Carta dos Filhos ao os Pais
Faça valer a pena você ter vindo ao mundo.
O que muito se percebe em nosso meio social são pessoas amargas, insatisfeitas, resmungonas, onde as mesmas não percebe a alegria e certamente não encontram em sí a vontade de viver a vida.
Por que reclamar de algo tão personalíssimo? Por que não levantarmos para fazer a diferença ao invés de nos lamentarmos tanto?
Já sei... talvez o que se percebe também neste meio social são pessoas fracas, medíocres, onde além de se "contentar" com o pouco, nunca procuram meios que os levam a sair da zona de conforto. Talvez tais insatisfações e decepções sejam decorrentes de achar que irá colher o que nunca plantou.
Que sejamos mais capazes de nos encorajarmos a buscar sempre o melhor de nós, a não termos medo do novo e o medo da mudança, medo este que nos impede de mostrarmos a capacidade que temos de irmos sempre "além do além".
Um louco observa o mundo de uma janela pequena,e observa quer ele esta em processos de mudança, onde o que é banal acaba sendo normal o errado se torna certo, e que as pessoas dão mais valor para meios materiais do que para si mesmos.
E percebe que os loucos são eles, e que ele é normal, mas para não sofrer rejeição, ou discriminação ele finge ser louco, assim como eles vivendo, como eles, e escondendo sua verdadeira forma, sua verdadeira essência o sua identidade, assim se esquecendo de quem ele era afinal O SEU VERDADEIRO EU.
Eu fugi da mediocridade assim como quem foge de uma tempestade num campo aberto. Como que quem corre apenas pelo prazer de não se ver mais no passo de trás, de não ser o mesmo, de saber que o tempo corre depressa e entender que nem sempre somos rápidos o suficiente para alcança-lo.
Eu nunca neguei o amor e nunca neguei o meu coração.
Sempre me inclinei por inteiro à todas as coisas que fiz.
Eu tive medo. O senti me fazer parar um pouco para pensar melhor e me deixar ali parado e pensando melhor para sempre, até perceber que isso era tudo o que ele queria, que eu ficasse parado e pensando melhor para sempre.
Senti o ódio no olhar das pessoas que me julgavam todas as manhãs, incessantemente, sem saber de toda a história. Qualquer que fosse a história.
Eu nunca desejei o mal de ninguém.
Eu desejei mudar a vida da minha família como um todo, perdoei as vezes que meus pais não acreditaram em mim e relevei as vezes que meus irmãos não foram, verdadeiramente, irmãos. E principalmente, eu me perdoei todas as vezes em que não fui eu.
Eu enfrentei o mundo inteiro sozinho mais vezes do que eu posso contar. Eu desmoronei em banheiros aleatórios apenas por sentir que enfim estava em um lugar seguro e podia finalmente, chorar. Por muito tempo chorar foi tudo o que eu quis. Por muito tempo eu senti o frio do chão e não houve chama quente o suficiente capaz de acender meu coração.
Eu já estive no fundo do poço mais vezes do que posso contar, existem poemas meus nas paredes de lá. Existem trechos de amores perdidos, amigos esquecidos e promessas que eu decidi simplesmente não cumprir. Eu não me culpo por gostar do escuro. Não me culpo por me sentar ao sol e apreciar o café ruim que me é dado gratuitamente todas as manhãs. Eu aprecio a pressa da L2 Sul e vejo a ganancia dos que correm com bons olhos.
Me doei por completo a qualquer que fosse o pedinte de rua, o amigo necessitado ou a pessoa que me pedisse qualquer fosse a coisa. Eu conversei com sábios e tolos. Vi o futuro de alguns apenas por entender seu passado e me espelhei neles. Eu vivi.
Eu cresci em meio as guerras de outras pessoas e não houve um só momento em minha vida que não me senti numa trincheira.
Durante toda a minha vida estudei em escola pública e isso me ensinou para além da sala de aula.
A começar por nossa estrutura familiar, os de mais sorte (como eu) tinham pai, mãe, e um teto para morar. Outros, como inúmeros de nós, tinham que escolher um destes e não se engane,era corriqueiro que somente um fosse tudo o que pudessem ter pelo resto da vida.
Havia um ou outro professor formado na área de atuação. Quanto aos demais, quando existiam, eram estagiários de cursos completamente diferentes da matéria que lecionavam. Trocando em miúdos, a gente quase não tinha aula e quando tinha, era com pessoas que sabiam o mesmo ou o menos que a gente. Coitados, bravos guerreiros.
Muitos de nós, íamos para merendar e só. Outros, simplesmente desistíamos. Para trabalhar. É que em casa não havia comida em casa e doía ver mamãe desempregada e solteira sem ter o que dar o que comer a nossos irmãos.
A gente se sentia culpado por não ter o que comer. Não se engane em relação a cor da nossa pele. Somos negros.
Inúteis por não estar fazendo nada para ajudar, tínhamos o que? 12, 13 anos. Muitos de nós ainda estão por ai. Outros, não mais, em lugar algum.
Depois de outro tempo, nós, os outros que aguentavam até o final, percebíamos que não havia ali Educação, eles queriam mesmo eram os números, pouco os importava o quanto realmente aprendíamos, se conseguiríamos ou se algo ali naquele lugar realmente fizesse a diferença em nossa vida.
Que igualdade é essa? O que vocês esperam de nós? Como vocês querem que nos tornemos advogados, médicos, dentistas, escritores, professores ou qualquer outra coisa que seja?
Como vocês dizem que existe um ministério voltado à Educação? Como vocês tem coragem de vir em nossas casas e dizer que nosso futuro só depende da gente? Dizer a nossos pais, pobres e trabalhadores que eles têm que se matar um pouquinho por dia para nos ver como frutos de seu trabalho.
Dizer que o problema é educação financeira, que o pobre não sabe poupar dinheiro, meu amigo, o pobre não tem dinheiro para poupar, a gente precisa comer hoje, não em setembro do ano que vem.
Eu sou só um coração vazio, um amontoado de palavras soltas e um punhado de sonhos já realizados, meu amor. Não há nada aqui que já não tenha visto em poemas clássicos pintados em paredes sujas. Não existe uma só frase dita por mim que qualquer outro canalha já não a tenha dito para você. O meu beijo tem o mesmo gosto e sabor que os outros mil beijos que já tivera dado e minhas mãos não lhe esquentarão a alma. Eu não sou fogo, e não, eu não sou um filho do sol. Meus poemas não entrarão para a eternidade e a vida não marcará, quem sabe, nenhuma de minhas palavras. Não existirá quiçá nenhuma memória minha quando eu me for e não haverá feriados com meu nome, minha mediocridade é gritante e minha insignificância é presente. Não estou vivo, mas vivo, e isso é tudo o que você pode esperar de mim: nada. Fora isso, fora isso saiba que ainda assim eu a amarei do começo ao fim do dia e me esforçarei para ser melhor do que toda essa merda que eu sou, por você. É que existe esse peso, que apesar de ainda se pesado, vale a pena segurar apenas por saber que existe alguém com que posso dividir.
Talvez isso nem seja um texto de amor, mas, saiba que um dia alguém foi sincero de verdade com você. Que alguém olhou bem no fundo dos seus olhos azuis e te seguiu pelo corredor da faculdade. Que se sentou ao seu lado apenas por ser gostoso se sentar ao seu lado. E disse oi. Eu não aguento mais muita coisa que não amor. Estou fraco e estou te dizendo isso para provar que eu fui sublime e sincero enquanto estivemos um no outro. Jamais te prometeria uma história daquelas de cinema, e não, não haveria muita glória em nós.
Eu sou só isso e isso é tudo o que eu ainda consigo ser antes desistir te de tudo Te amo.
É e sempre será sua a imagem que me virá à cabeça quando escrevo sobre o amor. Quando decido escrever sobre a vida, é na nossa história em que eu me apoio, por mais breves que tenhamos sido.
Tentei encontra-la nos fundos. No fundo do poço, da garrafa, da fossa que era meu coração, do copo, mas já não havia ninguém ali a muito tempo. Bebi sozinho o resto da garrafa e dormi aqui mesmo, na calçada. Tolerado, como que um cão, apenas por ser inofensivo. Julgado por quem passava – olhem, o homem que amava de mais! – Eles diziam.
Seja lá quem for você, ou de quem seja o rosto em que estou pensado agora enquanto escrevo isso, saiba que eu te amei.
Seja pelos cinco primeiros minutos passamos juntos no balcão de um bar qualquer, pelas cinco horas que passamos na cama, abraçados, nos amando ou pelos cinco anos que passamos na vida um do outro, ainda que distantes quanto ao abraço.
Eu a amei desde o minuto em que a vi.
Amei cada detalhe do seu rosto, amei o jeito com que falava comigo, ou com a sua amiga, ou com o meu amigo, eu amei o formato dos seus olhos, suas curvas, suas bochechas. A amei por completo, não havia um espaço vazio em ti que eu já não houvesse preenchido com o meu amor. Eu faria de tudo por voce enquanto a tivesse amor ali o suficiente para nós dois.
Às vezes me esqueço que tenho apenas dezenove e que a vida é mais curta do que penso que é e que se encurta ainda mais quando penso no tamanho dela. Meu problema é querer tudo o que há no mundo porque sei que não tenho tempo de ter tudo e por isso, por isso, as amo todas, porque é a única coisa que eu posso ter sem medo de acabar e o único lugar em que eu posso morar sem medo de dormir na calçada, no amor. Ainda acho que o amor seja um lugar.
Tenho aprendido que:
...não é sobre não ajudar, é sobre aprender a não carregar para sí, um problema que não cabe a você, resolver.
...não é sobre não estender a mão, é sobre ser ciente de que cada um tem suas particularidades, batalhas e adversidades que deverão ser enfrentadas/decididas de forma unilateral, sem aquiescência de terceiros.
...é sobre entender que todos nós somos aptos a mudanças, e que o não ao comodismo pode e deverá ser dado a partir do momento em que você se depara insatisfeito com a vida que leva.
Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.
Provérbios 31:10
Lá no jardim, no lugar perfeito algo faltava, o próprio Deus isso pensava, e então da costela do homem ele a formou e toda a natureza se alegrou, o homem por ela se apaixonou os animais do campo e as aves do céu um canto entoou, todo o lugar de uma hora pra outra mudou e isso dela jamais se apartou, ela é peça que completa tudo que foi criado, que afere a balança do universo e das estrelas no espaço, cabelos longos que só ela tem lembra cachoeiras de águas que caem do além, o perfume que exala de ti tira do clima o sentimento ruim, para o tempo e nos faz refletir sobre como seria o mundo se não estivesse por aqui.
Feliz dia das mulheres.
08/03/2020
Ontem peguei minha caneta
Tomei uma pinga com mel
Olhei pra cima pra ver
A super lua no céu
E quanto mais eu olhava
Mais criativo ficava
Mais rabiscava o papel
Porém eu não terminei
Pois faltou inspiração
É que uma nuvem preta
Tapou a minha visão
E eu olhando atento
Chamando na mente um vento
Só via a escuridão
Depois que a nuvem passou
A lua voltou a brilhar
E eu já na quarta dose
Bebendo igual um gambá
Guardei a caneta e o caderno
Já estava meio aéreo
A rima não quis mais rimar
Fiquei mais um tempo olhando
Pensando se o céu fosse meu
A lua seria minha
Estrelas que Deus me deu
Deitei, acordei e li
Tomei muita água e escrevi
Os versos que você leu.
- Farley Dos Santos -
Os pensamentos vagam
Como um vagalume na escuridão
Cantando o soneto em linhas horizontais
Nas cordas soando uma bela melodia
Na bagagem uma dose de si em si mesmo
Os pensamentos vagam
Lentamente na mente
Como um sonho flutuante em outro continente
Como o vento em vôos rasantes
Como um olhar inerte de uma criança ao cata-vento.
-Farley Dos Santos-
Ela tem medo de voar,
Mas não por falta de coragem,
Ela já percebeu que voar antes da hora machucam suas asas,
E ela é bela, mas não é só dotada de beleza exterior,
Pois dentro dela há segredos que ela mesma desconfia,
Ela é mulher independente, inteligente e artista,
Não se entrega na primeira
Mas sempre deixa uma pista,
Linda borboleta à voar,
Mas fica presa no casúlo invisível do medo,
Ela sabe como é sentir aquela má sensação,
Mas ela é humana, precisa de carinho,
Um cafuné,
Um beijo demorado,
Um abraço,
Ela precisa de uma poesia ao acordar cansada depois de uma noite inteira de amor,
E ela sabe que a palavra tentar significa muito pra ela,
Mas ela insiste,
Persiste,
Teima em dizer que não deixará ninguem machucar seu coração,
Mas mal sabe ela que o amor já preparou
Um lugar...
Um tempo...
Um acaso...
E ela já percebeu que a essas alturas,
Ela tem que decidir em arriscar ou ficar.
- Farley Dos Santos -
O TEMPO
Tudo passa
E eu passei
A passos lentos
Eu cheguei
Fiz, refiz
Mantive em movimento
Erros e acertos
Fez parte do meu tempo
Tempo...
Quanto tempo o tempo tem?
Se o tempo passa o tempo
O tempo tem horas também
Se o tempo nunca acaba
Que louco pensar assim
Que o tempo não para o tempo
O tempo nunca tem fim
E de tanto pensar no tempo
O tempo passou voando
E eu perdi tanto tempo
Neste tempo aqui pensando.
-Farley Dos Santos -
As ondas do mar recuam para pegar impulso e alcançar meus pés na praia
Ele não desiste
Sentado na areia observo seus constantes movimentos, indo e vindo cada vez mais perto.
O mar anseia pelo abraço da mae terra, e deve ser por isso a sua insistência e agonia
As vezes é preciso dar uns passos para trás, que é para pegar impulso e pular mais longe e chegar onde queremos chegar
Persistir
Resistir
Prosseguir
E nunca desistir.
Assim, como este mar que vejo agora.
- Farley Dos Santos -
À QUEM....
Aos que entendem o significado de existir, aos que sempre têm uma foma de sorrir, à quem não reclama sem
agradecer, à quem sabe que a vida é dura, mas vale a pena viver.
Aos que buscam mesmo sem a certeza que vão encontrar, aos que correm sem saber onde vão chegar, à quem escala uma montanha sem saber sua altura, à quem se esforça além de sua própria estrutura.
Aos que cantam chorando, mas nunca deixam de cantar, aos que produzem felicidade sem ter de onde tirar, à quem doa sorrisos a quem quiser contemplar, à quem nunca se deixa perde a fé, à quem mesmo caindo se coloca de pé. Eu sei seu segredo, é Jesus de Nazaré.
10/03/20
VELHO VIOLÃO
Autor: Farley Dos Santos.
Numa cabana abandonada
Com um grande porão escuro
Lá está ele
O velho violão esquecido
Jogado a anos em meio a poeiras
Imóvel, ele fica em silêncio
Suas poucas cordas que lhe restam
Já não trás mais melodia
O sucesso que fazia
Virou memórias inesquecíveis.
Os dias passam lentamente
E ele fica alí, parado
Pois nada pode fazer
Já é tarde demais
Desafinado e enferrujado
Ele lembra dos aplausos da platéia
Cansado e sem mais esperança
O velho violão descansa.
Se amanhã você acordar
E eu não estar mais ao seu lado
Sorria...
Pois neste momento estarei de longe te namorando, te cuidando
Sem você me ver
Sem saber se volto
Ou se apenas fui comprar orquídeas para enfeitar o seu café
Volte, deite e sonhe
Não quero perder a cena de te ver dormir
Ou cena de me ver partir.
Sabe, viemos para cumprir uma missão e assim ela termina no tempo certo.
Não importa quantos dias ou anos.
Conheça-se e viva como se o amanhã não existisse.
Limita-se compreender que nada é tão valioso do que andar livremente,
Definir a cada segundo e não viver sonhando, a modernidade junto do progresso é a causa da desorientação psicologicamente de sair vivendo a ilusão pessoal.
Formidável é sentir confiante e desfrutar do aroma performando da primavera e sorrir ao amor cheio de verdades.
Lindo é os raios solares que atravessou as festras do espírito eliminou a alma, que anseia por um novo dia.
Caminhar com fé e amor, nos Prados envolvidos no alvorecer de mais um dia, que você tem de presente.
Sorria a vida e o universo conspira a seu favor, na grandeza de estar aqui...
No horizonte desponta a chama viva e na brisa se encontra a saudade, nos ventos as alegrias de te encontrar nos passos de mais um dia...
Obrigado por você existir em meu melhor amigo, a companhia agradável de sua presença...
08/07/2019 Segunda feira ás 08:56
escrito por..
Nofrinho Motorista
Tudo foi útil entre os passos e o que foi concretizado, logicamente valeu ao peso da amizade.
Percorrendo nas periferias do adeus ao passado e saudando o presente, tateando a felicidade, relutância com a tristezas, de reverenciando a alegria.
Moldando a história e revelando ao mundo a minha paz.
Logicamente que sou apenas um e a luz Divina é providência, vencendo obstáculos e abrindo caminhos desconhecidos, iminentemente formados no desbravamento de um ser, na ânsia de um amante, ao procurar a sua loucura no amor desconhecido.
Entoando o cântico dos apaixonados e curtindo os abraços fraternos, no jogo emocionante das palavras pronunciadas, quando se conviver a última vez, no manto sereno ponderado no amor.
Vislumbrando o brilho dos olhos encantados pela manhã, no ouvir os cantos da natureza e na brisa mansamente nos cabelos.
Ganhando a distância das folhas caídas nas correntezas, sendo levadas no mar da vida.
E tudo foi útil entre os dias em que estive em sua companhia...
Nofrinho Motorista
Para sua apreciação e aprovação de um dia cheio de verdades sobre a sua vida.
Vamos juntos redescobrindo um caminho e ascedendo a centelha divina.
Recolocando na posição de incentivador e fazendo os que perderam suas chamas, dando o suporte para que ascendam o brilhar do espírito.
Não olhando qual o caminho e sim o importante fazer a centelha espiritual dar o brilho da luz divina.
Nem todos temos forças sozinhos, mas quando nos encontrarmos pessoalmente nos passos da vida é a grandeza do espírito santo.
O momento não é de desespero e sim de felicidade, onde estiver uma ou duas pessoas, falando em nome do Senhor, no meio delas estará disponível o amor.
Portanto, creiamos na luz divina em espírito santo e saibamos vivenciar a paz que o Grande Arquiteto do Universo, nos concede para nos irmanar.
Os objetivos da caminhada é lutar hoje contra: a depressão, a tristezas, a fraqueza, o prejuízos moral, o insultos pessoais, a discordância familiares, as mágoas causadas pelos desempregados, e a humanidade se colocar ao caminho do senhor Jesus Cristo.
Ele disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai se não for por mim.
Seja um ótimo Domingo para todos.
Em 07/07/2019 as 09:04
Domingo do Senhor.
Texto escrito por Nofrinho Motorista
"Em meio a imensidão tecnológica,percebemos o quão difícil parece para o ser humano, se reinventar também na auto capacidade autruista e psicológica de entender que cada corpo tem seu lugar no universo.Por isso,não precisamos derrubar ninguém para chegar a um lugar que imaginamos ser nosso"
(Rodrigo Juquinha).
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