Cartas de Despedida da Namorada
Durante 4 anos em engolir seco, rezei sem ser religioso. Assisti aterrorizado tudo que acontecia, fui um bom democrata.
Eu medo que sente, eu senti por quatro longos anos.
Se durante 4 anos eu tive de engolir seco, por que você não pode esperar mais 4?
Haverá nova eleição em 4 anos, chega dessa palhaçada de intervenção federal, que quer dizer militar.
As urnas vêm sendo melhoradas há décadas, desde o voto impresso ao eletrônico. Essa é uma questão cientifica, não popular.
O Brasil tem problemas mais graves na política, como a falta de representativa das mulheres, negros, e indígenas na política. Isso é uma assassinato da democracia, um aborto democrático.
Cadê os pneus queimados em nome da representatividade politica no congresso?
Se você consegue passar uma semana fazendo baderna, você muito provavelmente é um dos poucos privilegiados nesse país.
Durante a pandemia, pessoas não podiam parar um dia para fazer lock down. Colocaram a vida em risco para comer, para pagar as contas.
Essas pessoas deveriam estar queimando pneus, mas não podem porque trabalham e ganham pouco.
Para todos que foram.
Tenho andado pensando em você, em mim e em tudo que você não ficou tempo suficiente pra ver. Não tenho certeza se ainda gosto apenas do cheiro do café, não odeio mais a cor verde e tenho tentado me colorir mais. Não me recuso mais a dançar desajeitada por medo do que os outros vão pensar, substituí minha ânsia por brigas pelo desejo de paz, já não faço piadas como antes mas tudo bem.
Tenho andado pensando em cada pequena coisa que te fazia me conhecer e que não existem mais. É engraçado e um pouco assustador como podemos ser tantas pessoas diferentes em apenas uma vida, já me desfiz e refiz tantas vezes que não tenho certeza se ainda resta algo da obra original, também não tenho certeza se sinto falta dessas versões passadas de mim. As vezes penso que eu era mais triste, ou mais feliz.
Tenho pensado na sua mania de não mudar, de ser sempre o mesmo e em como de certa forma, agora você vai ser sempre o mesmo pra mim, lembranças que não mudam pois o personagem que as protagonizam já não se faz mais presente, saiu pra não voltar antes do terceiro ato. As pessoas me dizem como nunca sabemos quando ou se alguém vai voltar pra nossas vidas, eu concordo e ainda assim tenho tanta certeza quanto alguém pode ter de que nunca mais seremos parte um do outro.
Não espere me perder para entender o valor do que fomos.
Não espere o silêncio para sentir falta dos únicos olhos que te enxergavam como ninguém.
Não espere a ausência para sentir falta do meu jeito exagerado e intenso, aquilo que pra você parecia tão bobo era, na verdade, único. Era só teu.
Essa será a tua maldição.
Você vai tentar encontrar em outros o que desperdiçou em mim… e não vai achar.
Vai chegar o dia em que vai procurar nos olhos de outros aquele olhar que te devorava… e só vai encontrar ausência.
Vai implorar por migalhas do que jogou fora e descobrir que nenhum outro exagero será tão sincero quanto o meu.
E quando perceber que ninguém mais vai sentir por você o que eu senti, será tarde.
Vai entender que algumas presenças, quando se vão, levam com elas tudo o que ninguém mais será capaz de te dar novamente.
E então, serei apenas uma lembrança, te assombrando pelo terrível erro de me perder.🌹
Menina-Mulher
No rosto, um riso que encanta,
nos olhos, o azul que revela —
uma alma que luta e canta,
mesmo quando a dor se revela.
Carrega vitórias e quedas,
com coragem de quem já cresceu,
mas no fundo ainda anseia
por um abraço que aqueça o seu eu.
Como um pintinho no ninho,
ao fim do dia só quer ternura —
um colo, um carinho, um abrigo,
uma pessoa que diga: “Vai passar, criatura.”
E no silêncio que vem depois,
ela recolhe o que ainda resta —
um sonho, um sopro, uma voz
que insiste: “Você ainda é festa.”
Do ser humano ao ser coisa! Cultura da Iamodernidade!
Talvez tudo que vemos, tocamos ou podemos fazer ou ser nesse ambiente natural da hipermodernidade esteja comprometido até certo ponto e seja obsoleto e chato daqui uns anos e isso só será nítido quando passarmos do vício arcaico das coisas da ultramodernidade para uma necessidade e “obrigação” perene da iamodernidade, quando as pessoas “deixam” de viver o mundo real para estarem no mundo artificial. Quando estiverem conectados o mundo real não fará nenhum sentido mais, aí serão persuadidos que não é uma obrigação, mas a “melhor” ou “única” opção; a realidade não será o mundo real, mas o irreal. Serão convencidos e convertidos a essa modernidade líquida em seu estado concreto final. Esse “infinito” ambiente mágico e encantador tornará as pessoas escravas livres. Presas e cegas por seus prazeres e sonhos hedonistas; elas não ficarão nesse mundo artificial somente por causa das coisas que podem fazer, mas elas ficarão por todas as coisas que podem ser...
O fim está prestes a acontecer!
“SE PUDESSE DAR UM ÚNICO CONSELHO AO SEU ALUNO, QUAL SERIA?”
SURPREENDA-NOS!
A única palavra que daria como conselho ao meu aluno, em geral, seria “Surpreenda-nos!”, pois ela resume todos os objetivos dos processos de ensino-aprendizagem tão almejados pelos amantes do saber. Logo, o aluno se depararia com um grande desafio a ser superado a sua frente, e isso seria uma das chaves de um despertar cognitivo decisivo, direcionado e empolgante; o que desencadearia a uma sequência de ações/reações epistemológicas benéficas ao mesmo, pois o ato do descobrir é, ainda, mágico, encantador e estimulante. Uma vez que o aluno que estuda é um estudante pesquisador.
É bem verdade que a experiência diária em sala de aula nos leve a perceber niveladamente o grau de interesse, conhecimento e comprometimento da grande parte dos alunos e isso de fato é preocupante devido os dados serem abaixo tanto do esperado como em relação ao lecionado; tal disparidade nos faz até, consequentemente, questionar nossa metodologia, transposição didática, experiência e domínio seja de classe ou, mais ainda, de conteúdo. Podemos até ter certa culpa por essa realidade arcaica e que ainda é perene, porém a maior parte fica com os discentes negligentes que não cumprem o que lhes é (im)posto. No dia em que o aluno der ouvidos ao que é indubitavelmente certo e converter a preguiça e o desânimo em propósitos e estímulos ele conseguirá romper com a falta de desejo de pesquisar, descobrir e aprender, como resultado o céu será o limite. Vale salientar que se o professor não for capaz de estimular o questionar dos alunos, muito menos conseguirá extrair respostas seguras. Pois o aluno é mais que um instrumento de trabalho árduo; ele é uma joia rara que deveria ser lapidada diariamente com amor, carinho, prazer e dedicação. E não como um instrumento de desprezo e tolerância.
Portanto, tudo dependerá das prioridades do aluno, visto que se ele se portar deontologicamente, tal escolha proporcionará um estudante autodidata e pesquisador assíduo capaz de ir além das fronteiras das ementas curriculares, não se conformando com o que é exposto em aula ou limitando-se ao conteúdo didático do livro, de modo que tais motivações levará o aluno a caminhos magníficos e direções excelentes o que na realidade surpreenderá a todos! Já que ir muito além da média será algo, agora, determinado e previsto. De modo que acreditar sempre no grande potencial latente do aluno será fundamental para ele despertá-lo e pô-lo em prática. Por fim, ele entenderá o meu conselho “surpreenda-nos!”, pois será algo recíproco.
Jesus como sendo a chave teológica da revelação Divina ensinou teologia pura na prática aos discípulos (alunos) com um curso de aproximadamente 3 anos e alguns meses! Para que os mesmos tornassem apóstolos (enviados) e estivessem de fato agora preparados (mestres) para anunciar as boas novas da salvação. (Mateus 28.19 | Mc 16.15 )
Quem diz que Jesus não ensinou teologia está dizendo que Jesus não falou sobre Deus, não expôs as revelações da mente de Deus. Esse ou essa precisa sim de teologia para não falar boubagem! (Lucas 2.52 | Lucas 22.42 | Mt 4.4 | Jo 17.17 | M 22.29)
Assim, quem fala que Jesus não (teologizou) falou sobre Deus só pode ser alguém muito ignorante e sem cultura mesmo!
Vamos cogitar a possibilidade de que não exista um criador e consequentemente um juízo final! Tá?
Beleza!
Eu passo minha vida toda fazendo o que quero sejam elas coisas boas ou ruins moralmente e sem prestar contas do que fiz ruim eu morro e fim da vida!
O ser criado volta a ser o ser nada! Nada de esperança, galardão ou outra vida superior àquela vivida anteriormente!
Nesse sentido sequencial de acontecimentos, na ótica ateística, vemos que o ser humano não é nada nem representa nada para ninguém, assim o mesmo não tem propósito, mas teve uma origem; não tem esperança, mas tem alguém que o espera; não tem galardão, mas terá que prestar contas de tudo o que fez!
Quais os 10 passos para a felicidade?
O 1º é você permitir; o 2º é prosseguir; o 3º é liberta-se do passado; o 4º é exigir mais de si; o 5º é ser flexível; o 6º é reclamar menos; o 7º é ser grato por tudo; o 8º é ser você mesmo; o 9º é respeitar sempre; o 10º é você nunca desistir de ser feliz!
É notório que a política e o evangelho têm o poder de aproximar dois inimigos e torná-los “amigos”. A diferença é que:
Pela política você se torna um cínico! Mas pelo evangelho você se forma em Cristo! Assim, o primeiro é um real mentiroso, contudo, o segundo é um leal misericordioso!
Como você está?
Você é hoje o que não fez ontem, mas você pode ser amanhã o que fizer hoje! Contudo, não queira ser hoje o que apenas você deseja ser ou fazer amanhã. Nem mesmo valorizar o que não se faz ou desprezar o que se deseja. Isso em "retórica" se chama de "argumento suicida"; assim, não queira colher o que não se plantou!
Qual o questionamento não questionado pelo cristão?
Será se estar na igreja, cantar, louvar, adorar, ler, estudar, pregar, defender, falar em línguas ou profetizar garantem ou asseguram a salvação? Ou mais ainda, será se basta confessar que Jesus é o Senhor assegurará a salvação? Talvez não, se não houver consciência da salvação ou não crer de todo o nosso intelecto, sem sombras de dúvidas, não poderemos desfrutar de tal poder da graça mediante a fé!
Cultura leniente do coitadismo intelectual!
Vivemos numa sociedade "sem opinião própria", mas coletiva! Onde as informações chegam até nós e não o contrário como se afirma. Aceitar é o suficiente do que examinar o recipiente. Há também muita informação, mas pouquíssimo conteúdo que agregue uma ação significativa. Leituras cada vez mais artificiais e superficiais fazem parte desta cultura de leitores sem leitura. Críticas sem domínio do que é certo ou errado, adequado ou inadequado fazem parte desta festa e são características de um povo que se acomoda nessa moda de que tudo é bom e nada presta! Vivem assim o forte dilema de que complacência se faz com decência!
Para se alcançar algo da parte de Deus o que devemos fazer? Quais os passos? Vamos desmistificar e ver!
O primeiro passo é entregar nas mãos de Deus e aguardar a vitória, o segundo é continuar confiando e buscando a realização!
Pois o primeiro passo da vitória é esperança e o segundo é esperançar!
O primeiro mostra nossa convicção e o segundo nossa motivação!
Esperança é visualizar a vitória (a reação) e esperançar (ação) é torná-la real!
Para se alcançar, verdadeiramente, a colheita (esperança) devemos plantar (esperançar), assim devemos plantar para se colher!
O que é de fato um líder?
É um influenciador seja no comportamento ou no modo de pensar, sem uso de força, medo, autoritarismo ou dor, mas com autoridade e empatia nos conduz com grande maestria! Sua ação característica está na decisão o que nos motiva a achá-lo nossa fonte de inspiração!
É importante assinalar e enfatizar, ainda, a relevância das figuras de linguagem; visto que
elas podem acrescentar “cor e vida”, chamar a nossa atenção, ficar mais “bem registradas na nossa memória”; além de conseguirem tornar “os conceitos abstratos ou intelectuais mais concretos”.
Qual a funcionalidade da Hipérbole?
... a hipérbole trabalha, intencionalmente, com o exagero, a ampliação ou amplificação da significação linguística de uma palavra, ideia, conceito ou pensamento. Não é à toa que seu conceito etimológico venha nos informar tal acepção; hipérbole: “[do gr. hyperbolé ‘ação de lançar sobre’] [...] figura de retórica pela qual se exagera, se amplifica uma ideia, um pensamento [...]”.
É um pouco complicado percebermos que o conceito primário ou etimológico de “existir” se distancie radicalmente do conceito que temos sobre Deus. [Ele é incriável!]
Pois segundo a definição do linguista e lexicógrafo José Pedro Machado em seu ‘Dicionário Etimológico’ “existir” é: Do latim: ex(s)istere, 'sair de, elevar-se de; nascer, provir de, manifestar-se e mostrar-se'. Já que a palavra existir é composta de dois termos “ex e sistere”. O termo “ex” é uma preposição que significa “a partir de”, ou trazer algo para fora. O verbo “sistere” significa colocar de pé ou firmar alguma coisa.
Assim, tal termo significa literalmente “surgir a partir de algo firme”. E em seu sentido secundário seria: “ser real ou revelar sua verdadeira essência, natureza ou suas intenções ou opiniões”.
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