Cartas de Despedida da Namorada
O ideal para crescer na vida é focar em resolver os seus próprios problemas e em ser uma pessoa melhor, fazendo as coisas certas, pagando suas contas e cuidando das suas responsabilidades.
Se quiser ajudar outras pessoas, faça isso de forma inteligente, de modo que a ajuda não traga para você os problemas delas. Se você carregar os problemas dos outros junto com os seus, acabará sobrecarregado, com o dobro de dificuldades, sem conseguir resolver nem os seus direitos nem os deles.
Por isso, escolha bem a quem ajudar e como ajudar, para não se prejudicar no processo.
A realidade nunca me perturbou. O que me perturba é pensar nela.
Nada do que está fora tem importância — até que eu o deixo entrar.
Não é o ruído do mundo que me desorienta,
é a minha atenção ao ruído.
Ser afectado é uma escolha, embora não pareça.
Aprendi a proteger-me não com defesas, mas com indiferença.
A vida não me entra pela porta: entra-me pelo pensamento.
E é por isso que, às vezes, o pior inimigo do sossego
sou eu a querer compreendê-lo.
Não vá na onda dos outros!
Vai sim e pegue a onda da sensatez, equilíbrio e sabedoria!
A onda dos outros pode te dar um caldo, e ainda te quebrar todo!
Pode te colocar em risco, ao ponto de pedir socorro e ninguém te socorrer!
E tem outra: você pode morrer afogado!
Seja original!
Seja você mesmo!
(DVS)
. Jogo
Valeu a pena me perder para
Apenas um jogo ?
Um jogo que vc msm criou
Ehhhh vc não vai achar alguém como eu
Aquela garota besta
Que te olhava vendo tudo de bom
Mais agora ela se tocou e deixou
Você no passado ou até melhor
Ela te esqueceu
Ou melhor ainda ela nem lembra ao seu nome
Então cria maturidade e larga de perder
As mulheres para vc próprio
Até pq que eu sabia a vida não e um jogo
Um jogo que todo mundo pode ter
Eu cansei , cansei de ser aquela
Garota trouxa que vc me fazia
Então eu percebi que finalmente o destino
Fez alguma coisa que realmente preste
Ele me livrou de vc
Sim não vou mentir senti sua falta
Nois primeiros dias
Mais agora não sinto mais nada além de ódio .
Sobre o risco de não ser
Há quem passe a vida
a desejar outro lugar,
outra pele,
outro nome.
Acredita que será mais inteiro
se for como os outros,
se parecer com os que brilham,
se for aceite
nos salões onde se aplaude o vazio
como se fosse grandeza.
Mas o que brilha
nem sempre ilumina.
E o que parece
quase nunca é.
O esforço de parecer
rouba a paz de ser.
E quando se apaga a chama
do que nos tornava únicos,
fica apenas o eco
de quem já não sabe quem é,
nem para onde voltar.
Não há perda maior
do que perder-se de si mesmo.
Não há engano mais cruel
do que acreditar
que a dignidade depende do olhar dos outros.
Ser quem se é
— com verdade, com firmeza, com simplicidade —
é tarefa para os que recusam dobrar-se
à mentira do mundo.
É caminho sem prémios,
mas com sentido.
E só o sentido,
mesmo que nos isole,
nos salva do nada.
Quem rejeita a sua natureza
para caber onde não pertence,
corre o risco de não pertencer a parte nenhuma.
Nem aos outros,
nem a si.
Cuidado com a ilusão dos que se dizem grandes,
mas vivem de fingimento e vaidade.
Ser visto não é o mesmo que ser verdadeiro.
Ser aplaudido não é o mesmo que ser digno.
Acredito que não nascemos para caber em moldes.
Nascemos para ser inteiros.
A dignidade,
se é que tem morada,
não vive nos olhos dos outros.
Vive, talvez,
na coerência secreta
entre o que se sente
e o que se é.
E há uma solidão peculiar
em já não pertencer
nem ao mundo que se tentou imitar,
nem ao que se abandonou.
O que assusta não é falhar —
é perder-se no caminho
por ter querido ser outro,
sem nunca ter sido inteiro.
Sou o vazio cheio
Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.
Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.
Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.
A Cruz e o Silêncio
Na tarde que se deita sobre o mundo,
o silêncio pesa mais que a pedra do sepulcro.
Há um homem suspenso entre o céu e a terra,
e o seu corpo é a ponte entre o abismo e o eterno.
Sexta-feira, dia sem cor,
em que o sangue se torna verbo
e o madeiro, altar de um sacrifício antigo
como o tempo que nos escapa dos dedos.
Não é a dor que nos salva —
é o amor que aceita a dor
sem exigir resposta,
sem exigir justiça.
Cristo não grita contra os pregos,
não amaldiçoa os que o erguem ao vento:
olha-os como quem compreende
que só o amor cego pode ver o mundo claro.
E morre, não como quem perde,
mas como quem entrega.
Entrega-se ao Pai,
entrega-se ao silêncio,
entrega-se a nós.
A cruz, então, já não é castigo,
mas espelho:
e nele vemos o que somos
quando deixamos de fingir.
Na Sexta-feira Santa,
não se celebra a morte,
mas a entrega.
Não se chora o fim,
mas o princípio escondido na última palavra:
“Está consumado.”
E o mundo, suspenso com Ele,
aguarda o terceiro dia
em que a pedra será rolada
e o silêncio se fará luz.
Aprenda com os Mestres e Torne-se um Também
Bill Gates disse que, quando era jovem, lia biografias de grandes líderes e sonhava em ser como eles. Ele queria entender como pensavam, como viviam e o que os tornava tão especiais.
Warren Buffett fez o mesmo com seu mentor Benjamin Graham. Estudou seus princípios, sua visão, e depois criou seu próprio estilo.
O livro Roube como um Artista reforça essa ideia: os grandes se inspiram em outros grandes — e transformam essa inspiração em algo único.
Talvez agora tudo pareça escuro, e o caminho à sua frente esteja coberto por dúvidas, medo e silêncio. Mas não se engane — é exatamente aí, no ponto mais profundo do túnel, que sua luz interior começa a brilhar mais forte. Cada passo que você dá, mesmo com o coração apertado, ilumina um pouco mais. Não desista. O que parece impossível hoje será a história que vai inspirar outros amanhã. Continue. Porque quem atravessa a escuridão com coragem, encontra a luz do outro lado — e se transforma nela.
Sem pretensão de usar a lexicologia e da prosopopeia ,
Digamos no axioma do Mestre Jesus, ao afirmar que
"As pedras gritarão" de alegrias verdadeiras,
Nesta anáfora refletiva, concluímos:
Que momento deslumbrante,
Que fascínio, que sentimento,
Que júbilo de glórias exclusivas dos humanos,
Que até a lua sorria para nós !!!
um belo dia, uma garota
um dia
a luz que bateu na janela da minha alma
e clareou meus pensamentos
foi a do teu sorriso
e que então
permitiu-me me banhar
nas águas dos teus olhos
tais águas que purificaram meu espírito
bendita seja a sua voz
que agracia meu coração
e me alegra com teu chamdo
para então
no fim da tarde
me deleitar no teu abraço
a agradecer por
um belo dia, uma garota
ter me salvado
da infelicidade de antes não conhecê-la
ECOS DO SILÊNCIO
amanhecerá
entre a penumbra de um dia e outro
o ruído do silêncio fazendo eco na madeira dos móveis
o criado-mudo tão mudo quanto antes
estático na sua velha roupagem de verniz vencido
— o tempo deixa marcas me disse, mudamente
— e eu que achava que não... sorri sardônicamente
silêncio lá fora. barulho lá dentro
o vento soprando as horas como se o tempo fosse vela
entre um silêncio e outro [o ruído do tempo]
esse barulho que não passa... virá de fora ou virá de dentro?
AURORA
Querida Aurora ,
Não chores por que já é domingo
E nos domingos meu bem,
As dores não passam
e as lágrimas não cessam
Não chores agora querida,
Por que agora é domingo à tarde
E nos domingos Aurora
Teu pranto é mudo
abafado,
inaudível
taciturno.
Afásico como as paredes duras
que esconde os monges
Não chores pois teus olhos ardem com o sal das lágrimas
E as lágrimas ardem minha querida Aurora
Ardem como o sal dos mares que corrói as rochas
e é domingo Aurora
Domingo não tem carteiro,
Nem cobrador,
Nem bufarinheiro.
Nem entregador de flores.
Ninguém pra bater no bater na tua porta,
chamar por teu nome,
olhar no teus olhos ,
e perguntar por que choras
Não chora hoje
Chora amanhã Aurora
Amanhã tem carteiro
Cobrador
Bufarinheiro
e entregador de flores.
Hoje não. Hoje é domingo à tarde.
E domingo é duro Aurora.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Na resiliência o equilíbrio do planeta
como uma mola, meio a tantas guerras
bem diferente de uma maçaneta;
tudo se amplia em tecnologia...
Eis que nos pede água em seu silencio
uma roseira, um arbusto, um ramo de violeta;
diante de mísseis, obsoletas as baionetas
e me arrepio de saudades de um simples lápis
num tempo em que não existiam as canetas.
Maneiras de Falar de Ti
Quando olho nos teus olhos
e não encontro palavras,
é porque tudo em mim já fala.
Te rendo em meus braços
como quem oferece abrigo,
mas também pede, em silêncio: Fique.
Falo de ti quando uma música começa a tocar,
e o dia se torna mais leve
só porque me lembrei de você.
Te ofereço silêncio quando o mundo pesa,
e escuto até o que não se diz.
É nos detalhes que você mais aparece.
Faço questão de lembrar como você gosta do café,
mesmo sem nunca ter perguntado.
Te cuido com o olhar,
te espero sem pressa,
te sinto mesmo quando não estás.
Falo de ti com meu sorriso,
quando mencionam teu nome por acaso.
Te olho como quem encontra uma casa,
mesmo sem nunca ter morado nela.
Te canto sem dizer,
como se meus dedos soubessem
o caminho até você.
Te faço caber em coisas pequenas:
uma música, um cheiro...
Uma longa pausa…
Que saudades de ter você.
A expressão "em busca da glória eterna" refere-se ao desejo e esforço de alcançar um estado de honra e reconhecimento que dure para sempre, muitas vezes no contexto espiritual. Na visão cristã, essa "glória eterna" é a recompensa celestial concedida por Deus àqueles que vivem uma vida de fé, obediência e serviço a Ele. Significa a aspiração de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, buscando não apenas recompensas terrenas, mas a vida eterna com Deus no céu, onde a glória nunca acaba.
Em Romanos 2:7, por exemplo, a Bíblia fala sobre aqueles que "buscam glória, honra e imortalidade" através de uma vida de perseverança no bem, recebendo em troca a vida eterna. A glória eterna, nesse sentido, é o objetivo final de todo cristão que deseja estar em comunhão com Deus para sempre.
É uma tristeza funda, uma angústia que quase não se explica, ver quem se mede pelo que tem. Carregam, sem saber, o peso de títulos e bens que brilham por instantes, como o ouro que o tempo consome. Ignoram que a verdadeira luz não vem da ostentação, mas do silêncio profundo que habita na alma.
Lá no alto, os que se julgam poderosos deliciam-se na adulação dos que rastejam. É nesse louvor vazio que buscam o sentido da sua grandeza, um valor inchado por pobres de espírito que aspiram a ser como eles. Esses poderosos só existem pela bajulação; se os deixassem a falar sozinhos, não seriam mais que pavões, gritando por atenção, adornados por um brilho que nunca será verdadeiro.
E os que rastejam, sem coluna, vendem-se na busca de um lugar ao sol, dispostos a tudo para se elevarem e serem iguais aos que veneram. Perdem-se na sombra de uma ambição vazia, almejando um brilho que não lhes pertence, esquecendo-se de que a verdadeira grandeza não se mede em posses.
No fim, o que resta? A certeza de que o valor autêntico não se encontra em aplausos ou no eco oco de títulos. O tesouro real reside na essência, no caráter que se mantém erguido quando o silêncio envolve e a vaidade se dissolve. A dignidade não se curva ao ouro ou à adulação, mas ergue-se na simplicidade do ser.
E, se pararmos para refletir, perceberemos que a verdadeira sabedoria não se encontra na acumulação de riquezas ou reconhecimentos, mas na liberdade de ser fiel a si mesmo. Quando se vive com autenticidade, abrimos espaço para a verdadeira beleza da vida, que se revela nos gestos simples, nas conexões sinceras. A vida é uma arte, e a sabedoria está em saber viver cada instante com plena consciência de que somos mais do que o que possuímos; somos a soma dos nossos valores, das nossas escolhas e da luz que irradiamos no mundo.
Triste é quem se mede pelo que tem,
como se o ser se escondesse atrás de títulos e bens.
Essas coisas são sombras, não são luz,
brilham por instantes, como a espuma do mar
que logo se dissolve, deixando a areia nua.
Lá em cima, os que se acham importantes,
cobrem-se de aplausos, como quem se agasalha
num manto de palavras vãs,
sem perceber que a grandeza
não está no brilho, mas na essência.
E os que rastejam, sem coluna vertebral,
fazem de tudo por um lugar ao sol,
venderiam a alma por um pouco de reconhecimento,
esquecendo-se de que a verdadeira luz
vem do interior, não do que se ostenta.
No final, o que importa?
Não é o que se tem, mas o que se é.
A vida é simples, feita de pequenos gestos,
de momentos de paz, onde a vaidade se dissolve,
e a dignidade se ergue, firme,
sem precisar de aplausos ou bajulações.
A grandeza é um estado de espírito,
uma forma de estar no mundo,
um caminho sem adornos,
onde o verdadeiro valor
é apenas ser, simplesmente ser,
no silêncio que nos rodeia.
Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.
São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.
No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.
Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?
Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.
Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.
Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.
Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.
Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.
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