas, ASSIM COMO perdoamos aqueles que nos tenham ofendido"...ou seja, o perdao do PAI, do CRIADOR nos é concedido na mesma proporcao em que perdoamos as pessoas...
E o isolamento provocado pelo rancor e pelo ódio de quem se sente ofendido e nao consegue perdoar é como um veneno que so faz mal a quem nao consegue perdoar... um isolamento que nos impossilita de receber novas bençãos e energias positivas do Criador, de seus anjos, santos e de tudo o que ha de positivo no universo...
Por isso é preciso perdoar...porque nao perdoar provoca a nossa morte em vida!
Mas como superar o sentimento de ira, de cólera, de ter sido enganado e humilhado por pessoas amigas, conhecidas, familiares, se nos faz sentir idiotas, otários, pequenos, fragilizados, feridos de morte?
Tentemos portanto sentirmo-nos maiores e melhores do que somos, superiores, nao em relacao aos outros, mas em relacao a nos mesmos...a ponto de assimilar "mais esse golpe" e seguir adiante, em frente...e sentir por aqueles que nos ofenderam um sentimento de compaixao...porque aqueles que nos prejudicam e ofendem deliberadamente, ou ainda sem perceber, sao sim seres inferiores do ponto de vida espiritual e carecem nao de nosso ódio ou desprezo, mas sim de nossa pena e compaixao...
Nao foi assim que o Cristo se entregou ao Criador? Dizendo "Pai, perdoa-os porque nao sabem o que fazem"...
Agora a parte mais difícil...Liste todos os seus desafetos, um a um e o que lhe fizeram e porque o magoaram...Escolha um deles, o menos grave e tente perdoa-lo...
Perdoar nao é ignorar, nem desprezar, nem mandar a pessoa se f*, nem ter que conviver com ela como se convivia antes...Apenas dizer a si mesmo, com seu coracao: fulano, eu te perdoo pelo que voce me fez assim e assado naquele dia...assim, voce esta perdoado por mim!
Siga em paz o seu caminho e deixe-me ficar em Paz...
E ao final diga pra si mesmo: Deus Pai todo poderoso, assim como estou perdoando o fulano por tal coisa, peco o seu perdao para meus proprios pecados...
E siga fazendo isso...para todos, todos os dias de sua vida...e fique NA PAZ DE DEUS!
Ariel de Sousa - 30/01/17 8:41h
FOI BOM ESTAR CONTIGO!
São Cristovão,Tijuca,Urca,Copa Cabana,Ipanema,Leblon…Rio de Janeiro.
Fonte perene de inspiração; berço da nossa história e da Cultura Lusófona.
Eu não poderia morrer sem conhecer este santuário.
Fui conferir de perto, sua beleza exuberante;natural e modificada pelo homem.
Contemplei a cidade, das alturas e da terra: do plano inferior e das montanhas.
Eu sabia dos seus encantos mil; de ouvir falar...E de ver suas imagens circulando pelo mundo.
De perto, seu cenário é ainda mais lindo! Sua temperatura atmosférica é quase insurpotável e o calor humano de sua gente, é de se tirar o chapeu...
Fiz novos amigos e respirei novos ares da metrópole; que, encheu-me de vida,leveza e graça.
Em redutos de poetas, vi poetas declamar suas poesias: nas ruas, nos bares, nas praias... Em espaços de convivência.
Em eventos literários, ouvi poemas cantados. Sem sentido lógico ou ritmados. Vi danças folclóricas e discursos literários, inflamados.
Vi garotas, como sereias, nas areias e no mar; sob céu de brigadeiro e em noites de luar.
Respirei cultura, em minha estadia turística e em momentos solenes.
Em seus limites territoriais, conheci gente bacana; somente um sacana! Vi muita gentileza urbana, nas pessoas humanizadas.
Na minha decisão de estar na cidade maravilhosa, realizei sonhos antigos... Andei de teleférico, rezei na Igreja da Matriz,visitei o Arco e a Escadaria da Lapa. Até Voar nas asas da águia de ouro, do Teatro Municipal. Estou radiante de felicidade!...E, realizado, por ter conhecido você!
Hoje acordei com saudades de ti!... Porque foi muito bom estar contigo!
31.01.17
Quantos de nós já experimentamos grandes frustrações e
decepções… Pode ter acontecido na troca de um emprego, em
uma mudança de casa, uma traição de um amigo, um mal negocio, enfim são várias as razões... Confesso que conheci a verdadeira palavra de Deus a pouco tempo, pois eu era um grande covarde que vivia na ilusão e nas oferendas do descaminho que o mal sorrateiramente nos oferece, para assim consumir a nossa alma. Como seria diferente se eu tivesse o costume de consultar ao Senhor e a sua palavra antes de tomar as minhas decisões! Deus mesmo assim nunca me abandonou, hoje sei o quanto ele me ama, e o quanto esteve junto a mim por todo esse tempo e eu as vezes nem percebia...
“A felicidade consiste em estarmos satisfeitos com aquilo que Deus nos dá”. E sei que isso é a pura verdade. Com o Senhor e caminhando no centro de Sua vontade, o dinheiro escasso se multiplica, a casa pequena nos parece aconchegante e grande, a vizinhança humilde nos mostra o que é a real amizade, o carro antigo e barato nunca dá defeito, a felicidade é hóspede constante ao nosso lado.
A melhor felicidade é aquela que podemos ter honestamente, é aquela que Deus nos dá. O melhor emprego que podemos conseguir é aquele que Deus nos indicou. A melhor igreja onde podemos cultuar ao Senhor é aquela que o Espírito Santo nos mostrou. Se queremos desfrutar a verdadeira felicidade, deixemos que o Senhor Jesus nos dirija… em qualquer situação ou circunstância. Hoje sinto que meus passos se firmam ao chão, e meu Deus esta sempre ao meu lado...
nene policia
"É nos meus pensamentos
que me embriago de fé e prazer,
porque nesta viagem
sempre encontro a calmaria
e de lá exploro savanas e florestas,
campos e jardim repletos de flores,
estrelas, galáxias, até o infinito,
e neste ir e vir encontro tudo,
tudo aquilo,
que antes era mistérios para mim."
— Sage refletindo sobre Manigold
“
Também perdi vários companheiros. Talvez eles também pareçam um lixo dependendo do ponto de vista, mas eu sei como foi a vida deles e como viveram ao extremo. Por isso que eu digo que para mim, a vida não é um lixo de forma alguma e lógico que a sua também não é. É o universo. Mesmo que a vida de nós seja ínfima, todos fazemos parte deste grande universo, se aceitar, sentir e fazer isso queimar, qualquer um poderá fazer a vida brilhar, qualquer um mesmo. Geralmente chamam aquilo de pó de estrelas, mas aqueles belas estrelas parecem simples poeira ou lixo ao seus olhos? Se quer compreender o que eu disse, basta me acompanhar garoto, até o Santuário.
.
“
Thanatos, esqueceu o que disse agora a pouco? Não seria o Grande Mestre se não estivesse um passo a frente dos deuses! Esta é a Armadura de Altar, do meu irmão mais velho, Hakurei. Estive esperando por esse momento, meu irmão e eu depositamos todas as nossas forças nesta Armadura por mais de 200 anos. Agora você não passa de um pássaro preso em uma gaiola.
[A Primavera das Rosas]
Aquelas que não se calam,
Aqueles que não consentem,
Pegam o microfone e falam,
Gritam tudo o que sentem!
Sentimos sede de justiça,
Queremos o pão da liberdade,
Basta de tanta injustiça,
Queremos a real igualdade!
Somos a juventude que se levanta,
Somos os jovens que não têm medo,
Somos uma juventude que canta:
“A vida vale mais que o dinheiro!”
É chegada a primavera das rosas,
O grande despertar da juventude.
Na luta vê-se caras novas.
Viva a nossa rebeldia! Viva a nossa inquietude!
ΔΚ + ΔU = 0
A energia se conserva, e o sistema permanece em equilíbrio.
As pessoas continuam sorrindo para o mundo, e o mundo segue lhes sorrindo em gratidão.
Os opostos permanecem se atraindo, e os dispostos permanecem se amando.
A vida continua um mistério, e o universo permanece em equilíbrio.
31 de Janeiro de 2017, aparentemente tudo está bem.
Poeta suburbano
Compondo com veneno nas letras
Declarar, revolta contra
Aqueles que chegarem agora
Tão importante passante
Entenda o preço da oferta
Aqueles que tiverem um pouco de censura
No meio quebrado do dia
É hora de acordar
A revolução no instante
Onde há poucos, quase nenhum...
Possui a função do sim
Agora tá na hora
Temos que entender
Revolução intelectual
A revolta do cotidiano
Um poeta suburbano
Coração juvenilha
Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...
Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho
A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte
O Momento presente
Estava eu ontem a lavar a louça, quando percebi que durante a tarefa estava lembrando de coisas passadas e remoendo experiencias ruins...(!)
Naquele momento tive consciência disso...deste mal e do próprio momento presente.
Como sabemos, nossa vida e nossa capacidade transformadora esta restrita a um único momento...o AGORA!
E a cada segundo que passa, o AGORA VAI-SE EMBORA...vai se o momento, o dia, a semana e a vida toda!
Por este motivo é preciso que cada um dos nossos momentos seja totalmente valorizado... Como?
Primeiramente, tendo a CONSCIÊNCIA do momento presente e de que ele é ÚNICO!
Em seguida, aproveitar esse precioso momento ou esses minutos para FAZER ALGUMA COISA QUE SE AME OU SEJA IMPORTANTE...
Finalmente, ao se entregar a essa tarefa importante ou amada, NAO DEIXAR que sua mente seja invadida por PENSAMENTOS RUINS nem passados e nem futuros...Apenas pelo momento presente e pela perfeiçao com que se deseja realizar a tarefa...
Agindo desta forma estaremos valorizando AO MAXIMO nosso tempo, que é o ativo mais precioso que temos nesta vida!
Ariel 5/2/17 19:18h
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