Cartas de Despedida da Namorada

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Como Corretor de Imóveis, compreendo as críticas que algumas pessoas fazem à atuação de profissionais e imobiliárias. No entanto, é importante destacar que o equívoco está em generalizar. Assim como em qualquer segmento da sociedade, existem profissionais comprometidos e éticos, e outros que infelizmente não representam bem a categoria.


Generalizações acabam por obscurecer o trabalho sério e dedicado de muitos corretores que atuam com responsabilidade, transparência e respeito ao cliente. Valorizar a individualidade e reconhecer a diversidade de condutas é essencial para construir relações mais justas e conscientes no mercado imobiliário.

Inserida por AlvimBandeira

Será algum tipo de coincidência...


Será alguma forma da Natureza se fazer presente e se rebelar a tanto blá-blá-blá e sórdidos interesses vários...


Mas... É FATO!


Enquanto no Norte do Brasil está sendo sediada a COP30 , com toda a sua teatralidade e discursos hipocritamente infindáveis ...


No Sul do Brasil assistimos á devastação de uma inteira cidade causada por um ciclone tropical...


A crise climática é REAL e está dando, sem piedade, suas bofetadas na cara do negacionismo...


Para esfriar o Planeta
e tentar placar a fúria
da crise climática...
é necessário esfriar
a ganância desmedida
das indústrias mundiais...


✍©️@MiriamDaCosta


#COP30 #Belém #Paraná #Tornado
#MeioAmbiente #CriseClimática
#CicloneTropical #Brasil

Inserida por MiriamDaCosta

Olhar profano
Juvenil Gonçalves


Teu olhar, açoite e prece,
Labareda em tom sombrio,
Entre o céu que me enaltece
E o inferno onde me fio;
És luxúria que me impele,
Olhar de cachorro no cio.


Fere, inflama, envenena,
És astro em desvario;
És serpente que envenena
Com veneno doce e frio.
És pecado em forma plena,
Eucaristia do desvio.


No templo da tua face
Arde o culto proibido;
Teu olhar, quando me abraça,
É altar de amor bandido.
Nele o anjo perde a graça
E o santo cai corrompido.


Por ti rasgo o Livro Santo,
Profano a fé que te evoco;
Pois me tomas pelo encanto
Que se oculta em teu sofoco.
E o que era virtude, em pranto,
Faz-se brasa em fogo louco.


Ó delírio que me assalta,
Labirinto sem saída;
Quando teu olhar me exalta
Desmantela a minha vida.
Nele a morte se ressuscita
E o inferno vira guarida.


Se sou servo ou penitente,
Nem o céu define o fio;
Pois me entrego inteiramente
Ao prazer que desafia o brio.
E tudo começa novamente
No olhar vagabundo no cio.

Inserida por juvenilcosta

🌳 O grito da Floresta à Hipocrisia dos Verdes de Gravata ...

Chamam de investimento
aquilo que fede a culpa.
Três bilhões de dólares, dizem,
para “salvar o planeta”.
Mas o planeta, cansado,
já sabe contar mentiras humanas.
Não há salvação quando o dinheiro
vem do mesmo punho
que derrubou as árvores,
serrou as raízes,
e agora quer plantar discursos.
A Noruega,
essa dama do Norte de gelo e lucros,
vem banhar de verde a própria consciência,
enquanto a Amazônia sangra em silêncio
sob a mineração que carrega seu nome.
Pagam.
Pagam para lavar as mãos.
Pagam para comprar perdão.
Pagam e posam sorridentes,
como quem doa,
quando na verdade devolve migalhas
do que arrancou da terra.
E o mundo aplaude.
Aplaude porque é mais fácil
bater palmas do que abrir os olhos.
Enquanto isso,
a floresta grita sem microfone,
chora sem manchete,
arde sem hashtag.
E o nome disso,
que ecoa entre as copas das árvores e o aço das máquinas,
é um só:
HIPOCRISIA.
✍©️@MiriamDaCosta
#COP30 #Belém #Amazônia #CriseClimática #TFFF #Noruega

Inserida por MiriamDaCosta

❤Ode à Língua Portuguesa escrita e falada no Brasil 🇧🇷


(Brasil, 5 de novembro – Dia Nacional da Língua Portuguesa)


Ó língua viva,
que canta em mil sotaques,
que mistura mares e sertões,
cheiros de terra molhada,
de café fresco,
de samba e de oração.


Tu nasceste além-mar,
mas floresceste aqui,
nos lábios mestiços
de um povo que inventa palavras
como quem reinventa o próprio mundo.


És rio caudaloso,
onde o “oxente” e o “tchê” se encontram,
onde o “uai” dança com o “bicho”,
onde o “véi” abraça o “guri”,
e o “mana” sorri para o “moço”.


És língua de drible e de poema,
de luta e de reza,
de sertão e de favela,
de Machado e Graciliano
de Maria Firmina e Cecília
de Júlia Lopes e Raquel
de Carolina Maria e Emília Freitas
de Rui Barbosa e Drummond,
de Clarice e Conceição
de Cora Coralina e mais , muito mais!


Em Ti cabem o grito e o silêncio,
a prosa do povo e o verbo do sonho,
a gíria da esquina
e o verso que sobe aos céus.


Língua nossa,
mistura bendita de África, Índio e Portugal,
tua voz é corpo e alma do Brasil ,
e quando dizes “saudade”,
é o coração do mundo que entende.
✍©️@MiriamDaCosta

Inserida por MiriamDaCosta

🌍 Manifesto à Hipocrisia Verde 🌳


Chamam de investimento
o que é, na verdade,
um perdão comprado.


Três bilhões de dólares
para silenciar o som das motosserras
que ecoam desde suas fábricas,
onde a madeira da Amazônia
vira móvel de luxo europeu.


Pagam
e se lavam das próprias culpas.
Pagam
e posam de santos do planeta.
Pagam
e o mundo aplaude,
porque o marketing é mais verde
do que qualquer floresta viva.


Não é benevolência,
é disfarce.
Não é investimento,
é penitência paga em dólar.


Enquanto isso,
há uma mineradora com bandeira norueguesa
cravando o chão da floresta,
bebendo o sangue da terra,
enquanto falam em sustentabilidade.


O nome disso?
HIPOCRISIA.
✍©️@MiriamDaCosta
#COP30 #Belém #MeioAmbiente
#CriseClimática #Noruega #TFFF

Inserida por MiriamDaCosta

🗓Brasil, Novembro de 2025 🇧🇷

O mundo inteiro está na Amazônia.
(Os maiores exploradores e depredadores do Meio Ambiente: EUA e China, não!)
Mas todos estão de olho gooordo nas riquezas naturais do Brasil...

A Amazônia virou vitrine e banquete.
O mundo todo se acotovela dentro dela,
políticos, corporações, falsos salvadores,
jornalistas, repórteres, simples curiosos e até caçadores do seu momento famoso entre os "grandes" do Planeta ou diante das câmeras e microfones da imprensa...

*(fora aqueles com a única intenção de afirmar com orgulho durante e depois: "Eu estou aqui!" ou "Eu estive na COP30 Belém!" , com tanto de selfs e publicações nas redes sociais... ( fenômeno/distúrbio social já corriqueiro , infelizmente!)...

Curioso: os grandes predadores da Natureza,
EUA e China, assistem de camarote,
enquanto os abutres rondam nossas florestas
com fome de ouro, petróleo, poder e lucros inimagináveis...

Todos querem um pedaço valioso do Brasil,
mas, ninguém quer defendê-lo de verdade!

A Amazônia respira
(sufocante e mais ainda sufocada...)
sob os olhares estrangeiros
( recheadissimos de cobiça...)...
Sua seiva é desejo,
sua terra, promessa,
suas águas, ambição...

Os dois grandes impérios,
distantes e silenciosos,
observam de longe
(mas com o interesse dentro)
o verde amazônico pulsar
rios de vantagens e lucros...

E o Brasil, entre orações, promessas,
lutas, resistências, explorações, manifestações,
descasos, envenenamentos, desastres ambientais e contratos que ultrapassam o imaginário coletivo...
tenta, ou melhor, deveria proteger
o que ainda é seu , que além do inestimável patrimônio mineral...
é inefavelmente, o pulmão vivo da Terra
e o coração pulsante da Vida do Planeta...

Mas...mas... mas...
Eles defendem,
não a Natureza,
e sim, o lucro deles!

Eles estão preocupados,
não com a crise climática,
e sim, com o abastecimento de matérias primas para as indústrias deles!

E eu, simplesmente,
escrivo toda essa hipocrisia
que observo ...
sem nada mais poder fazer
contra a ganância desses "poderosos"...
escrivo esperando que me leiam e
reflitam ...
Mas ... mas...mas...
Não sigo utopias de que tudo vai mudar...
que vamos conseguir salvar o planeta
e etc e tal...
Não sou pessimista!
É a realidade que é pessimamente e desumanamente irracional ...
E isso sim que é PÉSSIMO à 360°.
✍©️@MiriamDaCosta
📸 #Amazônia #Pinterest

#COP30 #COP30Belém #Brasil
#CriseClimática #CriseAmbiental

Inserida por MiriamDaCosta

O AVESSO DO POEMA
*JUVENIL GONÇALVES *


O avesso do poema

é o que sobra quando o verso cai,
quando a rima escapa,
e a palavra — nua —
fica olhando o poeta de frente.


É o silêncio que não coube no poema,
a rascunhada dor que não virou metáfora,
o eco do que não se disse
mas insiste em arder na ponta do lápis.


O avesso da poesia
é o poema quando termina —
ou quando nunca começou.


Juvenil Gonçalves

Inserida por juvenilcosta

O Paradoxo dos Alicerce
Juvenil Gonçalves



Ergue-se o teto alheio em mãos vazias,
Com calos que não têm onde repousar;
Quem molda o lar de alheias fantasias
Não vê sequer tijolo pra habitar.


Do prumo e praga, em meio à argamassa,
Escorre o pranto oculto do operário,
Que, noite adentro, à sombra que o ultrapassa,
Sonha em silêncio um canto necessário.


Mansões surgem do esforço que não dorme,
Palácios brotam do suor sem nome,
E enquanto o pobre a vida assim conforma,
Nem mesmo o chão lhe serve de renome.


Quem mais constrói, sem ter onde se assente,
Faz do trabalho um cárcere eloquente;
Cimento e dor no mesmo alicerçar—
Que mundo é este em que o abrigo é negado
A quem, com mãos, o abrigo fez brotar?

Inserida por juvenilcosta

O sábio e o Idiota apaixonados
Juvenil Gonçalves


Dizem que o sábio é prudente,
e o idiota é sem noção,
mas bota um amor na frente
e se igualam na paixão!
É um tropeçando em sonho,
outro perdido em ilusão...


O sábio, que lia estrelas,
chora por causa de flor;
o idiota, que lia nada,
vira poeta do amor!
Ambos babando besteira,
sem medo, vergonha ou pudor.


O sábio, que em tese ensina
que o mundo é só ilusão,
liga de noite pra amada
chorando igual um bobão;
o idiota, que já chorava,
vira o rei da lamentação!


Amor, esse bicho danado,
não olha a nota nem a razão;
ele laça sábio e idiota
com a mesma corda na mão.
E faz dos dois um só tolo
brincando no mesmo chão!

Inserida por juvenilcosta

Serpenteia-me
Juvenil Gonçalves


Tu serpenteias meu peito em espirais,
como cobra de cipó nas rendas do mato,
enroscando teu ser nas fibras vitais
do meu íntimo bosque, denso e insensato.


Teu gesto é lasso, é laço, é nó, é enredo,
é perfume de seiva, é canto de galho,
é murmúrio que roça o sono e o medo,
e enlaça minh’alma num doce agasalho.


Teus olhos, duas luas em pleno enlevo,
teu toque, vertigem de liana e vento,
teu beijo, raiz que adentra o meu enlevo,
e brota em mim jardins de encantamento.


Assim me vences: sutil, doce, voraz,
teu corpo é serpentina a me habitar,
e eu, rendido, sou tronco, flor e paz,
nas voltas do teu seio a me enlaçar.

Inserida por juvenilcosta

Teus olhos são a origem do tempo
Juvenil Gonçalves


Teus olhos são luas gêmeas em órbitas de vigília,
cicatrizes de um cosmos que não dorme.
Ao decifrá-las, desaprendo a física:
são elas que inventam o mar, a carne, o relógio.
Não há mundo além de seu eclipse.


O oceano que neles navega não é líquido,
mas fronteira entre o ser e o véu —
ondas quebrando em espelhos onde o real
se desfaz e recompõe, eterno ensaio.
A lua que ali dança não é astro,
é a primeira metáfora, o desejo
que antecede até o verbo desejar.


Constelações cravadas em tua pupila
são alfabetos de um caos primordial:
cada estrela, uma sílaba do nome
que jamais pronunciaremos.
Elas cartografam o vazio entre dois corpos,
a distância entre o "eu" e o "outro"
— abismo que chamamos amor,
mas que, no fundo, é só o eco
de um sol que se apagou há eras.


Há em teu olhar a vertigem do infinito:
cada piscar é um universo nascendo
de um suspiro, ou um buraco negro
engolindo todas as perguntas.
Não é angústia, é a lei secreta —
tudo que existe carrega em si
o germe da própria extinção.
Até o amor. Especialmente o amor.


Amar-te é habitar um paradoxo:
é morder a sombra de um fruto proibido
cuja polpa é feita de ausência.
É saber que a luz que me guia
já foi apagada há milênios,
e ainda assim jurar que é nova,
que é minha, que é eterna.


Porque teus olhos, veja bem,
são relógios sem ponteiros:
neles, o instante é tudo.
E tudo é só um reflexo
de algo que perdemos
antes mesmo de nascer.

Inserida por juvenilcosta

O Cântico do Cadáver
Juvenil Gonçalves


Encontrei-te, cadáver, no leito de limo,
Vestido de folhas, coroado de espinhos.
Teu riso era vago — sem lábios, sem fim
E teus olhos comiam o céu sobre mim.


Cantavas com vermes um hino sem nota,
Com versos que o tempo em teu osso anota.
Cada costela — uma clave sombria,
Teu crânio — tambor da melancolia.


“Fui rei”, murmuravas, “de um reino de nada,
Tive amantes, palácios, medalha dourada.
Agora me escuto, em silêncio profundo,
Pois quem jaz conhece o real desse mundo.”


Teus dedos partidos apontam os vivos,
Caminham sonâmbulos — tolos, cativos.
Riem da morte, e por ela são ridos,
Brindam ao gozo — já estão esquecidos.


Afastei-me em pranto, mas levo teu canto:
A carne apodrece, o orgulho é espanto.
E toda verdade que o homem levanta
É pó que a minhoca, paciente, encanta.

Inserida por juvenilcosta

O Relógio e a Lâmina
Juvenil Gonçalves


Nas entranhas do tempo, um relógio sangrava,
Cada tic uma lágrima, cada tac uma cava.
Em mármores frios, a ampulheta virada
Vertia seu pó sobre a carne cansada.


A lâmina, imóvel, sobre o altar do instante,
Brilhava em silêncio — vestal cortante.
Não corta a pele, mas sim a memória,
E inscreve nas veias a cicatriz da história.


No espelho estilhaçado de um ontem perdido,
Vejo o reflexo de um ser já partido.
Sou o que fui — e por ser, já me ausento,
Um nome sussurrado no sopro do vento.


A morte não grita, apenas aguarda,
Com olhos de sombra e face bastarda.
É mãe e madrasta, no mesmo compasso,
Nos embala em silêncio — no mais frio regaço.


Ó tu que respiras, crês que és inteiro?
Não passas de sombra num véu passageiro.
O relógio e a lâmina — gêmeos em dor —
Contam teus passos em direção ao torpor

Inserida por juvenilcosta

Breu Noturno (poema sem o emprego da letra "A")
Juvenil Gonçalves


No breu escuro do monte
surdiu frio, eco vil.
Corvo rondou horizonte,
som sinistro surgiu.


Luz morreu, céu se nublou,
sino dobrou no terreiro.
Vento feroz ribombou,
tudo gemeu por inteiro.


Cemitério com rumor,
osso seco rolou no piso.
Olho turvo brilhou no torpor,
eco curto feriu o juízo.


No silêncio rito frio,
corpo morto tentou surgir.
Sopro bruto trouxe o estio,
ninguém vivo ousou sorrir.

Inserida por juvenilcosta

⁠Tic tac

Todos correm na toada do desespero
Há de se fazer o que é para o instante anterior.

E ainda se esforçar para que o sorriso
(tirado à revelia, na selfie coletiva)
não capte o esforço lancinante de (re)xistir

É aconselhável segurar o choro
E pedir perdão
Para o seu colega abatido (invejoso!)
Para seu consanguíneo desfavorecido (ardolioso!)
Para aquele que te dá (a juros) a mão.

É preciso enfrentar o sol que incendeia a cólera
E inventar uma forma urgente de irrefletir.

Amanda T.

Inserida por amandateixeiraslv

⁠No momento o que mais assisto na TV é o desenho do Macaquinho George para acompanhar o meu amado baby.
-- Melhor que o Jornal da Globo.
-- Melhor que a tela quente.
-- Melhor que o programa do Datena.
-- Melhor que o melhor...
Se algum intelectual de massa quiser trocar ideia sobre o desenho George, o macaquinho, só chamar pra acalorada discussão.

Inserida por jacksondamata

⁠As escolas matam a criatividade. As faculdades destroem o que você tem de mais significativo e a sociedade detestará se você tentar pensar fora da caixa. Os alunos são estimulados a pensar de forma convergente e não se pode nem tentar arriscar-se a pensar com divergência.
Nossas escolas são como uma espécie de fábrica, onde os alunos (funcionários) são postos na linha de montagem para agirem como máquinas que não pensam, mas repetem o serviço mecanizado.

Inserida por jacksondamata

⁠A jornada de José, sua resistência à tentação e sua busca por fazer o que é certo, prefiguram a libertação que Jesus traria. Jesus veio para libertar a humanidade da escravidão ao pecado e oferecer a verdadeira liberdade espiritual. Assim como José foi exaltado de sua posição de servidão para se tornar um governante poderoso no Egito, Jesus ressuscitou para a glória após vencer a morte e o pecado.

Livro: Saindo da Masmorra

Inserida por jacksondamata

A história de José nos lembra que a liberdade em Cristo não significa ausência de adversidades, mas sim a capacidade de enfrentá-las com fé e confiança, mantendo a integridade moral e espiritual. A jornada de José também nos recorda que, mesmo nas situações mais difíceis, Deus está trabalhando nos bastidores para cumprir Seus propósitos soberanos.

Livro: Saindo da Masmorra

Inserida por jacksondamata

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