Cartas de Despedida da Namorada

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QUERIDA

O tempo se passou tão rápido
E parece que eu já me acostumei a viver sem você
Mas não, o que mais faço é viver pensando em você
E mesmo estando separados, eu te amo loucamente
E as cicatrizes até ontem abertas em meu coração, já sumiram
Os sentimentos que eram tristes, eu já os esqueci
Ao passo que os sentimentos felizes crescem em minha alma
E eu me lembro do seu beijo
E hoje só o que faço é viver de saudades, relembrando o nosso passado
Pois vale a pena lembrar quem me fez tanto amar
E quando você me deixou, eu pensei que ia morrer
Eu não esqueço os momentos que passei ao teu lado
O sabor do teu beijo não me sai da boca
O calor de tuas mãos ainda queima em minha pele
E eu te amo, com todas as vibrações positivas
E com todas as mais fortes energias de minha alma
E minha vida agora se dividiu em duas partes
E foi com você, que descobri, o quanto existe de amor dentro de mim
E notei que o verdadeiro amor é aquele
Que com a distância, provoca uma imensa mudança no coração e na vida de um ser humano
Levando a crer que nem de longe o amor diminui
E se faz cada vez mais vivo dentro da gente
Fazendo demonstrar o quanto você é importante pra mim
E eu queria dar o mundo inteiro pra você
E que tudo que você nesse mundo fosse eu
Transformando cada gota de água da chuva que cai, em pétalas de flores
Para florir nosso caminho
Pois o amor que eu sinto por você, me faz cada vez mais eterno
E embora eu não esteja ao seu lado agora
O que me consola é saber que eu te amo



ORIGINAL ESCRITO EM 18/01/1992 00:15 DA MADRUGADA DE SÁBADO

ENFIM VOLTOU

Você voltou meu amor, enfim voltou
Fez tanto frio sem teu carinho
E eu já me sentia tão sozinho
Que por instantes esqueci até quem sou

Pois sem você, vivi dias horríveis
E a saudade passou a me incomodar
E eu sem saber onde estava a doçura daquele olhar
E onde estavam aqueles olhos inesquecíveis

Você voltou e isto muito me satisfaz
Pois meu coração feliz palpita
E contente minha alma grita
Para que não me deixes só nunca mais

Você voltou, minha princesa inesquecível
E a saudade só não me matou por muito pouco
E mesmo que eu ficasse louco
O importante é que você voltou pra minha vida

Outono - Noite fria - Madrugada sombria
Brilha a Lua de Outono, noite quase fria, madrugada sombria, assombros da planetária pandemia, que nos atingiu ao romper do dia, quando o povo ainda amanhecia. Implacável, cruel, tornou-se fiel companhia àqueles que com alguma doença incurável convivia, ao infortunado que com baixa imunidade sobrevivia, na esperança que de alguma forma a cura viria. Insone, eu prometia que resistiria, que escreveria e aos quatro ventos postaria, que amplamente compartilharia meus temores, presa fácil da sutil armadilha, da oceânica quinquilharia, da orbital pancadaria. Uma morte inglória assim, é tudo o que eu não pretenderia... Jamais sonhei que assim quedaria, inerte, sem a esperança de um novo e abençoado dia.
(Juares Sasso Jardim / Sacy Pererê do Grande ABC - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Ela é linda, de um olhar sereno, doce, determinado, encantador, tenro!
Ela é linda!... os traços parecem ter sidos desenhados ao som de uma melodia clássica.
Ela é linda!... sua pele tem um toque e textura que exala paixão. É envolvente ao ponto de deixar registrado suas digitais em minha alma.
Ela é linda, é angelical.
Ela é linda e, como se não bastasse, tem um gosto musical marcante, que revela seu íntimo, sua essência.
Ela é linda!...

Paixão e Poesia

Paixão pela poesia
Eis pro poeta a estrela guia.
Quem nunca se apaixonou,
ao menos um dia,
desconhece a beleza da poesia.

Paixão é a luz
que desperta a inspiração;
o desejo de expressar
o que sente o coração.

Paixão, razão do escrever;
sobre a vida, sonhos, ideais.
A natureza que encanta:
o amor, os amigos e muito mais.

Talvez, tenha perdido algo que amei, mais aprendi que o amor é algo comparado a flor
só irá nascer no campo se plantar, apenas cresce se regar, e se fortalece ao cuidar
pudesse morrer de solidão, mais a flor no campo, vive olhando para o horizonte, e sabendo que,
o Sol que lhe fez crescer, irá sempre voltar ao amanhecer,
A perca de um amor, não é perca, pois se tenha ido, não merece tua espera,
Pois a flor, sempre esperou o sol nascer no dia seguinte
E eu, sempre esperei você voltar a regar nosso jardim...
...O nosso jardim

Nova Era
Sinta, sinta, sinta
Como suas juntas se mexem,
Repare no poder da suas pernas
Elas podem te levar a algum caminho.

A docê melodia da vida
Não foi feita para os surdos,
Milhões de pessoas ocupadas demais
E um único sol para iluminar.

Será que existe mesmo um inimigo
Ou será que somos nós mesmos?
A única força capaz de lhe derrotar
É a força capaz de te deixar parado.

Esta noite não será uma simples noite
Vamos juntos nos libertar,
A lua já deu seu sinal de positivo
Viver para ser inesquecível.

Pobre daqueles que julgam o amor
É hora de se entregar sem medo,
De mãos dadas o mundo gira
De mãos dadas jamais haverá fim...

Ele

Ele acordou numa sexta feira como de costume as sete e quinze, e como de costume observou da janela a casa daquela garota no qual era seu sentido maior da vida ou seja a espera de talvez um milagre. Ele era tímido, feio e bobo com grandes olhos estranhos, e ela era tão docê, tão meiga e todos se apaixonavam perdidamente pela sua voz que sempre ao amanhecer cantava e ecoava um som tão lindo que fazia ele esquecer do quanto estragado e esquisito Deus o tinha feito. Más nesse dia, não era apenas mais um amanhecer que ele acordara as sete e quinze,olhava para a janela e ouvia o som da bela paixão, esse era outro amanhecer, o dia da coragem, o dia que ele se tornaria o homem.
Como possuído por uma forte energia e liberdade, ele vestiu o velho paletó que só usara em ocasiões especiais, calçou seu mais belo par de botas, usou aquele perfume que estava jogado numa gaveta de cuecas rasgadas e deu aquela olhada no espelho e pensou por um instante que não era tão feio o quanto sempre o fizeram acreditar. Saindo de casa ele seguindo aquela voz linda como se fosse migalhas de pão, ele não se sentia mais um covarde e sim um homem prestes a abrir a porta do paraíso. Tocou a campainha e ela surgiu tão perfeita e pura que os olhos estranhos e feios dele paravam e admiravam aquela beldade. Naquele mesmo instante certo que nem sempre quando as nuvens se juntam e o céu fica cinza é sinal de chuva, ela com o tom áspero que não parecia ser aquela linda voz disse amargamente :
___ O que tu queres? Diga rápido pois o tempo é precioso e quando o perdemos , é como se perdessemos uma parte de nossa alma. Ele então prestou total atenção naquela frase, como pode aquela garota tão linda e pura falar do tempo, da alma , e logo pensou que talvez ela estivesse certa, perdeu tanto tempo escondendo se do espelho que talvez ja nem estivesse mais alma. Ele virou se pra a garota dos seus sonhos e não disse uma só palavra, lhe deu as costas e voltou para seu mundo, e o estranho que a imagem da garota não vinha mais a sua cabeça e foi logo que ele abriu os olhos e não eram sete e quinze , sim sete e dez. Seria aquilo um sonho? Seria um aviso? Mas dessa vez era tudo tão real, ao lado dele estava os mais de cem comprimidos que ele tomara naquela noite, foi quando ainda faltavam cinco minutos para o fim, daria para vomitar,correr ao hospital, mas não adiantara, pois o que não se pode ser é obra lamentável do que não se pode criar.

Intenso

Realmente não posso ser bom com você
Deixarei de lado toda essa besteira de carinho
Cansei de roubar a cena
Te libertar de um sonho incomum.
Garanto que você sentirá demais
Irá se debater na cama e pensar em morte,
Estarei por um tempo abalado e confuso
Mas tudo não passará de uma culpa inventada.
Sei que lembrará das coisas belas que disse
Me desejará todas as noites como se fosse seu presente.
Mas lhe digo que como o fogo um dia apaga
Apaguei quem me jogou na fogueira,
Estarei perdido no encontrar
E serei o que realmente nunca somos
Serei uma obra de mim.

A COR DO VÁCUO



Como se contemplasse uma paisagem impalpável,
Testemunho recorrentemente
O ocaso e o desassossego dos sóis humanos:


Ainda hospedados na nave d’aurora;
A meio caminho do limite da estrada
Sombria, pérfida e sinuosa;
Dando passos cautelosos, breves
Sobre a obliqua corda bamba
Da falcifórmica alegria,
Cuja sina é ser o corpo
Que sempre tomba
Muito antes de chegar
Á fonte da água cristalina.


A mais pura verdade
É que a flor da inocência
Mal eclode, desabrocha, prospera;
Já sofre voz de prisão
E passa sua vida ----
Que, na gestação,
Emitia uma luz
Tão impávida, ígnea ---
Numa empedernida cela:
Solitária, sádica,
Faca a esventrar
Inclementemente
As vísceras da mental aquarela.









Ah, a onipotência da crueza
É uma força inexorável:
Ela desfila pelas passarelas da guerra;
Ela se alimenta de almas errantes, erráticas, crédulas;
Ela se transforma continuamente
Nos habitacionais carcinomas da selva de pedra.


Ah, a miséria humana
Ah, a sede por vidas etéreas
Sôfrega e celeremente
Apodera-se da nossa chama e medra soberana.


E depois,
A paisagem do vácuo
É o que unicamente sobra:


Não há mente
Não há verve
Não há lembranças nem versos de protesto
E de paixão.


O que vive é um corpo:
Um corpo
Que não ama, não pensa.
Um corpo
Que não sente dor, desejo,
Brisa, luto ou tampouco saboreia a vida.


O que vive,
Finalmente,
É uma matéria
Que apenas anda
E ocupar lugar
Sob a imensidão
Da atmosfera da Terra.

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Sei que é preciso Gritar, sei que é preciso Lutar e se for Preciso cuspir...

O meu coração se rasga de dor... não por mim apenas, mas por aqueles que passaram pelo o que estou passando e não tiveram forças para gritar, lutar e se fosse preciso cuspir na cara desses que são detentores momentâneos do “Poder” que se julgam acima da própria Lei que é o nosso único instrumento de Amparo.

EU?
Eu sou alguém que sabe que o mundo adoeceu...
E a cada dia me convenço mais dessa nossa loucura,
porque não me excluo.
Quantas vezes me vi concordando com absurdos inconfessáveis?
Quantas vezes acreditei na verdade comercializada,
como se o valor da verdade correspondesse a preço?
Somos esse mundo louco que não se encara,
que teme ver no espelho a cara feia da decepção,
a horrenda mas infantil imagem de seus próprios passos,
as tortuosas curvas dos nossos caminhos
encantados e consequentemente falsos.
que prodigiosamente nos levam a lugar nenhum.
As pessoas boas estão sozinhas e desprezadas.
As pessoas simples frequentemente são subjugadas.
Os inocentes morrem cedo.
As qualidades são dia a dia questionadas,
mas os defeitos podem ser revisados,
revisitados, compreendidos, perdoados.
Queremos matar um leão por dia
e ainda assim temos uma voraz fome de paz.
Suplicamos aos céus fagulhas de luz
mas ignoramos olhos que brilham ao nos ver.
Perdemos horas decifrando os que nos magoaramm
e minutos rindo dos que dizem nos amar.
Clamamos contra a solidão, mas não permitimos que alguém nos ame de verdade.
Tememos a sinceridade, mas permitimos
que nos enganem sem cerimônia .
Julgamos tolos os que nunca nos fariam sofrer
e atraentes os que nos fizeram chorar.
Já não sabemos distinguir o riso do deboche,
o apaixonado do idiota, o sofrimento do sofredor,
o carinho do desejo, a inocência da dissimulação,
a fé da ignorância, o amor da possessividade.
O mundo está doente...
Nós estamos doentes...
Estamos viciados em dor.
Vivemos um eterno doping emocional,
social, canibal, insano,
digerindo as pílulas amargas da desilusão
e transpirando com pressa nossa capacidade de amar.
Diante de pessoas dignas nos apiedamos.
Com quem não tem valor nos aventuramos.
Somos a antítese do que sonhamos ser na infância.
Ou nem sabemos quem somos.
Louco mundo dos "sem noção"!
Perdemos a capacidade de amar sem medo,
mas temos a coragem de nos entregar por nada.
O mundo está doente!
Somos o mundo!
E eu,
faz tempo,
nem sei quem sou.

AMOR ALHEIO

Eu faria qualquer coisa
Por este estranho amor
Descobri que você é:
O remédio da minha dor

Amamos e nos rejeitamos
Estranho a forma de ver
Tentamos compreender
Este infinito amor alheio

Quem inventou esta forma
De amar sem ser o dono
Sempre longe um do outro
E viver neste abandono

Não mandei meu coração
Apaixonar-se por você
Pois ninguém me avisou
Que seu amor era alheio

Se eu pudesse escolher
E não! O meu coração
Eu faria esquecer
E me libertar de você.

Julgamento

Milhões de juízes cristãos proclamam
Ame uns aos outros como a si mesmo,
Milhões de juízes budistas proclamam
Limpe sua mente e não terá tempo para odiar.

Milhões de juízes hindus proclamam
Em briga de elefantes, quem mais sofre é a grama,
Milhões de juízes judeus proclamam
Uma mãe entende mesmo o que um filho não diz.

Milhões de juízes islamistas proclamam
Alá sobre todas as coisas,
Milhões de juízes em branco proclamam
Não confiamos em ninguém...

O poeta aprendiz

Ele era um menino
Valente e caprino
Um pequeno infante
Sadio e grimpante.
Anos tinha dez
E asinhas nos pés
Com chumbo e bodoque
Era plic e ploc.
O olhar verde-gaio
Parecia um raio
Para tangerina
Pião ou menina.
Seu corpo moreno
Vivia correndo
Pulava no escuro
Não importa que muro
E caía exato
Como cai um gato.
No diabolô
Que bom jogador
Bilboquê então
Era plim e plão.
Saltava de anjo
Melhor que marmanjo
E dava o mergulho
Sem fazer barulho.
No fundo do mar
Sabia encontrar
Estrelas, ouriços
E até deixa-dissos.
Às vezes nadava
Um mundo de água
E não era menino
Por nada mofino
Sendo que uma vez
Embolou com três.
Sua coleção
De achados do chão
Abundava em conchas
Botões, coisas tronchas
Seixos, caramujos
Marulhantes, cujos
Colocava ao ouvido
Com ar entendido
Rolhas, espoletas
E malacachetas
Cacos coloridos
E bolas de vidro
E dez pelo menos
Camisas-de-vênus.
Em gude de bilha
Era maravilha
E em bola de meia
Jogando de meia –
Direita ou de ponta
Passava da conta
De tanto driblar.
Amava era amar.
Amava sua ama
Nos jogos de cama
Amava as criadas
Varrendo as escadas
Amava as gurias
Da rua, vadias
Amava suas primas
Levadas e opimas
Amava suas tias
De peles macias
Amava as artistas
Das cine-revistas
Amava a mulher
A mais não poder.
Por isso fazia
Seu grão de poesia
E achava bonita
A palavra escrita.
Por isso sofria.
Da melancolia
De sonhar o poeta
Que quem sabe um dia
Poderia ser.


Montevidéu, 02.11.1958
in Para viver um grande amor (crônicas e poemas)
in Poesia completa e prosa: "A lua de Montevidéu"
in Poesia completa e prosa: "Cancioneiro"

Perfeição

Algumas coisas no mundo eu elogio sua beleza, outras que vejo e não acredito, chega a sair até gaguejos por tamanha perfeição, outras são tão perfeitas que calo a boca. Porque, não importa o que eu diga, seria um insulto a você, pois não inventarão palavra que defina tamanha beleza.

Por você eu lutei. Por você sangrei. Por você vivi. Por você sonhei, e foi eu que em ti insiste, apenas eu...
Te amei..
Não; não desisti, não me arrependi, mais agora é cuidar de mim e ver com o “tempo” se fará 1% do que fiz, confio, acredito !,
Mais não, não me iludo mais !!!
Te espero ? e faça valer; pois alem de mim e você o mundo já sabe que tu ira se arrepender
Não por mim, mais por você

Se quem você que você ama te ignora, quem você precisa te explora, que tudo na sua vida da errado, me responda: Porque tu ainda respira ? ; Porque você vai ver quem te ignorou precisando, quem explorou desempregado, e sua vida no auge !
Basta acreditar, pois Deus nos pois na terra para fazermos o mesmo que um jardineiro faz; Planta... Cuida... Rega todas as manhas. E colhe o melhor fruto.

DANI

Gerada e nascida Daniela.
No frio era enrolada em cobertor de flanela.
Gostava de comer pipoca em tigela,
Enquanto eu contava uma fabela.

Mais crescida não teve varicela.
Tinha medo de andar sozinha em viela.
Falava como uma tagarela,
E odiava pão com mortadela.

No colégio era sempre sentinela
Com aqueles que traziam balela.
E bastava sua piscadela,
Para saírem pela janela.

A mim você é como uma aquarela,
Despejando lindas cores em uma tela.
Serás sempre a mais bela,
Mesmo esposada, minha donzela.

Rodemir de Oliveira 22/07/09 22:04 hs

Pareci que foi hoje, meus lugar, a hora, o céu nublado um dia comum + estranhoOo aquela sensação inexplicavelmente de perda...
Saber?! vc imaginar o q poderia acontece...
Você ver o q aconteceu...
Você sentir...
Vivencia...
Vive...
E MESMO ASSIM NÃO CONSEGUI ACREDITA!
Ate hoje quandO pensoo ou falOo..
Sinto uns calar frios, como si uma brisa fria de verãoO solitária e vagamente mi envolvesse...
E isso da medOO!...
Angustia.
SolidãoO..
Saudades...
Mais si fosse so sentir saudades! (seria suportável as lágrimas que insistem em cair)
+ a sempre algo +...
Aquela Falta?! ...

"E a falta e a morte da esperança"...

O q aconteceu e em revestido..
Mais dizem por ai que esperança nunca morrer.
Então acho q ainda tenhoO um resto de esperança..

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