Cartas de Amor com Humor
Viva
Sinceramente vivemos a vida inteira a procura ou à espera da pessoa perfeita, daquele que nos fará perder a noção do tempo. Aquele que vai esfriar nossa barriga, nos tirar os melhores sorrisos, e ficar pra sempre..
Mas será mesmo que está pessoa existe? Será que este amor que tanto esperamos ou procuramos existe? Ou será que construímos no decorrer do tempo muralhas em nossa mente, querendo controlar quem é a pessoa que pode chegar até nós, será que na verdade não estamos a desperdiçar tempo, momentos, amores, aventuras, a vida?
Quando você encontra alguém não desperdice este tempo com esta pessoa, pode ser pouco, mas pode ser intenso, pode ser pouco mas também pode ser único, pode ser por pouco tempo mas pode ser o melhor tempo de sua vida até o presente momento.
Não perca nem sequer um minuto do seu tempo a pensar se vale a pena. Porque depois de tudo, seja bom ou ruim valeu a pena tentar, valeu a pena amar, valeu a pena se apaixonar e até o se descepcionar, e que isto não lhe crie barreiras, muralhas nem nada que te impeça se viver tudo outra vez.
A vida é feita de escolhas sim, e o que mais importa é escolher viver: momentos, lugares, pessoas..
Viva, ame, se apaixone, sorria, se precisar chore. Caia e levante-se novamente, desfrute de tudo e todos os momentos com aquele que faz sim teu coração bater mais forte!
Porque enquanto ele pulsar ainda vais a tempo...
Eu era o vazio...
Uma velha casa abandonada.
Há muito tempo não habitada.
Vandalizada e menosprezada.
Tu era uma moradora das ruas.
Encarava o calor do sol nos dias e o frio massivo da lua.
E ali estávamos nós...
Frente a frente pela primeira vez.
Tu com fome e frio, e eu debruçada sob a terra úmida imaginando o calor do teu corpo.
Tua fadiga da procura por paz estava evidente já que estavas ali perdida e sozinha no mundo.
Esperando nas pessoas bondade e alguém que entendesse o seu desespero.
Seus olhos me cativaram, seu sorriso me conquistou.
Tudo em você era como a paz de um novo dia.
Pois você era resplandecente, assim como o brilho do sol.
Mas o mundo, sempre cruel não te deu ouvidos.
E você passou a viver no frio das ruas, sob o sussurros da noite.
O alvorecer era a morada da sua angustia, e nada a fazia sorrir, pois a alegria se dissipou do seu interior.
Então...Você viu a mim.
Uma velha casa vazia, que outrora já foi atrativa, com sorrisos sinceros, olás e bom dias.
E em mim você finalmente encontrou abrigo, e com o passar do tempo, com poucos gestos me trouxe de volta a vida.
Você me limpou cuidadosamente, cuidou das minha rachaduras.
E reviveu o meu jardim... Enfim.
Desde então habitas em mim, e o meu vazio se preencheu com a tua doce presença.
Já não sou mas uma antiga casa vazia.
Hoje sou parte importante do teu aconchego.
EU VI
Na primeira vez em que te Vi,
Eu vi, Vi que não haveria como não te Amar.
Que não Haveria como não tentar te Conquistar.
Eu vi, vi uma alma Santa e Pura,
Uma alma na qual eu sabia que podia confiar.
Uma menina pela qual poderia me expressar, me declarar.
Vi, vi isso, vi que posso me jogar e mesmo assim confiar.
Amanda, Amanda é o nome da menina que eu vi,
A menina na qual sonho beijar, abraçar, me expressar.
Eu vi, vi que não há como não lhe amar!
E lá estava eu, enrolado nos afazeres do dia-a-dia, entregando-me às promessas dos deuses que guardam os segredos do amanhã, deixando que os dias passem por mim sem que eu passe por eles, adorava a automaticidade a que havia chegado, tornava as coisas bem mais tênues e livres de complicações.
Afinal não existia nada de tão inovador em minha vida que me propusesse qualquer perspectiva diferente, mas pensava em muitas, e quase o tempo todo, embora nunca tivesse iniciativa para me propor jornadas tão ao horizonte líquido de possibilidades do desconhecido.
Isso é sempre algo que requer insensatez, intrepidez, para não dizer estupidez. Coisas que não habitam em mim há sabe-se quanto tempo, costumo me convencer de que sou naturalmente inclinado à condutas que traçam linhas retas, sem desvios; retas ao que me prescrevo como razoável.
Mas este não é o ponto a que quero chegar.
Aconteceu que, de repente, algo começou a me incomodar o pescoço, como se alguma coisa tivesse me picado, passei a mão e me comprometi a olhar no espelho, quando chegasse em casa, tornando-me novamente aos afazeres mecânicos do que a sociedade chama de profissão.
Com certeza a dor é algo que incomoda, assim como o caos à ordem. Quando sentimos dor, o incômodo acaba com a nossa concentração e transforma a si mesmo no palco para onde vertemos os holofotes da nossa atenção.
Eu não estava acostumado à incômodos, sempre tinha tudo em ordem, estava completamente habituado ao ritmo sólido e constante com que as coisas vibravam. Mas, hoje, mal podia fazer atividades medíocres, que vinha fazendo há anos à fio.
É bem verdade que essa rotina me transformou em alguém de pouco humor, sempre mordaz com as pessoas, dono de um ceticismo intragável, às vezes, nem mesmo eu suportava conviver comigo mesmo, mas o tinha de ser, se pode fugir de tudo na vida exceto de si mesmo. Esta é uma responsabilidade de natureza perene, que cada um tem para consigo mesmo, a de arcar com aquilo que fizeste de si: ‘criaste-te, agora, suporta-te’ — pensei.
Entretanto, não posso negar, situei-me por tanto tempo fora do espaço comum, que habituei-me a minha individualidade, meu espaço sem estrangeiros, com seus sotaques de ideias, suas religiões de valores, havia muito tempo que não me metia em conflitos, era só eu e eu mesmo.
Chegando em casa, fui logo ao quarto e me dispus a olhar-me no espelho, ali, bem no sítio em que me doía insuportavelmente. Para minha surpresa, não havia nada. Exatamente, nada. Nem mesmo um único vergão, marca, bolha ou ferida. Mas doía como se o incômodo viesse da picada de um escorpião. Dizem que é uma das peçonhas mais doloridas e incômodas. Nunca fui picado, li em algum lugar. Diferente de nada, nada não podia doer tanto.
Era violenta e invasiva, a dor. Não parava de latejar, sentia-a pulsar pelo meu corpo todo, mas se concentrava ali, no pescoço. Malditos calafrios.
Todo este arrebatamento, talvez se devesse a isto estar tirando-me do comum. Deveria ter passado no supermercado depois das vinte horas, que é quando paro no trabalho, e ter comprado algo para entreter meu estômago. Isso, entreter e não alimentar, pois é isso que acontece nas sextas à noite. Mas com toda essa situação me afligindo, mal lembro se desliguei a luz quando saí.
Só consigo pensar nisso, em resolver este incômodo, que parece estar tomando o controle da minha vida. E inimaginavelmente, como pode fazer sofrer tanto algo que começou há menos de doze horas.
Reclamei tanto comigo mesmo, fiz a dor acima de todos os meus sentidos.
O que mais me incomodava talvez fosse a confissão que devia a mim mesmo. E o diabo sabe como machucar. Azucrina com o que de mais importante guardamos no fundo do obscuro baú execrável de nossas almas, mas não podemos mentir a nós mesmos eternamente. Uma hora a verdade nos consome, e o que fazíamos oculto aparece. É como mágica, fingir bem é a chave. Fingir tão bem ao ponto de que todos acreditem. E a mágica só tem poder quando nós mesmos acreditamos nela. É assim que o truque funciona.
No fundo, eu sabia de uma coisa, que quis esconder de mim mesmo, o motivo real da minha falta de controle sobre a situação, com todos esses rodeios mentais. Algo que era comum, ao menos para mim. Rodeios mentais.
Sempre tento argumentar comigo mesmo, como se existissem dois lados em disputa, um dizendo algo e o outro tentando impor suas ideias, seus anseios, em via contrária.
A dor no pescoço, todo este incômodo, esta agonia, sinto-me tirado de mim mesmo, para fora, para longe do confortável buraco onde havia me enfiado desde a pré-história da minha vida, para o horizonte líquido e detestável de possibilidades, como eu o via, mas devo admitir, que ainda sinto os lábios dela marcarem suavemente um beijo de despedida no meu pescoço.
Acredite num final, seja feliz ele ou não, apenas almeje algo concreto
Sabe aquele percurso que parece não ter fim…quando até o cansaço se satura
Do “Desistir” tire o “D” e coloque “R” do retroceder que ficará Resistir
Estique o braço e abrace…porque o amor fortalece o espirito e saberá prosperar
Cré que no fim está o recomeço
O amar…só será amado se saber que vale a pena amar.
Flor mais bela
Eu direi às flores do jardim...
Deixai entrar aquela
Que é pra mim a flor mais bela.
Quem foi que fez meu coração?
Quem foi o concebeu aos teus desígnios?
Quem lhe confiou o meu destino?
Sabe Ele que te amo e que te quero,
Mais que o brilho dos teus olhos
Iluminando os nossos sonhos...
Eu me reclino em teu ceio
No repouso de minh’ama apaixonada
Que encontrou o seu destino.
Entoem os pássaros os seus melhores contos...
A canção mais bela se ouve em silêncio
No bater do coração de minha amada.
Edney Valentim Araújo
Não estranhe minha capacidade de renovação e inovação, sinceramente não gosto de comparações, prefiro o diferente, autêntico.
Não estranhe se eu te dizer adeus, quando ontem disse te amo, antes de ti, sou por mim.
Não estranhe a minha tamanha vontade de viver, acho que esse é o único propósito da vida, viver, eu tenho sede, eu tenho gula, eu amo a vida.
A cada dia percebo que as pessoas estão mais carentes, e a necessidade de estar com alguém, é maior que o sentimento (carinho, amor, respeito, etc.), e talvez este esse seja o erro, por isso observamos tantos desabafos, desafetos, tantas indiretas, tantas reclamações de amor.
É tão mais interessante, se amar, se respeitar, fortalecido com esses sentimentos para consigo, evitaríamos sofrimentos desnecessários. Parto do pressuposto que devemos nos permitir, mas daí, passar a ficar, manter certos relacionamentos por carência, por status (ser ou estar), acho desleal consigo.
Então, porque não adquirir essa capacidade e fortalecimento do amor próprio, não vejo isso como egoísmo, vejo como a forma mais sensata de evitar tantas lamúrias, que por vezes cansa de tantas citações a respeito. Porque não seguir independente, defenda seus princípios e suas verdades, se ame, seja feliz independentemente de encontros e desencontros, a vida é bem mais que isso.
Nós temos uma mania muito feia de achar que amanhã poderemos fazer diferente, que na próxima semana será diferente, que no ano seguinte será diferente.
Nada vai mudar se nós apenas esperarmos por dias melhores.
Ninguém tá preocupado com o que sentimos, com o que precisamos, ninguém tá nem aí pro que estamos vivendo realmente, pra como a nossa alma se encontra.
As pessoas só entendem o estrago que estão fazendo quando perdem a oportunidade de fazer diferente na "próxima vez".
Por isso a importância do egoísmo, do amor próprio, da lucidez.
Você nasce só e vai morrer só, o que acontece nesse meio tempo é escolha e responsabilidade somente sua.
Eu precisava de um tempo para mim, tempo esse que eu queria ter vivido ao seu lado
Foi difícil ficar esses meses sem nenhum contato seu, sem aquele “bom dia” pela manhã, sem aquele áudio de você bêbado cantando a nossa música
Me segurei milésimas vezes para não te mandar uma mensagem, para não perguntar o que eu fiz de errado
Me vejo chorando no canto do quarto lembrando da gente e do seu perfume
Fico imaginando o que será que você está fazendo às 21hs de um sábado chuvoso
Vejo que você me esqueceu e isso me mata, por que parece que nada do que eu fiz valeu para você perceber que eu te amava
Eu tento me distrair nos finais de semana com caras errados, para ver se esqueço que você existe, mais é só chegar em casa e colocar a cabeça no travesseiro que você vem átona.
Será que só eu estou sofrendo por isso, será?
Será que eu não sou suficientemente boa para fazer um cara feliz?
Ficaria aqui questionando esse caso por horas, mais vi que já não vale a pena
Você já deve estar refazendo a sua história e eu aqui ainda remoendo os vestígios que você me causou.
Te amo hoje e talvez amanhã
Fica com Deus
Meu quase ex amor ♥
Por que as vezes é no “silêncio da noite” que a gente começa a reavaliar a nossa vida. Veja eu, ainda estou acordada, com um pouco de dor de cabeça de tanto pensar no que podia acontecer futuramente.
Agora me diz quem nunca deitou na cama e sonhou acordada ?
Bom, não sei o que se passa na cabeça das pessoas, mais na minha sempre vem um cara dizendo que me ama. Eu sei, parece clichê pensar nessas coisas antes de dormir, e eu te digo, realmente é!
Mulher é sonhadora, gosta de imaginar o futuro, gosta de fazer planos, gosta de viajar. Eu já sou um pouco romântica, aquela que escreve textos e mais textos tentando desabafar para mim mesma a minha ligeira realidade.
Bom é hora de dormir, já são 3 da manhã e ainda não adormeci, talvez por que penso nele, ou talvez por que ele está pensando em mim.”
Floral vermelho
Ela se veste de flores
Entre as flores do jardim,
Emprestando tua beleza
Às flores que a cercam...
A fragrância do teu cheiro
Se infunde pelo ar,
Num aroma de amores
Que eu preciso respirar...
Este longo vestido floral vermelho...
Que veio uma noite pra me amar
E por toda a minha vida me levar.
Edney Valentim Araújo
►Sem Te Conhecer
Sábado, madrugada, quatro e cinquenta e seis,
E eu aqui, pensando em você
Doentio, não concorda?
Mas posso assegurar que penso sem querer
Não sei se você me amaldiçoou,
Ou se o seu jeito me encantou
Buscar uma explicação lógica não possui lógica
O pensamento contém memórias sortidas
Chame de imprevisível, indescritível
Incompreensível, invisível, atrativo.
Tão pouco te conheço, mas tanto te desejo
Não sei o que há comigo, não sei a origem
Somente me foi dito, em sonhos, seu apelido
A doce e linda anja, que sempre me encanta
Pacificadora dos meus fins de semana.
É engraçado, pois sei que não estamos conversando
Estamos separados por ruas de pedras e asfalto
Trágico? Não sei, mas não consigo te esquecer
Peço-te desculpas por pensar nas cores dos seus olhos,
Por te pintar em telas a óleo
Não me odeie ou me repudie, por favor
Juro que estou tentando te apagar, mas não sou como um computador,
Não é tão fácil, leva tempo, um tempo insuportável
Pois, para isso, tenho que apagar os momentos, retratos
Tão pouco te conheço, confesso
Mas, seu cabelo e o seu sorriso me fizeram escrever esse texto.
Eu estava em dúvida quanto aos meus pensamentos
Fiquei até indignado, mas, ao sentir o vento,
Apaguei, fui carregado pelo próprio tempo.
Cogitei pedir para você me encontrar
Mas, minha vergonha me impediu
Cogitei, quando te vi na rua, em te chamar
Mas, não consegui, você então sorriu
Não sei o que está acontecendo, pois você mal me conhece
Talvez eu esteja adoecendo, sofrendo,
Com uma dor que não desaparece
Já tentei acender uma vela, fazer uma prece
Mas ainda não surtiu nenhum efeito
Creio que não tem jeito, você se mudou para o meu peito.
Ainda hoje eu irei te ligar, estou decidido
Se preciso, irei calar a voz do meu eu tímido
O tempo não irá me esperar, devo me apressar
São quase cinco da manhã, logo você irá acordar
E, mesmo que eu gagueje, aqui escrevo, em um simples caderno,
Uma dedicatória cercada de mistérios
Espero que eu não precise dá-la, espero.
Gritar no escuro?
Com um toque suave e gélido,
Com um beijo tão puro,
Um jeito esquelético,
Vendo uma lua enorme no céu,
Perdido num cemitério,
Vendo eu com um vestido e véu
Na minha frente a morte? Tão sério,
Hoje minha vida se excita?
Casei com a morte!
Muito loko não é, o bolo tendo uma foice?
Mas, belo corte!
Este bolo com o formato da foice.
SONETO DE ARVERS
Tradução de Guilherme de Almeida
Autor: Felix Arvers (1806/1850)
Tenho na alma um segredo e um mistério na vida:
um amor que nasceu, eterno, num momento.
É sem remédio a dor; trago-a, pois, escondida,
e aquela que a causou nem sabe o meu tormento.
Por ela hei de passar, sombra inapercebida,
sempre a seu lado, mas num triste isolamento.
E chegarei ao fim da existência esquecida,
sem nada ousar pedir e sem um só lamento.
E ela, que entanto Deus fez terna e complacente,
há de, por seu caminho, ir surda e indiferente
ao murmúrio de amor que sempre a seguirá.
A um austero dever piedosamente presa,
ela dirá, lendo estes versos, com certeza:
— "Que mulher será esta?" — E não compreenderá.
23
Chorando na calçada
Com as mãos nos bolsos
Porque ainda busco
O que procurar.
Vivendo emperrada
No meu calabouço
Porque não há ninguém
Salvo a nos salvar.
Enxugando a cara quando passam perto
Ela morreu em um incrível deserto
Que diziam ser casa
Para se encontrar.
Engolindo velas pelo passo certo
Apagando chamas pelo céu aberto
Ela não sabe mais
Como se queimar.
Pomada, pomada
E estão todos anestesiados
Ninguém conversou
Então
Ninguém achou
A cura para os mudos
Cansados.
Chegou a época de ouro
Da caça ao maldito tesouro
E o monte de luz veio
Para nos cegar.
Endurecendo de tanto sorrir
E esquecendo que só vale
O que, se for,
Nos fará chorar.
Chegou a fase do acerto
Pedra que todos dizem lapidar:
Mas ninguém tem coragem
De trocar sangue para ver durar.
Chegou a era do torto patrono
Nem mesmo ela pôde escapar da acidez
Ela quer tanto não errar
Que quase não sabe mais tentar
Aos 23.
Estão todos desaparecidos
De tão achados por si
E dizem ser amor-próprio
Sair cortando o que acudir.
Distante do precisar
Discurso de (des)querer
E a independência veio nos isolar.
Chegou a época da chuva
Eles abriram guarda-chuvas
(Ao meu redor)
Muito velhos para crescer
E acabam novos só para murchar.
(Vanessa Brunt)
Vem! Somente vem.
Onde estás oh musa inspiradora?
Onde estás oh primavera?
Venha para bem perto de mim,
Para que possa sentir o seu cheiro interminável
Oh! Meu doce Jasmin
Vem para bem perto de mim,
Para que eu possa viver os tempos não vividos
Vem para que eu possa ouvir a sua voz melódica a murmurar em meus ouvidos
Vem para bem perto de mim
Para que possas inspirar-me a escrever rimas soltas,
Sonetos ou até mesmo rimas emparelhadas
Vem para bem perto de mim,
Para que eu possa ver os teus brilhantes olhos que iluminam os meus passos quando me inspiro e transpiro
quando suspiro e expiro
Quando solto poesias e rimas
Vem até mim,
Para que eu possa tocar o seu corpo africano até ao anoitecer,
Quiçá até ao amanhecer,
Porque contigo quero adormecer
Vem meu amor,
Porque quero estar contigo,
Após o amanhecer,
Até o entardecer.
Vem,
Porque eu te amo.
Só pensando: Início, meio e fim: simples assim. Tudo finitamente calculado por Deus que, ao traçar nosso destino, deu a cada um a oportunidade de decidir o que e como fazer com o "durante". Deu algumas dicas importantes que a gente, volta e meia, cisma de duvidar, crentes de que o "ter" pode superar o "ser"; como se uns troféus pudessem superar um feixe de luz de um olhar apaixonado, como se o lugar importasse mais do que o encontro, como se a matéria suplantasse a alma. AMOR foi a palavra, livre arbítrio a possibilidade para exerce-lo; exercício diário quase sempre comprometido pela pequenez de nossa condição humana. Mais cedo pra uns cuja prática é rotina, mais tarde pra outros que, ao sentir a proximidade do fim, se curvam e se entregam aos devaneios do que "poderia ter sido" se tivessem praticado (um não mais importante que o outro), o amor certamente é mola propulsora, é linguagem universal.
Bom dia pra quem é de amor.
Bom dia pra quem não é de amor...ainda!
Por fora demonstro um cara forte, sem medos... Um maluco! No bom sentido você sabe!
Por dentro, no meu mais profundo interior se parece mais com uma criança de um ano, que chora pedindo a mãe por colo.
Ultimamente é a saudade que me acompanha dia e noite, nos meus pensamentos somente prevalece o seu lindo rosto, como da primeira vez que te olhei depois de um rápido beijo.
Aquela sensação de vazio me consome por dentro, algumas pessoas já começaram a perceber que algo não vai bem...
Sabe aquele amor profundo e incrível que vemos raramente mas constantemente nas historias e filmes da TV? Pode até ser que eu esteja pensando em como fazer você aparecer na minha frente com um simples pedido, olhando no espelho vejo a pessoa que você se apaixonou, cara de sorte...
Aos meus olhos você sempre é a mais bela, na minha cama é a melhor, e no amor... Aja coração! Por que o seu é sem fronteiras.
Poderia escrever muito mais, porém o meu tempo é bastante curto. Brevemente estarei ao seu lado, te fazendo aquele carinho gostoso que você adora, e eu curto mais que Coca-Cola!
Sem ti
Perto, mas tão longe.
Mesmo estando próximo me sinto distante.
Distante de você por não ter o que dizer,
por não saber o que fazer.
Por não conseguir entender.
Entender porque me falta as palavras,
por quê...? Se poesia eu sei fazer,
Se eu sei falar de amor,
Mas não consigo falar a você.
O momento então espero
Em que eu venha falar,
Em que eu venha ter coragem de um dia me expressar.
Poesia não foi feita para ter sentido
Mais para sentir
Agora me resta o “sem”ti...
@cicerolaurindotextos e Baruch E. De Melo
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