Carta do Marido da Aeromoca Tam
Se o sujeito se preocupa muito, muitíssimo, em ter “fortes” argumentos para defender suas crenças e convicções é porque elas são demasiadamente superficiais. Tudo que carece, que necessita da confirmação, da concordância advinda de terceiros para poder ter ares de verdade não passa duma ilusão que apenas conquista a adesão de almas sem consistência.
Perceber a realidade tal qual ela se apresenta aos nossos sentidos e procurar compreendê-la a partir de suas razões seria tão só e simplesmente o tal do realismo. Agora, quanto sentimos e reagimos a tudo a partir de imagens que nos são sugeridas por palavras extremamente carregadas de emoções epidérmicas estamos diante do dito cujo do histerismo que, no Brasil contemporâneo, é celebrado como consciência crítica. E põe crítica nisso.
O hedonismo reinante em nossa sociedade, que impregna em todas as esferas da vida contemporânea, sorrateiramente leva os indivíduos a reduzirem a sua percepção e compreensão de toda a realidade a pequenez de sua ânsia por prazeres que, inevitavelmente, acaba subvertendo toda a hierarquia dos valores e desfibrando toda a sociedade.
Poucas coisas são tão toscas quanto termos de testemunhar pessoas sem a menor experiência da vida sendo instigadas por criaturas maliciosas a julgarem as realidades que permeiam a vida da experiência e, consequentemente, serem levadas a crer [criticamente] que os “seus” juízos seriam mais sapientes do que tudo o que até então fora vivido por aqueles que tem alguma vivência dessas realidades.
Outro grande legado da era do direito dos manos é a injuriante cultura da impunidade da canalhada que, cedo ou tarde, acabará culminando numa multidão de cidadãos comuns agindo como justiceiros num ato extremo para defender os seus. E é claro que quando isso ocorrer poderemos contar com a presença certa e indefectível das carpideiras dos manos, cheias de bom-mocismo, pra defender a integridade dos manos e, de quebra, pra taxar os cidadãos comuns de monstros desalmados, e doutras lindezas do gênero, por eles terem ousado defender o fruto do suor de seu trabalho e por tentar proteger aqueles que eles amam.
Peçamos humilde e insistentemente a Deus para que Ele preserve o pouco de dignidade que resta em nós e que, principalmente, nos dê a coragem necessária para defendermos tudo o que representa essa minguada distinção que nos resta para que não sejamos despedaçados pela volúpia insana que não mede esforços para nossa alma devorar. Enfim, imploremos a Deus para não sermos fracos moralmente, nem espiritualmente acovardados diante dos desafios que se apresentam a cada um de nós.
Thomas Jefferson, leitor devoto da Sagrada Escritura, tinha o hábito de compilar os versículos que mais lhe tocava a alma. Compilações essas que, por sua deixa, acabaram sendo publicadas com o título de “A Bíblia de Jefferson”. Bem, nenhum de nós aqui pode bater no peito e encher a boca pra dizer que é uma pessoa da envergadura intelectual de Jefferson, porém, podemos procurar ser um leitor devoto da Sagrada Escritura, tomar notas dos versículos que mais profundamente tocam o nosso coração e meditar, diuturnamente, sobre eles. Isso, meu caro, é algo digno de imitação. Digno mesmo.
As dificuldades na vida existem e não são poucas, diga-se de passagem, porém, nada se compara ao calvário de Nosso Senhor que por amor se entregou ao madeiro da cruz por cada um de nós. Ou você é daqueles imbecis que, como certas figurinhas públicas, com seus probleminhas vis gostam de fazer aquele teatrinho bufo e se comparar a Nosso Senhor Jesus Cristo?
O grande problema não é tanto a direção que é apontada pela bússola ideológica dum indivíduo. O grande problema é a falta de honestidade intelectual e a total ausência de amor ao próximo que habita, dum modo geral, no universo político e intelectual brasileiro. Tais pedras angulares – o amor ao próximo e à verdade - são substituídas pela dissimulação histriônica de superioridade moral e pelo bom mocismo afetado de gente intelectualmente chique e tolerantérrima. Quando isso ocorre, invariavelmente, o sujeito acaba por colocar qualquer ninharia ideológica no lugar da verdade para, desse modo, tentar parecer aquilo que ele jamais será: uma pessoa razoável e minimamente decente.
O direito dos manos nada mais é que o uso, a instrumentalização feita pelas hostes do marxismo cultural, dos direitos humanos transformando-os num cavalo de batalha para solapar as frágeis bases das nossas instituições e, de modo sorrateiro, fazer ruir toda ordem social e, de quebra, erodir com os fundamentos dos direitos humanos.
A grande mídia produz e reproduz um ambiente cultural excrementício sem igual e repete insanamente, das mais variadas formas possíveis, que todos devem consumir essa meleca para sentir-se criticamente integrado a midiática e fecal sociedade pra depois, sem mudar de pose, passa a criticar os consumidores bocós dessa tranqueira toda taxando-os com aqueles adjetivos que todos nós conhecemos. Pois é, por essas e outros que não consigo nutrir o mais mínimo respeito pela primeira, muito menos pelos seus críticos e, por pura ruindade, não sou capaz de sentir dó daqueles que se lambuzam nesse imenso angu.
Uma das maiores dificuldades do ser humano é reconhecer que um dia errou. Quando erramos, sabemos que erramos. Temos plena consciência mas o orgulho, na maioria das vezes, nos impede de aceitar isso. Criamos em nossa mente obstáculos tão nefastos que a simples possibilidade de nos desculparmos, acarretará numa brutal perda de nossa verdadeira identidade . Nossos erros e acertos acarretam consequências dentro e fora de nossas vidas. Seres humanos são atingidos e feridos por nossa irresponsabilidade. Não estamos sós nessa caminhada. Errar faz parte da experiência humana. Porém, mais importante que entendermos isso, é entendermos o aprendizado que isso nos traz. Para isso, devemos fazer o caminho inverso. Voltar, aceitar a correção, abandonar o orgulho e humildemente estender a mão. Nesse instante, alguém está profundamente triste com tudo que está acontecendo. E você sabe quem é e porquê!. Está nas suas mãos mudar isso. Portanto medite sobre essas palavras. ligue!! Convide-a para para um..."PAPO RETO"!!Exponha-se!! Desarme-se!! Desça!! Resistir é inútil e você vai continuar enganando a si mesmo(a). O sofrimento é inevitável. Jogar no esquecimento o amor de um irmão por puro orgulho e falta de humildade, além de estúpido é desumano. Resgate o abraço desse(a) irmão(ã) que por um momento se perdeu nesse caminho. O que passou, passou. Vamos reescrever a nossa história.
Senhor, livrai-nos da depressão, da falta de perdão, de tudo que nos amarra e nos afasta! Livrai-nos de nós mesmos, do nosso vazio, do nosso egocentrismo, da falta de amor, da falta de respeito, da falta de afeto e carinho, da falta de tempo! Livrai-nos da falta de amor próprio, de amor ao próximo, de amor ao inimigo! Que eu possa tolerar os defeitos, os devaneios e até o excesso de felicidade do outro; mas que, acima de tudo, eu possa tolerar estes mesmos a meu próprio respeito, que eu possa tolerar o tempo ocioso comigo mesmo, em solidão!
Quando eu era pequena ansiava por quando íamos começar a escrever a caneta. É coisa de gente grande, a professora dizia. Quando finalmente pude escrever com ela, logo me desencantei. Todos vão ver que eu errei, reclamava e a professora explicava: É só passar um traço. Porém o erro continuava ali, não era como o lápis que se apagasse com delicadeza ninguém perceberia que você havia errado. Com a caneta era diferente, o que você escrevia se tornava permanente e quanto mais você tentava esconder seu erro mais aparecia, os equívocos acabavam ficando evidentes e a única solução era: arrancar a folha. Arrancar a página, recomeçar do zero e tentar não cometer os mesmos erros e suportar que se errasse o erro ia ficar ali sob um tracinho para todos verem. Assim é a vida, muitas vezes falhamos e esses erros ficam expostos para todos verem. Devemos fazer como a criança que aprende a escrever à caneta, arrancar a página é começar de novo.
Deus ao ver seus filhos chorando, Ele se silencia de uma forma amorosa. A princípio nós se sentimos desesperados e abandonados, mas só no começo, depois percebemos e entendemos que Deus viu tudo, mas se calou, porque Ele sabia que aquilo é passageiro, e com isso ficaríamos mais fortes. O Eterno que disse uma vez a Paulo; “A minha graça te é suficiente, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
Deis do começo da humanidade nós vemos os homens dando tributos a Deus como sacrifício. Porem isso não satisfez a sua benevolência divina, claro que não, que toliçe a nossa querer barganhar com o nosso Criador. Então o Eterno nos ensinou a suprema e definitiva lição que nos ama, enviou Seu Filho como tributo para a salvação de sua criação: Ele não quer sacrifícios, sim misericórdia.
Sabe as vezes fico assombrado com a consciência de que o Eterno habita em mim. Você realmente sabe o que isso significa? Ter aquEle Deus que criou o universo, as galáxias, as dimensões, e tudo mais aquilo que não sabemos que Ele criou, já tentaram contar as estrelas? Pois bem, esse Deus que Jesus nos apresentou como seu Abba foi quem as criou, e Ele habita em nós, isso é assombrosamente divino.
O silêncio é uma necessidade crucial, apenas para aqueles que ousam se aventurar em seu interior. Você encontrará coisas orrendas, também descansará depois do enfrentamento contra elas de um belo jardim paradisíaco. Isso tem haver com a nossa natureza humana. Negar tais coisas é covardia e um homicídio pessoal. Confrontesse e saiba que você carrega o bem e o mal, escolha quem você vai alimentar ao longo da sua jornada. Se nós fossemos capaz de ser pessoas boazinhas, o Eterno não enviaria o Seu Filho para advogar a nossa causa. — 1 João 2:1-2
Um paradoxo. Aquele que se considerar uma pessoa perfeita está iludindo a si mesmo. Penso eu que até o papai Noel não acredita que exista uma pessoa perfeita. E agora eu te pergunto: você acredita no papai Noel? A resposta mais lógica será não. Agora, você acredita que você pode ser uma pessoa perfeita? A reposta mais lógica terá que ser não, se você dizer que sim, também terá que acreditar no papai Noel. Logo a perfeição é uma ilusão criada por nós.
Em pleno século XXI o ser humano acreditando em magia negra, profetas, médios, videntes espíritos, vudu, lei do carma, reencarnação, ressurreição e guia espiritual, só revela que a evolução humana é mentira, pois diante de todo crescimento da ciência e tecnologia, o homem ainda não saiu da caverna.
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