Cartas de Amor com Humor

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Passei muito tempo vivendo para os outros e esqueci de viver para mim
O engraçado que todo este meu esforço de fazer parte da vida de alguém foi em vão.
De todas as paisagens que o tempo me mostrou escolhi ser justamente figurino no cenário de outras pessoas.
De fato nunca tive significado ou significância na vida de alguém.
Faço parte de um mar de ilusão, me fantasie a vida toda que eu podia, que era forte e importante até percerber que nada consegui impor e que nada conquistei.
O problema que vivi sonhos dos outros, fui estepe, filial, mas nunca consegui implacar.
Apenas Consegui fazer as escolhas erradas, andar com as pessoas erradas e amar de forma totalmente equivocada.
No final coloquei a culpa dos meus erros em terceiros, por te sido fraca por ter medo por não conseguir impor.
Desacreditei da fé, afastei da religião e me sinto bem assim.
Perdi chances e oportunidades incrível porque pensei ser o mundo de alguém, entretanto nunca fui, nunca fui boa o suficiente e não consegui conquistar nada por mim.
Fiquei na janela olhando o resto do mundo tendo as vidinhas felizes deles.
Até percerber que minha jornada aqui foi em vão, na busca de encontrar uma forma de seguir em frente, quis ser tudo e no final não fui nada!
Lamento hoje as péssimas escolhas, por ter vivido para todos ao meu redor e nada fiz por mim.
Lamento pelas viagens perdida, pelos amigos e familiares que evitei e pelos sonhos que nunca vivi....
Débora Rubria de Jesus.

Eu prometo

Eu prometo não me esquecer da maneira apaixonada que você conduzia as nossas manhãs...

Eu prometo não me esquecer de todos os presentes que você me deu...

Eu prometo não me esquecer da sua perseverança, inigualavelmente perfeita...

Eu prometo não me esquecer das nossas cicatrizes, que mais machucaram aquele que as causou...

Eu prometo não me esquecer da sua voz carinhosa e de suas inteligentíssimas brincadeiras, que me resgataram por muitas vezes do abismo negro da tristeza e da melancolia...

Eu prometo não me esquecer do medo que você tinha de perder aquele que de nenhuma maneira poderia ser perdido...

Eu prometo não me esquecer do jardim que tu plantastes em meu coração: flor meiga e sereníssima...

Eu prometo não me esquecer do paraíso que você me mostrou e que eu duvidava que pudesse existir...

Eu prometo não me esquecer do seu lindo rosto, comparável apenas ás raríssimas joias celestiais...

Eu prometo não me esquecer das doçuras e das mágicas palavras que tanto me alegraram...

Eu prometo não me esquecer de quando você dormia e continuava falando comigo...

Eu prometo não me esquecer das surpresas que quase sempre me faziam chorar...

Eu prometo não me esquecer da primeira vez que te ouvi pelo telefone, da placa que suas leves mãos puderam levantar, da meiguice das vozes gravadas só para me confortar, da sua alegria ao abrir um presente meu, do prazer que você tinha ao receber coisas singelas e sem nenhuma importância só por serem minhas, por sonhar e acreditar em nós dois, mesmo quando minha estima teimava em lhe contrariar, das manifestações de saudade, cantadas em vídeo, da marca feita por seus dedinhos na areia, dos nossos planos, ah os nossos planos...

Eu prometo por toda sua afronta, teimosamente sedutora, que jamais irei substitui-la e não haverá dia em que eu não me lembre de seus passos: inigualáveis e completamente insubstituíveis...

Eu prometo ser seu anjo protetor, desses que nunca não abandonam suas frágeis e delicadas criaturinhas...
Eu prometo que estarei sempre em você, e você em mim, para sempre...

Eu prometo!

Certa vez ouvi que “A cada minuto que passa temos a chance de mudar tudo para sempre”. Eis uma verdade insofismável, de consciência obrigatória e valor incomensurável!
O livre arbítrio e a consciência (ou a falta dela) nos torna os únicos responsáveis pelas mudanças acíclicas causadas na nossa vida. Aliás, creio que a fatalidade maior esteja no fato de acreditarmos “burramente” no domínio sobre a mutabilidade das coisas... Daí então, teimosamente resolvemos pôr à prova a existência da teoria da impermanência... E é quando ela se agiganta diante de nós, e de forma irretornável nos joga ao mar dantesco da instabilidade, causando enorme desarranjo... Desafiamos o destino, e por muitas vezes somos penitenciados a um futuro não pretendido!

O sol se poe no horizonte,
entristece-me saber que ele se vai,
ainda assim, contemplo seu ocaso meu companheiro.
Sei que agora, a escuridão da noite
me fará companhia.
Sinto seu temível galopar se aproximando,
Contudo, com ela espero a lua a me iluminar,
Agora somente esta ira me acompanhar
nesta longa e soturna espera,
talvez queira me ouvir e, eu introspecto não queira falar:
Pode ser que ela queira me entender,
mas como entender se eu talvez não queira explicar!!!
O amor acabou se afastando, tenho essa culpa toda pra mim
Saber disso é uma lástima
Agora quem me faz companhia é a escuridão da noite e, claro....a solidão...

Ventos me sopram num destino bem certo
Finalmente, pensa ele
Que a muito vem me guiando por caminhos tortuosos
Mas agora eu vejo que todas as direções sempre tem um fim
Fim esse que veio, tão belo e negro...como os lindos cabelos de uma moça
Tão frio e macio, como o rosto que esbanja seus labios perfeitos
Tão esperto e delicado, como a mente de um anjo
E tão vivo...quanto uma manha de primavera, que valeu a pena esperar
Não quero entender, não desejo parar e não quero que você vá
Sua imagem vou sempre levar... assim como o brilho no seu olhar
Hoje nasce um novo dia... não pretendo acordar

Afinal, nesses sonhos eu sempre serei o que você quiser que eu seja...

Muitas vezes, em busca da felicidade, deixamos de viver o presente e aproveitar aquilo que conquistamos. Reclamamos de algo que não temos e deixamos de valorizar o que temos. Esquecemos de viver em família, sair com os amigos e usufruir de bens oriundos do fruto de nosso trabalho. Sempre queremos mais e mais.
Não se deve confundir: A ambição lícita é boa, ganância não. Precisamos olhar o nosso redor e observarmos que temos muito pelo qual nos orgulhar e que diversas oportunidades surgem a cada dia.
Não deixe de atender a oportunidade que bate à sua porta por estar no quintal procurando um trevo de quatro folhas.
Ser feliz também é isso: Viver e valorizar o presente.
Lembre-se que a felicidade está em você e ao seu redor. Não é nada distante. É algo que você encontra em sua caminhada diária.

ㅤㅤㅤTalvez um dia eu consiga te tirar do meu coração, da minha mente.Talvez um dia eu não sofra por você. Durou muito pouco tempo. Tempo que faz falta… Sinto falta das suas brincadeiras que me faziam rir ate não aguentar mais. Sinto falta de quando você me olhava por minutos e até me deixava envergonhada. Sinto falta do seu cheiro, que por diversas vezes permanecia em minhas roupas. Sinto falta de todos os abraços apertados que você me dava. Sinto falta da sua proximidade, do seu jeito espontâneo, alegre, do seu sorriso, seu jeito simples. Sinto falta de como agente dividia as coisas, você me contava seus problemas. Lembra? Nosso gosto musical era o mesmo e, hoje prefiro não escutar certas musicas, elas me lembram você… O tempo não vai ser capaz de apagar a falta e as lembranças que você deixou.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤVocê fez falta, Principios-meios-fins

De uma cantante alegria onde riem-se as alvas uiaras
Te olho como se deve olhar, contemplação,
E a lâmina que a luz tauxia de indolências
É toda um esplendor de ti, riso escolhido no céu.

Assim. Que jamais um pudor te humanize. É feliz
Deixar que o meu olhar te conceda o que é teu,
Carne que é flor de girassol! sombra de anil!
Eu encontro em mim mesmo uma espécie de abril
Em que se espalha o teu sinal, suave, perpetuamente.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. Poesias completas: Volume 1, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013

Nota: Trecho do poema "Girassol da Madrugada"

...Mais

Pessoas são como música, algumas nos encantam logo na primeira nota, outras tocam o nossos coração, com o passar do tempo, mais tem aquelas que nos encantam, tocam os nosso melhores sentimentos, embriagam a nossa mente, invadem a nossa vida, envolvem a nossa alma e fazem morada em nosso Eu mias profundo... E que de tão envolventes é impossível viver sem elas.
-Mery de Almeida.

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Saudades dói, deixa a gente triste. Saudade é vento forte que varre a gente e nós deixa sem direção. Saudade é chuva fina, que cai os pouquinho e encharca e deixa um frio na alma. Saudade é sentir aqui dentro esse vazio que tua falta deixa. Mas ter de quem sentir saudade já é muito, para o vazio imenso que a saudade trás. E mesmo sendo a saudade triste,nunca será mais triste do que não ter de quem sentir saudades.
-Mery de Almeida.

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Eu quero alguém que tire meus pés do chão, mas que também seja meu porto seguro. Quero que esse alguém me mande sms de manhã, mas que de noite esteja comigo, nem que seja por um telefonema.
Eu sofro por não poder amar, sofro de saudades, de ausências, portante me deixe amar você e se possível for, me retribua, a sua maneira...

LEVIATÃ

Sinônimo de risco é liberdade,
Pois encontramos na prisão social
A segurança contra o casual,
E tudo está nas mãos da autoridade.

Ser livre é ter responsabilidade
Dos seus próprios atos como tal,
E isso é aterrador e tão banal,
Porque fere a "moral" da sociedade.

E a razão diz: “não é a realidade!
Mas que conversa sem nexo é essa?!
Somos livres sim! Essa é a verdade,

Assim somos o que nos interessa,
Pois possuímos nossa liberdade,
Até onde a do outro já começa!”

É sempre assim...
Coisas simples que tomam proporções gigantescas quando compartilhadas com quem não quer a sua felicidade.
Fica a dica, nem sempre quem esta do seu lado quer realmente o seu bem.
Felicidade incomoda.
Julgar o que acontece com os outros é muito fácil, difícil é entender o que realmente se passa na vida de cada um.
E por ação, seja ela voluntária ou não, de pessoas alheias aos seus problemas acabamos perdendo aquilo que tínhamos de melhor.
Sendo assim, não deixe que ninguém interfira na sua vida. Não se escravize com base em opiniões dos outros, não se venda, em troca de favores ou recompensas. E acima de tudo, siga o seu coração, ele sabe o que faz.
No final Deus lhe mostrará as respostas e tudo fará sentido.
Assim espero.

Abrir-se pra o novo não é luxo é necessidade.
Ninguem é dono do mundo, ninguem é perfeito. E agradeça por isso.
Crie flexibilidade, não crie regras. Criar regras serve pra delimitar, desmarque-se.
Quebre rotinas, desfaça protocolos.
A vida não tem manual. Quem foge a regras aprende mais, vive mais.
Reivente-se sem regras sua felicidade de agora.
Crie flexibilidade não só no corpo, mas principalmente na mente
e a vida fluira com mais sutileza.

Ja deixei de viver tanta coisa, num raso infundado, e no fundo inseguro.
Temos mania de "achar". Achar que não pode, achar que não deve, achar que vai ser julgado. Achar que vai se machucar. Enfim uma verdadeira inquisição.
O sentido da vida é a luta. A sua luta, a sua batalha, a sua responsabilidade. Determinar-se em atitudes. Remar o barco sem medo da maré braba. O medo é inerente e persistente, e nós contínuo e incessante.
A vida é esse exercicio constante.
Deus nos dá isso a cada amanhecer.
O poder de ir e vir todos tem.
A duvida faz parte, é inutil a certeza. A cena principal desse filme é abstrair-se. Aplanar.
A vida tem mão dupla. E as curvas são minhas.

Não é a vida que dificulta as coisas, a vida não dificulta nada a vida tá ai pra ser vivida, curtida e sentida.
As pessoas é que tem muito medo de mudar pra arriscar uma felicidade que não é garantida.
Lembrando que nada é garantido.
Todo mundo tem um trauma um medo. Algo que paralise ou não, transformar isso em espaço pra evoluir, pouca gente faz.
Busco disposição e disponibilidade incessantemente. Algumas delas feitas daquilo que se abandona e outras feitas daquilo que possam chegar.
Mesmo na desordem, existem ordem. Quero flagrar meu coração feliz sem motivos, alimento meus sonhos. Deslumbro paraíso.
E esse paraíso não me será dado e sim gerado dentro de mim.
Insisto em renascimentos.

Sempre me guardo nas mãos de DEUS.
Todos os anos nessa mesma época, penso no que poderia ter feito mais.
Algumas coisas deram certos outras ainda estão por vir, e o que não deu, não me lembro mais.
Vai ver não era pra ser.
Tem uma citaçao de Ana Jacomo que diz: "A magica começa no magico, não naquilo que ele toca."
Verdade. E o magico é agradecer.
Gratidão é o segredo, de preferência, com cor ação
Não faço mais lista de prioridades quando chega o final do ano.
Já não tenho essa ilusão.
Prioridade é continuar vivendo dia-a-dia.
Com encantos e desencantos, com coragem.
E acima de tudo, amor, respeito e carinho.
Nos projetos e sonhos.
Com familia e amigos.
Lembrando que existe o longo prazo.
E a curto prazo nem tudo depende de mim.
Vigiando-me ao não lamento, observando ao não boicote.
Nas falhas em ser humana, e entre idas e vindas, me faço ponto de partida.
Começos vem de fins.
A todos um encantador despertar.
Feliz Dezembro.

Sentir saudades?... Quem é que não sente?
Afinal apenas somos só humanos.
Mas a saudade às vezes é latente
e nos carrega ao mundo dos insanos.

E nesta coisa de se estar carentes,
vemos no passar lento dos anos,
que aqueles sonhos de outrora presentes
vão dando espaço à voz dos desenganos.

Assim, ante o incomodo desconforto,
de se ver passar anos sempre iguais.
Qual errante nau que procura porto,

No horizonte extremo de longínquo cais,
Singramos ondas de um oceano morto,
Onde sereias já não cantam mais...

Na Noite Terrível

Na noite terrível, substância natural de todas as noites,
Na noite de insônia, substância natural de todas as minhas noites,
Relembro, velando em modorra incômoda,
Relembro o que fiz e o que podia ter feito na vida.
Relembro, e uma angústia
Espalha-se por mim todo como um frio do corpo ou um medo.
O irreparável do meu passado — esse é que é o cadáver!
Todos os outros cadáveres pode ser que sejam ilusão.
Todos os mortos pode ser que sejam vivos noutra parte.
Todos os meus próprios momentos passados pode ser que existam algures,
Na ilusão do espaço e do tempo,
Na falsidade do decorrer.

Mas o que eu não fui, o que eu não fiz, o que nem sequer sonhei;
O que só agora vejo que deveria ter feito,
O que só agora claramente vejo que deveria ter sido —
Isso é que é morto para além de todos os Deuses,
Isso — e foi afinal o melhor de mim — é que nem os Deuses fazem viver ...

Se em certa altura
Tivesse voltado para a esquerda em vez de para a direita;
Se em certo momento
Tivesse dito sim em vez de não, ou não em vez de sim;
Se em certa conversa
Tivesse tido as frases que só agora, no meio-sono, elaboro —
Se tudo isso tivesse sido assim,
Seria outro hoje, e talvez o universo inteiro
Seria insensivelmente levado a ser outro também.

Mas não virei para o lado irreparavelmente perdido,
Não virei nem pensei em virar, e só agora o percebo;
Mas não disse não ou não disse sim, e só agora vejo o que não disse;
Mas as frases que faltou dizer nesse momento surgem-me todas,
Claras, inevitáveis, naturais,
A conversa fechada concludentemente,
A matéria toda resolvida...
Mas só agora o que nunca foi, nem será para trás, me dói.

O que falhei deveras não tem sperança nenhuma
Em sistema metafísico nenhum.
Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonhei,
Mas poderei eu levar para outro mundo o que me esqueci de sonhar?
Esses sim, os sonhos por haver, é que são o cadáver.
Enterro-o no meu coração para sempre, para todo o tempo, para todos os universos,

Nesta noite em que não durmo, e o sossego me cerca
Como uma verdade de que não partilho,
E lá fora o luar, como a esperança que não tenho, é invisível p'ra mim.

, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Renunciar a algo que amamos muito e que desejamos com toda a força do coração é uma das decisões mais cruéis de se tomar que conheço. Porque a perda equivale a uma morte dupla: morrer para alguém e matar a pessoa na gente. É como se sobrasse por dentro apenas um casarão vazio com um jardim morto. E, de repente, tudo tão subitamente anoitecido sem previsões de dia novo. É um caminhar lento e arrastado numa espera sombria de que as horas passem e o tempo leve essa febre alta sem medicação possível. É preciso que haja tanta paciência e firmeza por dentro pra não entrar em desespero, que a sensação que se tem é de estar meio fora do ar, com tanto esforço. E até chorar fica difícil, teme-se que nunca mais o choro cesse.
Há muitas perdas quando se termina algo que não se queria ter terminado: muda-se a autoimagem, alegrias ficam suspensas, sonhos desaparecem por um tempo e nenhuma cor na paisagem. O cotidiano fica obscurecido por aquela lacuna aberta no meio do que era a parte mais interessante dos dias.
Com o tempo, você analisa que abrir mão de algo muito importante, só se faz quando se tem um motivo maior que esse algo: seja um propósito, uma crença, um valor íntimo, uma obstinação qualquer que te oriente para essa escolha que já se sabia tão dolorosa. É um sacrifico voluntário por algo mais pleno, mais grandioso em Beleza. E, nestas análises, você descobre outras perdas que são positivas: perde-se também a ansiedade, a insegurança e a ilusão. E você aprende a recomeçar agradecendo por vitórias tão pequenininhas...
Como quando é noite e antes de dormir você se enche de gratidão:
“Deus, obrigada, porque é noite e eu tenho o sono... Que venha um sonho novo, então.”

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