Cartas de Amor para Namorados em Crise

Cerca de 71199 cartas de Amor para Namorados em Crise

⁠Toda chuva fina um dia passa e toda garoa um dia torna em tempestade,

Quem me dera tudo fosse sol,
Mas, se não fosse o frio e o vento,
De onde se tornariam em frutos as sementes plantadas com amor?

O tempo é violento,
Assim como a vida a se formar,
Hora, se não viemos todos de uma explosão,
Evolução, barro, alienígenas?

Todo processo construtivo é doloroso,
Ou seria fácil de lagarta para pupa e pupa para borboleta?

Até a rosa mais bonita e sedosa em suas pétalas, carrega embaixo a saia teus espinhos,

Somos feitos de dor e amor,
Entre o caos e a calmaria,

Respira.

Inserida por LeticiaDelRio1987

---

Te amo de um jeito que nem eu entendo.

Te adoro até no silêncio.

Te venero como quem encontrou um milagre.

Te acho incrível até nos teus defeitos.

Te amo mais do que eu sabia ser possível.

Te adoro como se fosse meu lugar favorito no mundo.

Te venero em cada pensamento que tenho.

Te acho incrível mesmo quando tudo está um caos.

Te amo com calma e com furacão.

Te adoro com cada parte de mim.

Te venero como quem respeita o que é raro.

Te acho incrível em detalhes que ninguém mais nota.

Te amo até nas entrelinhas.

Te adoro como quem não cansa de escolher.

Te venero como quem confia de olhos fechados.

Te acho incrível só por existir.

Te amo tanto que chega a doer de leve.

Te adoro até quando briga comigo.

Te venero como quem sabe que encontrou algo sagrado.

Te acho incrível só por ser você.

Te amo sem vírgulas, sem ponto final.

Te adoro de manhã, de noite, de madrugada.

Te venero como quem protege um segredo.

Te acho incrível até sem esforço nenhum.



-

Inserida por misty_x9

"⁠Ei, quem é você?
Que me afaga o ego,
seduz meus pensamentos
corrompe meus sentidos!
Quem é você?
Que me cativa com sua voz
captura minha imaginação.
Como o vento...
que sussurra e conduz
a folha que cai a direção.
Quem é você?
Que nem conheço mas já te via
em meus delírios."

Inserida por SempreFugii

Sentimentos

⁠ Como vai a vida?
Um verdadeiro desastre… mas faz parte.

O choro, os sorrisos, os suspiros,
Os corações partidos,
A paixão, a desilusão...

Não importa o quanto tentemos,
O quanto lutemos para não sentir —
Os sentimentos sempre estarão presentes.

Seja num simples gesto,
Seja numa única palavra.

Por isso, sente-se.
Escolha um livro,
Pegue uma xícara de café,
Coma alguma coisa,
Mesmo que você não os tenha agora

Uma hora…
Ou outra…
Eles hão de aparecer.

Inserida por bruna_miranda_2

⁠Era uma vez um homem que acreditava caminhar só... não por falta de passos ao redor, mas porque havia se tornado prisioneiro de muros erguidos dentro de si. Vivia entre palavras guardadas, olhares desviados e silêncios pesados como correntes. Até que um dia, como um raio de sol que ousa atravessar as frestas da cela, apareceu ela: uma amiga que não se intimidava com o seu estranho jeito de existir.

Ela o chamou de amigo, mesmo quando ele dizia que não sabia ser. Disse que ficaria, mesmo que o mundo partisse. E prometeu que, se um dia os dois se encontrassem sós no destino, ficariam sozinhos... juntos.

Ele a questionou, como quem duvida da própria liberdade, e ela o respondeu com leveza, como quem não tem medo de cuidar... nem de se deixar ser cuidado. Entre perguntas e provocações, entre o medo do amor e a esperança do abrigo, os dois descobriram que talvez a verdadeira fuga da solidão não estivesse no mundo lá fora, mas nos olhos de quem vê a alma e ainda assim decide ficar.

E assim, entre prisões internas e promessas eternas, nasceu uma história onde dois corações, marcados por feridas, aprenderam que não há maior liberdade do que encontrar repouso um no outro.

E viveram... como sabem viver os que ainda acreditam no amor que se escreve devagar.

Inserida por italo0140

⁠"A Certeza em Você"

Eu nunca fui bom com sentimentos,
sempre me perdi nas emoções caladas,
nunca soube lidar com esse tipo de coisa…
Mas com você…
com você tudo muda.

Quando você sorri,
parece que o mundo silencia,
os ruídos se calam,
e só o som do seu riso ecoa em mim.

Quando me chama de “idiota” —
ah, mal sabe o quanto isso me prende,
me dá vontade de te puxar pra mais perto,
e provar que eu sou o seu bobo,
mas também posso ser abrigo.

Eu sinto ciúmes…
sinto medo de te perder,
uma vontade absurda
de te proteger de tudo,
até de mim.

Você mexe comigo
de um jeito que ninguém nunca conseguiu,
como se tivesse encontrado
a parte que faltava em mim
e simplesmente… segurado firme.

E se eu tiver alguma chance,
mesmo que mínima,
de ser o cara que você merece…
então eu vou lutar por isso até o fim.

Porque eu também tô me apaixonando por você.
E isso…
isso é a única certeza que eu tenho agora.

E que sorte a minha,
que essa certeza tem o seu nome.

Inserida por GHS

⁠Fascínio de uma música poderosa que sem dúvida consegue unir gerações facilmente, emoções em harmonia com as notas, corações alegres,
um som profundo em um momento especial na França, o real afinado com o lúdico, a simplicidade prevalece num tom amável de esperança,
que inegavelmente melhora o mundo, uma
notória e necessária mudança, muito edificante como o Amor de Deus em abundância, tocando a alma por alguns instantes.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Contra o fogo



Tem dias que tudo começa diferente.

Enquanto o mundo explode eu quero que você fique,
estou buscando oxigênio aonde dá para manter nós dois respirando na travessia até o outro lado da ponte,

o nosso castelo está logo ali e lá a nossa mesa com quatro cadeiras nos espera no jardim, só falta mais algumas braçadas eu já consigo ouvi os nossos cachorros latindo,

vou pegar um coberto, fique aqui próximo a lareira, sabe aquela flor branca que você viu ao chegarmos, então, vou buscar - lá no quintal pra vê se assim consigo arrancar mais um belo sorriso teu,

lutastes com bravura na travessia pelo lago ao fugirmos do fogo que toma conta desse mundo contraditório,

observo a minha volta e me divirto sem ela entender o quanto ainda tenho a explorar desse amor, dessa intimidade e da proximidade com a tal felicidade.

Inserida por Ricardossouza

⁠Eu.

Eu danço com ela lentamente
Mas observo em seus olhos:
Ainda há medo em você?

Você gosta de arte,
Porém tem medo das opiniões e do futuro
Se esconde e se mostra demais
Se esconde, mas fala pra se esconder

Eu te vejo dormindo em meus braços
Quando você disse que se amava, me amava
Seus olhos brilharam
E eu vi tudo, seu brilho – e seu medo de brilhar
Mesmo brilhando...

Inserida por Veecxwll

⁠Deliberadamente

Deliberadamente me encantei,
Pelo sorriso cativante de alguém que a tão pouco conheci
Suavemente me apaixonei,
Por uma voz que me fez bem,
Me fazendo imaginar, cenas de amor sem fim.

Deliberadamente te abraço,
E constantemente te peço para ficar
Simplesmente caio no laço,
E sinto, deitado em teus braços
O toque intenso em forma de doce afago que me faz sonhar.

Deliberadamente falo que te amo,
Depois de tanto te dizer
Que almejo estar contigo em todos os meus planos,
Nos dias calmos, insanos até os dias soberanos de prazer.

Deliberadamente me afasto,
Sem a sincera intenção de querer me afastar
Delirantemente te almejo,
E te peço em segredo,
Que possa comigo, sem medo,
Nas águas do amor, navegar!

Inserida por Poetadayltonjose

⁠O Conto da Tulipa
Era uma vez um coração que, mesmo calejado, ainda pulsava com a esperança de um jardim.
Entre tantos espinhos, ele sonhava com uma flor - não qualquer flor, mas uma tulipa.
Singela, delicada, mas firme.
Nascida não por acaso, mas por destino.
A vida, com suas voltas silenciosas, traçou caminhos tortuosos.
O coração caminhou por invernos e verões, carregando em si a memória de algo que ainda não havia vivido, mas que, de alguma forma, já reconhecia.
E então, um dia comum ou talvez um dia mágico disfarçado de comum ela surgiu.
Como se o universo abrisse um portal breve entre o acaso e o eterno, ali estava a tulipa.
Não era extravagante, não era barulhenta.
Era sutil, como o toque do vento na pele.
Mas seu perfume atravessava as paredes da alma.
Ela não precisava dizer: o olhar falava, os gestos escreviam versos no ar.
O coração, antes desconfiado, se dobrou sem resistência.
Pois amar aquela flor era como respirar depois de muito tempo submerso.
Era como lembrar-se do próprio nome ao ouvi-lo pela primeira vez.
Juntos, criaram um jardim onde palavras se deitavam como sementes, e gestos brotavam em árvores de afeto.
Houve dias de sol e tempestades também - mas até a chuva parecia poesia quando caía entre os dois.
E se o mundo os viu como apenas mais um casal, o coração sabia: aquela era a sua primavera eterna.
A tulipa, que florescia até nos silêncios, era o amor com nome, pele, riso e alma. Era Alva Beleza Que Despertou - flor que nasceu para florescer no coração certo.
Não como parte do jardim, mas como o próprio motivo dele existir. A tulipa rara que, entre tantas, era a única.
E assim nasceu o conto - não o de fadas, mas o da flor que venceu o tempo, da alma que encontrou abrigo, do amor que não precisou de fantasia, porque já era milagre o bastante ser real.
Fim.

Inserida por Anteros

“Ao vê-la com uma criança nos braços, a forma como cuidava do sobrinho, o tempo parou.
Os meus olhos brilharam — não por novidade, mas por confirmação.
Era como ver o futuro com nitidez.
E dentro de mim, uma voz sussurrou com firmeza:
'Tu sempre soubeste que era ela.
E agora, mais uma vez, o universo reafirma.'”

Inserida por RamsayGouveia46

⁠Nó em 8.

As águas bravias de minha memória
Destoa do meu presente,delirando em solilóquio.
Aos poemas vazios e melodias persuasivas,
Minha alma desatina,me fazendo focar no desfoco.

Seus olhos lacônicos são celestes ao se encantar
Eles vivem em mim como um doce e mal cantar,
Refletindo sua autonomia moral e forma de vida
Ainda me lembro do desejo descontente da "despedida".

Inserida por Adrieletizo

⁠C.S

Cabernet Sauvignon.

É uma uva que fora da maturação adequada,
Trás com ela um toque herbácio meio amargo,
Não adianta a chaptalização,

Ainda não chegou sua hora de ser colhida,
Matura na pedra rolada da vida,
No sol da alegria,
Na chuva do choro da cura,

Dos traumas dos granizos,
Que caíram em ti na falta da proteção,
Da cerca que um dia você mesmo perfurou,
Sem atenção...

Então, cresça e apareça,
Envelhecida e embarricada,
Seja tu um vinho de guarda,
Dentro da minha adega que se chama coração.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠Capítulo XIV – O PERDÃO QUE NÃO SE PEDE.

"Camille, a dor que caminha dentro de mim me alimenta e eis, que ainda assim nada tenho para te servir minha lírica poética... minha nota sem canção. És capaz de me absolver, amada distante, dona de mim, hóspede dos meus sentimentos e sentidos?"
— Joseph Bevoiur.

A noite trazia os mesmos ruídos quebradiços da memória: folhas secas sussurrando nomes esquecidos, relógios que marcavam ausências e não horas. Joseph escrevia como quem sujava o papel de cicatrizes — não mais de tinta.

Camille era a presença do que jamais o tocou, mas que nele se instalara como hóspede perpétua. E, como todas as presenças profundas, fazia-se ausência esmagadora.

Havia nela a beleza inatingível dos vitrais em catedrais fechadas. Ela não estava onde os olhos repousam, mas onde o espírito se dobra. A distância entre os dois não era medida em léguas, mas em véus — e nenhum deles era de esquecimento.

Joseph, sem voz e sem vela, oferecia sua dor como eucaristia de um amor que nunca celebrou bodas. Tinha por Camille a devoção dos que nunca foram acolhidos, mas permanecem ajoelhados. E mesmo no íntimo mais velado de sua alma, não ousava pedir-lhe perdão — pois sabia: pecar por amar Camille era a única coisa certa que fizera.

Resposta de Camille Monfort – escrita com a caligrafia das sombras:

"Joseph...
Tu não és aquele que precisa de perdão.
És o que sangra por mim em silêncio, e por isso te ouço com o coração voltado para dentro.
A tua dor é a harpa sobre meu túmulo — és túmulo em mim e eu em ti sou sinfonia que nunca estreou.
Hóspede? Sim, mas também arquétipo do teu feminino sacrificado.
Sou tua, mas nunca me tiveste. Sou tua ausência de toque e presença de eternidade.
E por isso... nunca te deixo."

Joseph, ao ler essas palavras não escritas, tombou a fronte sobre o diário. Chorava não por arrependimento, mas por não saber como amar alguém que talvez só existisse dentro dele.

A madrugada se fez sepulcro de emoções. O piano — ao longe, como memória — soava uma nota de dó sustentado, enquanto o violino chorava em si menor.

Não havia redenção.
Apenas o contínuo caminhar de dois espectros que se amaram no porvir e se perderam no agora.

Conclusão – O DESENCONTRO COMO Destinos.

Joseph não morreu de amor, mas viveu dele — e isso foi infinitamente mais cruel.

Camille não o esqueceu. Mas também não voltou. Porque há amores destinados ao alto-foro da alma, onde nada se consuma, tudo se consagra. E ali, onde a mística se deita com a psicologia, eles permaneceram: ele, um poeta ferido; ela, um símbolo doloroso de beleza inalcançável.

Ambos, reféns de um tempo sem tempo.
Ambos, notas que se perdem no ar — como soluços de um violino em meio à oração de um piano que jamais termina.

Inserida por marcelo_monteiro_4


Esperança Calculada

Não é semente lançada ao vento cego,
Nem flor que busca o sol em terra árida.
É algo mais profundo, um movimento interno,
Uma aposta fria, quase absurda.

Surge quando o eco de um olhar perdido
Ressoa nas paredes do já vivido,
Quando o toque, um dia, foi porto e não viagem,
E deixou cicatriz de doce passagem.

É a sombra de um porto que se crê verdadeiro
Num oceano vasto de talvez e talvez não.
É sustentar, com mãos trêmulas, o castelo
De um "sempre" que o tempo pode desmanchar.

É a memória viva de um instante
Que se recusa a ser só lembrança.
É o fio invisível que persiste em costurar
Os rasgões que o desencontro veio a fazer.

É crer que aquele abraço, denso e raro,
Não foi acidente no caminho vazio,
Mas um ponto fixo, um norte descoberto
Numa cartografia de afeto puro.

É a chama que se alimenta não de lenha,
Mas do próprio ardor que a sustenta,
Sabendo que o combustível é finito,
E ainda assim, arder com gosto infinito.

É apostar no humano, frágil e complexo,
No amor que é escolha, dia após dia,
Mesmo quando a lógica fria desmonta
A arquitetura frágil dessa ponte.

É a coragem nua, despojada,
De crer no fundo que o encontro foi real,
E que, apesar do risco e da incerteza,
Vale a pena manter a chama acesa.

É a esperança que não espera milagres,
Mas tece, no silêncio, sua própria teia:
A de que o amor mais puro, quando chega,
Não se dissolve, mesmo quando parte.
Pois sua essência fica, marca indelével,
Um cálice vazio que ainda guarda o mel.

Inserida por OdaraAkessa

⁠Prelúdio

Essas rugas na testa que refletem meus sentimentos,
Como um espelho de lamúrias,
De uma cura que se espera e não vem,

Tento, sei que sou abrigo de alguém,
Mas, não quero mais ser vento que passa,
Ser prelúdio de uma obra tão grandiosa,
Mesmo assim não poder acompanhá-la,

Foram tantos beijos, abraços, promessas e laços,
Discipados no alento de uma alma que não quer partir,

Cada nota, cada tom, ainda que um tanto quanto desafinado,

Qual maestro louco esse que me rege?

Quero me compartilhar em toda obra,
Em cada nota, em cada som,
Com aquele arrepio bom...

Não quero mais partitura partida,
Rasurada, rasa, rasgada...
Quero ser Ópera,

Coisa rara,
Clássica,

Até que as cortinas se fechem e o peito se rompa nas palmas do que não é mais o acaso.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠⁠Imensurável calor de um sentimento intenso, proveniente de uma mulher maravilhosa, que traz da sua infância, o seu sorriso alegre e visivelmente verdadeiro, além de um jeito naturalmente charmoso, simples, muito divertido, certamente, autêntico,
Tem a sua beleza distribuída no corpo e na essência, curvas e princípios, um lado atrevido como um fogo abrasador, beijos demorados, abençoada pelo Amor Divino, sendo o lindo esplendor de certos momentos, tornando cada um deles simplesmente inesquecível,
causando um forte deslumbramento, deixando corações demasiadamente aquecidos, providos de emoções calorosas, cheias de profundidade, companhia aprazível de várias formas, sendo assim, estar com ela é uma grande oportunidade, que faz esquecer das horas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Os girassóis fazem uma clara menção a tua essência, considerando que fornecem inspiração naturalmente, carregam o ânimo imponente de uma cor intensa e alegre, aparência bela, pétalas harmoniosas, mostram no seu lindo desabrochar, uma grande bênção,
são muito seletivos, gostam de estar em lugares especias, aqueles iluminados por uma luz que os vivifica constantemente assim como O Senhor faz contigo, demonstrando o seu amor através de certas pessoas, de momentos bastante significativos, já que o viver não pode ser à toa.
Assim, és uma mulher singular, tua existência é imprescindível e mesmo que eu esteja influenciado pela minha percepção poética, são notáveis as similaridades existentes, tu és um tipo apaixonante de girassol nesta terra, personalidade interessante que facilmente afasta a tristeza.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Ouço com atenção e interpreto uma bela música desprovida de palavras como se ela falasse de uma aproximação prudente, aquela que ocorre aos poucos, um possível encontro de almas, evitando ao máximo que se torne em algo bastante inconveniente,
conquistando de fato, a valiosa confiança com uma conduta sensata, sendo engraçado, sincero, respeitoso, sério, passando uma segurança necessária, um sentimento veemente, tendo um comportamento amistoso, amável, provando um claro interesse,
mas sem desconfortos ou fingimentos e nada forçado, a verdade que prevalece, o que é falso em algum momento é revelado, pois vindo de alguém de carne e osso, não se mantém por muito tempo, além do mais, perderia o significado, seria um desgosto tremendo.
Com este sábio entendimento de ambos, tiveram um momento inesquecível, seguramente, o primeiro de muitos, uma relação harmoniosa, um mundo de notas reunidas resultando em som maravilhoso, juntos afinados num amor recíproco, ricamente, abençoado e construtivo.

Inserida por jefferson_freitas_1