Cartas de Criança
Um dia uma certa criança vai à praia, ela muito alegre começa a construir um castelo, ela tem uma certa facilidade e é algo novo e divertido para ela, mas alguém passa e o castelo cai.
Ela não se deixa abalar e começa outro, quando ele começa a tomar forma vem mais uma pessoa e pisa no seu castelo.
Mais uma vez ela tenta de novo, já frustrada, mas sente que de qualquer forma precisa de um castelo, ela começa a ficar feliz, esse castelo está mais bonito do que os anteriores, mas lá vem mais uma pessoa, lá se foi mais um castelo.
Ela triste, frustrada e cansada continua e começa outro castelo, ela pensa como os outros castelos serviram para ela ficar mais talentosa e agora poder fazer um castelo ainda mais bonito, ela estava odiando o castelo até ver que ele realmente estava muito bonito, e quando ela menos espera lá vem mais uma pessoa e pisa em seu castelo.
Por mais que ela tente proteger seu amado castelinho de areia, ele se desmorona, ela não tem outra opção a não ser começar outro.
Ela olha para o lado e vê várias outras crianças construindo castelinhos, mas os delas não são só castelos, são vilas inteiras e algumas até com lagos.
A criança triste decide desistir do castelo, o dela nunca será tão grande quando o das outras crianças, elas tiveram muito mais tempo que ela, e ela também sabe que a qualquer outro momento alguém vai passar e destruir tudo oque ela se esforçou para construir.
Agora ela prefere brincar na água do que castelinhos de areia.
Isso não é sobre uma criança e seu castelinho de areia.
As Ilusões que a vida traz pra gente.
Ilusões
Há um tempo assim
Em que a criança a tudo alcança
Finge pra si mesma ser outra pessoa
Meu Deus, que coisa boa era o fugir contente
O brincar inocente
Consciente que era aquilo tudo só imaginação
Esperava o dia
Em que era tudo de verdade e pra valer
Realidade ilusória
Existe um tempo assim também
Amanhã há de ser um novo e lindo dia
Fingir ser a mesma pessoa
Iludido no pensar incoerente
de que é o tempo ilimitado
Meu Deus, que coisa incrível
Eu me pensava indestrutível
O tempo passa e traz
Ilusões pertinentes
Era a razão de prosseguir
De confiar em mim somente
De tentar alcançar, com sorte, ao menos o suficiente
Pois o tempo é premente e amanhã é só mais outro dia
Meu Deus, que coisa triste
Pensar que as ilusões se foram
Era mais outra ilusão
Sentir-se impotente
Diante das desilusões que a vida traz
Pior era a outra parte
Aquela, de se deixar ficar, simulando a paz ausênte
Ilusões perdidas
Há também um tempo assim
Há quem pense ter vencido a vida
O tempo o alcança e a vida vence
Meu Deus, que coisa à toa era pensar
Compreender que o tempo da ilusão
De fingir ser quem não era
Depois de uma vida de espera
Se revela o tempo da felicidade verdadeira
Consciênte, feliz, altaneira
E, jamais uma ilusão
Foi o único tempo dessa vida
Que a gente fingiu ser quem não era
Sendo apenas quem era
Fingir não era opção
Eis toda ilusão
Os outros fingiram tão bem
Que pareceu ser verdade
Era tudo, a vida e tudo mais
O tempo todo
Bem mais frágil
Que a Ilusão primeira.
Edson Ricardo Paiva.
Que a criança dentro de mim hoje levante para sorrir, que meus olhos brilhem que possa cantar e dança afinal ninguém é obrigado a crescer, por isso vou aproveitar
E selebrar a vida ficando feliz por ter chagado Tam longe.
Os sonhos ainda dão os mesmo
E mesmo que eles ainda possam parecer distantes aí da somos jovens para esse mundo e tempos todo o tempo do mundo para viver tudo que quisermos.
PauloRockCesar
A diferença entre ser criança e ser adulto, está em vários aspectos e, um deles é o poder de escolha e a alta responsabilidade
de o fazer, sendo assim, a escolha e a alta responsabilidade quando são manipulados por um "adulto" para favorecer acções erradas, temos aqui um adulto pior até a criança, padece de uma estado mental esquizofrênico e ou de crônica demência...
In, Girante Pêndulo da sabedoria
Laços de Inocência
Entre as mãos infantis, a inocência
Cuidando de outra criança desprovida
Um século de mãos, em negligência
Que negam amor e segurança à vida
Mas na escuridão, uma luz reluz
A compaixão, como estrelas a brilhar
Aqueles que estendem a mão, a sua luz
Podem nas almas feridas, cura plantar
Assim, na correnteza da existência,
Onde a dor e o amor se entrelaçam,
Encontramos na nossa experiência,
Que é no ato de dar que nos abraçam.
Que o mundo se encha de mãos que doem,
E o amor nasça onde antes havia só poeira,
Pois é na ajuda mútua que floresce o que é ser humano,
Nessa dança de dar e receber, a vida verdadeira.
Em uma casa onde a traição era rotina,
Eu, criança, via o mundo de forma clandestina.
Meu pai, com outra, na rua, sorrindo em seu ritual,
E à noite, voltava pra casa, fingindo ser normal.
Meus irmãos, em disputas, um contra o outro na luta,
Enquanto minha mãe, com palavras brutas, me feria, impoluta.
Aos dez anos, palavras cruéis eu escutava, doía demais,
Mas na minha alma, uma força surgia, um raio de paz.
Mas cresci, encontrei força e luz no caminho, Transformando cicatrizes em meu moinho, Nesse lar turbulento, com carinho, Recebi asas e voei, sozinho.
Século De Mãos
Cada criança que nasce é um tumúlo,
Que se abre no útero da sepultura,
Da consciência intra-uterina da alma humana.
Nascer é ser parte do fatídico da vida.
Viver é provar que a degradação não é congênita.
Ó caminhos da existência sobre a vereda da morte!
Ah, mãos da minha infância!
Da infância que ainda hoje sou.
Da adolescência que não tive.
Mãos que sustentam outras mãos.
Ah! – Deus! Deus! Deus!
Por que ainda fecunda-nos com mãos infantis?
Mutilações, substituições! – E sempre novas mãos!
E quanto a mim, que sou outra criança?
Então é uma criança a cuidar da outra?
Deus! – Há na terra um pacto de mãos.
As mãos infantis ardem!
O dramaturgo da vida é Deus.
Minhas mãos estão cansadas de tanto rezar! Abro-as!
Renego a tudo – Aos gritos!
– Mãos oriundas da criação do orgulho a dois.
Progenitores de séculos de mãos!
Não, eu não preciso de mãos para me proteger.
Talvez precisasse de Deus...
Mas cadê Deus? Onde está Deus?
As desgraças sempre foram distribuídas entre as mãos humanas.
Eu estou sozinho e o evangelho sumiu.
Um dia passei por uma criança,notei que ela estava a chorar,logo curiosa,fui lhe perguntar,essa criança com os olhos cheios de lágrimas me disse que ali estava a rezar,pela cura de sua mãezinha que estava prestas e te deixar...
Foi aí então ,que parei e pensei,como fui covarde em querer minha vida tirar,quando tinha muitos que ali por mais uns dias ,estavam a Deus implorar...
Gotas , cheiro de chuva mansa que cai de tardinha e deixa um arco-íris .
Quando eu era criança , achava que os pingos da chuva caindo no telhado formavam soldadinhos em fila.
Eu nunca quis desacreditar disso.
De um lado do meu coração tem um um lugarzinho pra os sonhos que mesmo só eu acreditando, são partes de mim,"
Noite à fora...
Sobre uma navalha...
Ó divina esperança...
Sonho de criança...
O tempo a criar silêncio...
Tornando o sonho poeira dos tempos...
Poço imenso e fundo...
Que engoliu meus desejos...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Dos ébrios jogados à sarjeta...
Das matronas em penunbras das ruas da esquerda...
Dos pederastas em gargalhadas...
Disfarçando as lágrimas não jogadas...
Das mocinhas vendendo favores...
Em troca de licores...
Daqueles que só encontram alegrias...
Quando deixam suas garrafas vazias...
A vã loucura a moda é prima-irmã...
Mas quando vem o senso erguer-lhe os densos véus...
Desse desgosto...
Livrai-me Deus...
Salvo o meu desejar...
Teço beleza em tudo...
No hálito podre de um sugismundo...
No idoso porchetta...
Em quem que com qualquer um se deita...
Nessa langorosa magia...
Sob a lua que irradia...
As torpes paixões...
Sigo para meu descanso...
Aguardando, quiçá ...
Outro dia...
Valei- Deus...
Ou quaisquer outros guias...
Fim de noite...
Madrugada fria...
Eu próprio me interrogo:
– Onde estou? Onde estou?
E procuro nas sombras enganosas...
Sob essas horas mortas...
As mesmas coisas repetidas...
Inúteis os sonhos e as amarras
que nos prendem ao cais...
Mas quem sou eu que não escuto meus próprios ais?
Sandro Paschoal Nogueira
O que aconteceu, doce criança?
Teus olhos outrora brilhantes, onde estão as asas de quem sonhava em voar? Sentada na calçada, tecias histórias de sonhos...
Parou de lutar pela sua história?
Esse desconforto que carregas ao receber tão pouco, deveria ser um lembrete constante de que mereces muito mais.
Finge que não ligas para o barulho que simplesmente está acabando contigo...
O que fazes quando enganas a ti mesma, dizendo que o que tens é suficiente? Uma doce mentira, uma ilusão inocente.
Você se perdeu, estás no piloto automático, aguardando o momento certo para seguir teu caminho, enquanto a vida escorre rapidamente entre teus dedos.
Continuas esperando alguém te tirar para dançar, quando na verdade, sempre soubeste dançar sozinha...
Eu era apenas uma criança, quando o sorvete derreteu, quando o balanço deixou de balançar, quando o palhaço sorridente que dançava e pulava chorou. Eu era apenas uma criança, cujos punhos de repentes se mancharam de vermelho escarlate, uma criança inocente que só queria os doces, tocada por mãos sujas da sociedade.
Eu era apenas uma criança... A culpa NÃO foi minha.
"O resgate da nossa criança interior nos oferece uma segunda chance de nos conectarmos com a inocência.
Dessa vez, uma inocência que parte da sabedoria e não da ingenuidade.
A criança conhece o caminho para a felicidade, carrega pureza e traz a possibilidade de redenção, abrindo portas para entrarmos no céu enquanto ainda estamos na Terra."
- Flávia Filgueiras
A sabedoria em ser criança é ter em si a eterna novidade do mundo.
Se deparar que nasceras e se encantar novamente a cada novo sabor.
Ser em si mesmo os primeiros toques, cheiros e olhares sem preconceitos nem memória.
É abrir espaço em meio a tudo para que o nada faça seu lugar.
É dormir embaixo da mangueira, com sorriso no olhar até que o sol vire luar.
Sem medo de cantar nem saber o que é fraquejar.
Sentir a água do mar em seus pés e entrar sem saber quão fundo é o mar.
Querer. . .
Ouvir canto de passarinho,
Rir como criança,
Não ter que ouvir a palavra não,
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Tomar banho de cachoeira,
Pegar um bronzeado,
Sarar de resfriado.
Formar um par ideal,
Escrever poema de amor,
Entregar e saber que nunca será rasgado.
Esperar alguém na estação,
Aprender uma nova canção.
Abraçar, beijar, namorar. . .
Já chorei vendo minha mãe me deixar na escola quando criança.
Já sofri bullying.
Já tive depressão e pensei que fosse morrer.
Já chorei em baixo do chuveiro.
Já gritei em baixo d’água pra ninguém ouvir.
Já amei sem ser amado.
Já fui deixado pra trás.
Já fui um líder nato entre meus amigos de colégio.
Já fiz amizade com pessoas idosas porque elas tem muito a ensinar.
Já fingi estar bem quando a pessoa estava mal, só pra consolar ela, e pra ser forte do lado dela.
Já beijei em baixo do chuveiro.
Ja tomei banho de chuva.
Já corri descalço na rua.
Já fui gentil.
Já fui grosso.
Já tive que vê amigos partirem.
Já me senti só em meio a uma multidão.
Já acreditei em juras de amor eterno, descobri que o eterno, não é eterno.
Já vi o por do sol laranja, azul e rosa na beira praia.
Já senti o vento em meu rosto.
Já corri descalço no asfalto quente debaixo de uma chuva de verão com o sol ardente.
Já vive 32 anos; imensos, insanos, e ao mesmo tempo belos, neles pude aprender a ganhar, a perder, sorrir, chorar, cair, levantar, cair de novo, respirar e voltar a prosseguir. A vida é um vislumbre, sempre tem coisas novas nos aguardando, quando algo novo chega, o medo vem junto, porque todas as nossas experiências do passado continuam no nosso subconsciente eternamente, nos jogando contra parede, nos indagando, nos questionando.
Será que é viável recomeçar ?
Até quando vou tropeçar ?
Então como um sopro; a vida responde que enquanto vivermos sempre haverá altos e baixos porque vida é um fluxo e movimento, é inconstante. Mas que desistir não é a melhor opção, insista, persista, observe o mundo ganhando vida todas as manhãs.
O que faz hoje uma criança ficar pensativa.
Estamos num mundo, múltipla escolha, um mundo onde tudo está enquadrado numa caixinha eletrônica...o celular.
As informações, as brincadeiras, os amigos, os perigos.
Daí ela pensa...e seu perder meu celular?
Perco tudo!!
Não tenho outros brinquedos, amigos, não tenho ajuda para o meu dever de casa
Meu Deus, que medo...estou completamente sozinha.
Wall de Souza
Um homem perguntou a uma criança:
_Qual seu maior sonho?
A criança fala:
_Ser criança para sempre!
O homem pergunta:
_Por que ser criança para sempre?
A criança responde:
_Porque a gente brinca com brinquedos,e os adultos brincam com sentimentos,é melhor um joelho ralado do que um coração partido
Bom dia!
Um homem perguntou a uma criança:
- Qual seu maior sonho?
A criança respondeu:
- Ser criança para sempre!
O homem, intrigado, perguntou:
- Por que ser criança para sempre?
A criança, com a sabedoria de sua inocência, respondeu:
- Porque a gente brinca com brinquedos, e os adultos brincam com sentimentos. É melhor um joelho ralado do que um coração partido.
Que possamos preservar a pureza e a simplicidade de uma criança em nossos corações, cultivando sempre a amizade, o respeito e a fé em Deus.
Que Ele nos guie e abençoe neste novo dia.
Tenha um ótimo dia!
A criança é notável
Um bebê nasceu uma vida se formou
a criança da gente é muito superior!
Esperta por inteiro sabe de tudo
e aprende muito rápido!
Ela vê tudo com muita atenção, olhos bem abertos,
sabe ver com intuição!
Espera ocasião e dá alegria de coração!
A sua simpatia é especial, nunca vai embora, sempre implora pra gente, a
disposição.
Uma pessoinha pequenina, quase inocente!
Brinca sempre com a gente!
Companheira atenta
generosa é a criança da gente!
Use a sua imaginação, para ter a sua atenção!
A criança é de outrora mas nao foi embora !
Ela vê tudo com coração, e ama você!
A criança que mora em você deseja receber sua orientação, porisso muitas vezes ela chora!
Ela é carente da sua atenção para com ela ter direção!
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dia 21.08.24
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