Carta do Marido da Aeromoca Tam
O versículo icônico de João 3:16 encapsula o coração da mensagem redentora de Deus: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito". A trajetória de José é um prenúncio do sacrifício de Jesus, que veio para redimir a humanidade ao custo de Sua própria vida. Assim como José foi enviado por Deus para preparar o caminho para a salvação física de sua família, Jesus foi enviado por Deus para preparar o caminho para a salvação espiritual de toda a humanidade.
Livro: Saindo da Masmorra
A história de José é mais do que uma série de eventos; é um vislumbre da grande história da redenção que Deus está tecendo desde o início dos tempos. Através dos altos e baixos, das provações e triunfos de José, vemos a mão de Deus trabalhando para trazer salvação e restauração. Essa mesma mão divina continua a trabalhar em nossas vidas hoje, trazendo esperança e redenção através de Cristo.
Livro: Saindo da Masmorra
A passagem de Marcos 9:23 ressoa com a experiência de José. Ele acreditou nas promessas de Deus, mesmo quando as circunstâncias pareciam desfavoráveis. José não apenas sobreviveu aos obstáculos e dificuldades, mas também emergiu como um instrumento poderoso nas mãos de Deus para salvar muitos. Essa verdade aponta diretamente para o poder e a fidelidade de Cristo, que é capaz de superar todas as limitações humanas e transformar vidas de maneiras surpreendentes.
Livro: Saindo da Masmorra
Assim como José confiou nas promessas divinas, somos chamados a confiar nas promessas de Deus reveladas em Cristo. A história de José é um lembrete de que Deus está sempre presente, mesmo quando não podemos ver além do horizonte terreno. Ele nos guia, fortalece e capacita a enfrentar desafios que parecem insuperáveis.
Livro: Saindo da Masmorra
A jornada de José não foi apenas uma história de superação pessoal; foi uma história de propósito divino cumprido em meio a tribulações. Sua vida nos convida a olhar além das fronteiras terrenas, para confiar em Deus além das circunstâncias imediatas e a abraçar as possibilidades que Ele oferece. José antecipou o plano de Deus para redimir a humanidade por meio de Cristo, mostrando que mesmo em nossa fraqueza, Deus pode realizar grandes coisas.
Livro: Saindo da Masmorra
A trajetória de José é um reflexo da grande narrativa de Deus para a humanidade, uma história que nos fala de redenção, restauração e triunfo sobre as adversidades. Assim como José enfrentou desafios e superou obstáculos, também enfrentamos tribulações em nossa própria jornada. No entanto, a história de José nos lembra que mesmo nas situações mais difíceis, Deus está trabalhando para cumprir Seus propósitos.
Livro: Saindo da Masmorra
Jesus, há um pouco mais de dois mil anos, orou pela nossa reconciliação, pela nossa unidade (Jo 17:20-26). Não digo que devemos deixar nossos ministérios e sermos uma só congregação, mas que precisamos ser um só nas questões morais, políticas; como seres sociais que somos, precisamos dessa interação em tudo o que nos une, independente de nossas divergências doutrinárias. Assim iremos exalar o caráter do nosso Mestre e o mundo irá deparar-se com o tempo de restauração de todas as coisas.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Assim como na cruz somos reconciliados com Deus (Rm 3:21-31), devemos a todo o custo atender a vontade d´Ele de reconciliar-nos com os nossos irmãos em Cristo. Precisamos perdoar-nos uns aos outros e reconhecermos que somos dependentes da graça, e somente dela para a nossa redenção!
Livro: Servir, o maior dos desafios
Precisamos nos unir além de nossas barreiras confessionais para nos opormos, como cristãos, à cultura pós-moderna e às tendências do antiteísmo que desqualificam a verdade. Nossos pontos em comum estão sendo profundamente hostilizados. Portanto, por que não deixar de lado nossas barreiras confessionais por algum momento e nos unirmos em alguns pontos?
Livro: Servir, o maior dos desafios
Todos que professamos a Cristo como único Senhor e Salvador somos Cristãos, independente de nossas divisões confessionais. Alguns com fraquezas e outros com exageros, mas se em algum momento reconhecermos as nossas falhas, se nos voltarmos para as escrituras e deixarmos de lado os nossos pecados, o que impedirá que a graça de Deus nos resgate para a vida?
Livro: Servir, o maior dos desafios
Deus nos chamou para sermos livres (Jo. 8:32,36/ Gl.5:1). Não se submeta à escravidão achando que com isso você estará agradando a Deus. Abrace o evangelho da graça. Se liberte do fardo da culpa e do medo rejeitando essa vida sutil de aparências. Pare de buscar a aprovação de homens. (Gl.1:10) Você é livre em Cristo Jesus!
Livro: Servir, o maior dos desafios
Para muitos, que preferem seguir os seus próprios caminhos, construírem suas escadas de sucesso espiritual mediante as boas obras seria a melhor solução de aproximar-se de Deus. Um grande engano! Não somos bons o suficiente para nos achegarmos a Deus mediante nossas obras.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Talvez a sociedade torne-se em algum momento inflexível a ponto de achar que assassinato não é pecado; temo que essa inflexibilidade já seja uma realidade, como vejo em tantas pessoas, apoiando a prática do aborto. Pecado é a insubordinação a Deus, a transgressão da lei.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Parece insânia de minha parte, mas infelizmente a coisa instituída pelo Criador, a vida em família tem tornado-se uma instituição falida. O lar do século XXI não é visto mais como um lugar de proteção, reflexão, bem-estar, mas um campo minado no qual o marido chega de cara fechada, fatigado do dia a dia, do trânsito, do trabalho. A esposa prefere a novela das sete a atentar no comportamento dos filhos. Os filhos embrenham-se nas baladas, quando à margem nas drogas, nas más conversações. O lar hoje não passa de um campo de batalha onde o inimigo da família os faz de marionetes a caminho da desgraça, ou seja, destituídos da graça de Deus.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Devemos ser devotos, mas devotos da verdade. Devemos amar a verdade, quanto temos que amar ir à cruz, pois a verdade é Jesus, o único caminho, o único “... mediador entre Deus e os homens,...” (1Tm 2.5); o único digno e merecedor de adoração. (Mt 4.10)
Livro: Servir, o maior dos desafios
De certo, quando analisamos a história da reforma e contrarreforma, vemos que muitas lideranças exerceram más influências. Desde os primeiros tempos, no seio da igreja Cristã, houveram homens com caráter defraudado infiltrados com propósitos de denegrir o agir do Espírito Santo. Homens que rejeitaram a fé e a boa consciência, como no caso de Himeneu e Alexandre, os quais o Apóstolo Paulo repreendeu duramente, como disse ao seu filho na fé, Timóteo: “... os quais entreguei a satanás, para que aprendam a não blasfemar.” (1Tm 1:20)
Livro: Servir, o maior dos desafios
Quando pensamos nos erros cometidos pela igreja Cristã, atribuímos precipitadamente as falhas do passado somente à ICAR. A igreja na idade média, pré-reforma, era una, mas não estava santa. Era católica, mas não estava apostólica. A igreja da idade média era nós, prostituídos com as coisas deste mundo.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A igreja do século XXI está perante um grande desafio, nestes que cremos ser os últimos tempos, a igreja está entrando no tempo da restauração de tudo, um tempo de concerto, de coisas novas. Um tempo de retorno, restauro e transformação do homem destituído da graça, rebelde, em verdadeiro adorador.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Hoje vem em minha memória alguns momentos marcantes de muitas sementes que eu plantei no decorrer do tempo. Como gostaria de focar mais nas boas sementes, sementes objetivas, mas seria dissimulado eu não expor que muitas vezes semeei sementes execráveis, súbitas, que imprevisivelmente num um piscar de olhos tirou-me do foco. Se não fosse a misericórdia e a graça que temos em Jesus, jamais teríamos o fôlego da vida pra continuar.
Livro: Servir, o maior dos desafios
QUEM INVENTOU A SAUDADE?
Num cantinho da memória, entre suspiros e lembranças, lá está ela, a saudade, envolvida no fluxo do tempo como uma história antiga, um fio dourado que nos une ao passado e nos faz sentir a falta do que já foi vivido.
Mas quem teria sido o mestre de tão delicada e dolorosa invenção?
Ah, curiosidade, sente-se aqui comigo, deixe-me contar-lhe uma história que se mistura com a bruma do tempo, uma narrativa de encanto e melancolia, onde a saudade dança ao som das estrelas e se reflete nas águas serenas do rio da vida.
Havia uma vez, num tempo imemorial, um poeta errante que vagava pelas estradas poeirentas do mundo, com os olhos fitos no horizonte e o coração repleto de sonhos. Ele carregava consigo uma pena de ave rara e um frasco de lágrimas estelares, e com esses singelos instrumentos, ele tecia versos de amor e despedida, de esperança e saudade.
Certo dia, enquanto contemplava o crepúsculo tingindo o céu de tons dourados, o poeta sentiu uma dor aguda no peito, uma saudade tão profunda que parecia dilacerar-lhe a alma. E ali, sob a luz do sol moribundo, ele compreendeu que a saudade era mais do que uma simples ausência, era a presença invisível de tudo o que amamos e perdemos.
Com a sabedoria dos sábios e a sensibilidade dos artistas, o poeta decidiu dar forma àquela emoção indomável, transformando-a em palavras que pudessem ecoar através dos séculos. Ele entrelaçou a saudade com a ternura de um abraço perdido, com a doçura de um beijo nunca dado, e assim nasceu o mais belo dos sentimentos, tão doce quanto amargo, tão suave quanto cruel.
E quem teria sido esse poeta visionário, minha cara curiosidade? Alguns dizem que foi o próprio tempo, tecendo com paciência e cuidado cada fio de saudade que une os corações dos amantes separados pela distância. Outros afirmam que foi o destino, traçando com mãos invisíveis os caminhos tortuosos que nos levam de volta ao lar, onde a saudade se transforma em nostalgia e os sonhos se transformam em memórias.
Mas eu prefiro acreditar que a saudade é uma dádiva dos céus, um presente precioso que nos lembra da fragilidade da vida e da eternidade do amor. Pois só aqueles que amam verdadeiramente podem sentir saudades, só aqueles que se entregam de corpo e alma podem compreender a dor e a beleza desse sentimento tão humano e divino.
Então, minha querida curiosidade, da próxima vez que a saudade bater à sua porta, abra-a com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos, pois ela não é uma invenção da tristeza, mas sim uma manifestação sublime do amor que habita em cada um de nós. E enquanto houver saudade no mundo, haverá também a certeza de que o amor é eterno e imortal, capaz de transcender fronteiras, unindo para sempre aqueles que se amam de verdade.
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