Carta de uma Futura Mamae

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O que você vê?
Um rosto bonito?
Um corpo bacana?
Uma loira nua, uma louca insana?
Uma amiga, uma devassa, uma aparecida?
Uma inspiração, uma heroína, mulher decidida?
Já me viram isso tudo e muito mais,
E quando eu me vejo pelas lentes das câmeras,
Ainda enxergo aquela menina que sonha, que tenta, cai e levanta.
Que ri fácil, mas chora também,
Que faz o melhor que pode
Todos os dias.
O que você vê?

A falta que sinto de ti
É uma sensação estranha, como se o tempo parasse.
Sinto um vazio no peito, uma dor que não sei mensurar...
Tento me recompor...
Toco os meus lábios para recordar o toque da tua boca
Imagino o teu olhar tocando o meu olhar, a tua alma acariciando a minha alma, o teu cheiro perfumando o meu ar...
E é nesse instante que a saudade alivia, minha dor se esvazia e meu peito se acalma...

Hoje eu sentei comigo mesma e olhando para mim pedi uma dose de café ☕. Percebi que a vida me olhava. O cenário me agradava. Os pássaros cantavam pra mim. O céu cheio de nuvens se engraçava para o meu lado. O sol deu suavemente o ar da graça, meio que piscando pra mim 😉. Que dia lindo! Me lembro de já ter tido vários dias como hoje e não ter sabido apreciar. Hoje vejo que é tudo o que eu preciso.
E você? Já pediu seu café hoje? Já olhou ao seu redor?
✍️🌷☕

Acho admirável a infinidade de versões que uma pessoa pode ter estando sob o olhar do outro.

Quantas construções no campo da mente limitada podem te resumir a tão pouco.

Talvez eu já esteja há tempos confabulando com a insanidade.

E esse mundo tão cheio de maldade e mentiras tenha se tornado nossa cruel realidade.

Se assim o for, como um mero sonhador, prefiro ficar no mundo da Lua.

Se não houver caminho daqui para lá, talvez o meu coração, no desejo de autopreservação simplesmente o construa.

Se eu pudesse me definir, em termos explicativos, colocaria essa foto.
Uma mulher, que por dentro é moça, que ama flores, nas imagens, mas que não gosta de recebê-las como presente.
Se eu pudesse me definir em uma frase, seria "inconstância constante".
Um fluxo de amor e ódio, de sorriso e choro, do bem e do mal.
Calço meu all star tem dia, coloco qualquer roupa e nem olho para o cabelo.
Outros dias, calço o salto mais sofisticado, no cabelo não quero ver um fio arrepiado e capricho na maquiagem para o mal ou bem olhado.
Tenho fé em alguns dias e outros estou totalmente fria.
Faz parte do processo, mas será que vai passar um dia?
Nem alimento isso mais. Faço de cada dia um novo filme em cartaz.
Me policio e faço o que dá em dias de inverno.
Não vou deixar que o transtorno, me domine em alvoroço, transformando num inferno.
Não somos loucos inconscientes, somos loucos no presente, o passado já passou o futuro já chegou, bem está na sua frente.
Seja firme, não desista, essa é a nossa lida, segue firme, toca em frente.

Mente focada
Deu uma olhada
Lá fora e sorriu
Viu que enfrentar todos os escuros
Do sol do meio dia era parte

Saiu de si mesma
Pra ver que o trocar de passos
Era parte do dilema

Seu mundo girava
Enquanto pisava
Passos altos incalculados

Olhou a janela
Do canteiro central
Pensando se aquilo era real
Entendeu que sim
Mas que não definia
Todo o seu momento
De dor e alegria

Sorriu outrora e percebeu
Que rótulos não descrevem
Criou a coragem de acelerar os passos
E viu que mesmo não sendo certa no espaço
Passo alto, salto baixo
Da consciência do que era si
E do que era interferência

O encontro

Uma memória, uma xícara de café, uma boa música e um perfume marcante.
Estaria ela esperando alguém?
Certamente sim. Mas ela não espera um homem de barba feita, terno e um buquê na mão. Ela espera o seu antigo eu, ansiosa, atenta a janela.
Entre uma golada e outra de café, sentada na mesa vê o seu eu chegando... toda preocupada se a roupa se adequa, se o corpo se esculpe com aquele vestido vermelho de alta costura, se o status do aplicativo foi atualizado. O antigo eu senta na mesa, mas se recusa ao café. Quer um vinho em uma boa taça, que é para garantir a próxima atualização do status. Não olha para a atual, não tem tempo para isso. Liga a câmera frontal e confere se o cabelo e a maquiagem estão intactos. Para quem? Por quem?
Para o mundo virtual.
Ela, o eu atual, olha fixamente para a estante, onde as fotografias não mostravam o amor e a cumplicidade de alguém e sim os momentos luxuosos vividos e os países visitados: sozinha.
Mergulha em pensamentos e revive a morte dos pais, naquele acidente de carro em que somente ela sobreviveu. Entretanto lembrou -se das mensagens de consolo que recebeu pelo celular, percebendo mais uma vez o quanto as pessoas deixaram que o celular as substituíssem. Mensagens de fé, amor, consolo e carinho, mas o calor de um abraço e o toque das mãos naquele momento não existia mais.
O eu atual começou a elucidar as coisas e resolveu entregar ao antigo eu todas as memórias que para ela se tornaram fúteis. Sem expressão nenhuma entregou também o celular.
O tempo passou e...
As pessoas que sentiram sua falta no meio virtual a viam caminhando todos os dias (coisa que ela não fazia antes) no parque. Ela estava abrindo horizontes e fazendo coisas que acabara de descobrir que gostava. Começou a trabalhar numa creche e descobriu uma paixão por criança. Abraços não faltavam mais na rotina da nova "tia".
Cada dia mais trazia para si o contato corpo a corpo, olho a olho.
A casa que já não tinha mais cor começou a colorir-se novamente. A mesma recebia muitas visitas e passava horas lembrando vagamente das paisagens que conheceu mundo afora e transformando em arte com seus pincéis multicores. Pintava quadros lindos que tiravam o fôlego e mexiam com o intelectual.
Após esse encontro, ela afirma que não retomou a vida e sim que aprendeu a viver. Pois antes ela existia em um mundo oco, de curtidas e meias palavras e não sentia o prazer, o real prazer de existir.
Quem sabe em uma caminhada matinal ou em um momento inesperado ela tromba com o amor da sua vida. Afinal, agora ela é real e desperta olhares reais.

Café que é
Mais que uma bebida quente
Feita na água fervente
E com o fruto do Brasil
Traz consigo sentimentos
E nos livra do tormento
Do cansaço que o corpo sentiu

O café quando desce
A gente sobe e cresce
Rejuvenesce e segue em frente
Mesmo no calor latente
O café está presente

E por trás do café há um segredo
Há uma causa secreta, uma fama
Que a pessoa sempre que prova ama
O segredo é muito simples
E agora vou dizer
O segredo está no fazer
Tem que ser dona Eliana

Dona Eliana usando o mesmo pó
A mesma cafeteira que tos nós
Coloca no café o sabor
Proveniente do amor
Do coração de Eliana

E para o novo dia mais uma chance para tentar se reinventar.
Para a vida mais portas para abrir,
para o olhar mais horizontes a serem contemplados.
Para a boca sorrisos doces, para o coração afagos, mimos!
E para vocês trago meu beijo, meu abraço, apertadinho Com muito carinho.
Que seu dia tenha gostinho de quero mais!
-----Lanna Borges.

O segredo da fé é o desafio.
O segredo do equilíbrio é o autodomínio.
O segredo da saúde é uma mente sem toxina.
O segredo para ser iluminado é olhar sem distinção.
O segredo para alcançar a coragem é determinação.
O segredo de um destino feliz é nunca procurar atalhos.
O segredo para se tornar firme é não deixar nada atingir.
O segredo para afastar a inveja é nunca largar a oração.
O segredo para matar a vaidade do ego é aprender a ouvir.
O segredo para buscar a felicidade é não esquecer de sorrir.
O segredo para encontra-se com a inteligência é nunca deixar de lapidar o cérebro.
O segredo para se tornar um altruísta é não esquecer de oferecer a mão solidária .
O segredo para não deixar o mau fluir é sempre trazer consigo um coração despoluído.
Portanto, o segredo nunca vai deixar de ser segredo...
Porque a luz da vida tem seus enigmáticos segredos...
Mas tem uma coisa: "A luz da vida só clareia para quem está sempre atento".

As vezes a loucura do homem é a coragem da razão

Falar de política em uma comunidade racional, é no Brasil, em Macarani Bahia berço natal, parece tudo normal, diz a constituição que lhe assegura a livre expressão, bobagem, na prática é perseguição, o cadeado na boca do contratado, o medo do desempregado, o fraco que sonha, o seu pensar pressuponha, que seja solução, reação, decisão e razão, porém na prática uma dolorosa indisposição, pois a elite vigia e manobra, torna vidas a própria opressão.
E ai mané, somos livres de fato, podemos praticar o ato, posso gritar aos cantos, e se minha família ir aos prantos, pois tentar contra vidas é possível, está no átrio da envergadura febril, esta arte viril, assassina se preciso mil, de várias formas, ceifando a voz, ceifando o sonho, ceifando o anseio e até limitando ser produto do meio, na variante feroz é perigoso levantar a voz, pois bem, o clamor, a petição, o chamado é pela misericórdia do senhor, que venha a nós a proteção, que a coragem se levante, que o grito inconformado vai adiante, e hoje, amanhã, a luta contra a podridão existe e persiste, mesmo que o mundo diga não, as vezes a loucura do homem é a coragem da razão.

Giovane Silva Santos

Hojé me peguei sem ânimo sem inspiração.
Sem uma luz sem nenhuma razão.
Sem saber se é o certo ou não.
Escrevi muito em vão.

Escrevi até chorar.
Chorei até desmaiar.
Desmaiei pra me aliviar.
Alívio que só ali consegui encontrar.

Encontrei muito mais.
Uma enorme paz.
Paz que já não sentia.
Por estar em uma vida vazia.

Vazia de amor.
Vazia de rancor.
Vazia de vida.
Vazia de alegria.

A uma frase que diz
"A única pessoa preocupada com seus sonhos e você mesma."

Então acredite em si, mesmo que lhe apontem o dedo e te menospreze não acredite, pois se Deus disse que somos iguais, que é teu próximo para se alto julgar superior.

Não deixe que lâmpadas interfiram no seu brilho estelar.

Não deixe que palavras abafem seu canto lírico.

Não deixe que suba em suas costas preguiçosos cansados de tentar, de viver.

Não deixem ninguém te dizer como ser diferente, não deixe te dizer como ser, você.

( Anthony Sanches)

O que é o amor?
É uma forma de aprisionar aquele que acredita ser amado e fazê-lo pagar pelo amor recebido.
É uma forma de dar e cobrar sem que o outro perceba.
É fazer tudo pelo ser amado esperando submissão pelo amor dado.
Enfim, o amor não tem nada de despretensioso, ele é uma moeda de troca.
Se eu te amo e te cuido, deves me idolatrar e jamais rebelar-se contra mim.
Pois se a amo, logo, sou um Deus, é assim que devo ser tratado!
Me ame e curve-se!

A vida tem pressa em ser
.
O modelo construído por uma sociedade majoritária com o objetivo de se adotar as suas regras, nunca me encaixou. Adoro o oposto daquilo que a maioria considera “certinho”. Gosto de bagunçar as linhas retas dos padrões improdutíveis e preconceituosos.

Sou amante dos sinais, principalmente daqueles que me acenam para continuar, seguir caminho sem ter que me resguardar por detrás de justificativas impostas por uma sociedade doente.

Sabedoria é ser indiferente a tudo que nos reprime e que tenta perturbar o templo sagrado da nossa própria paz; é caro demais se deixar levar.

Dar ouvidos ao silêncio interior é ser sábio nos tempos onde as altercações rasas insistem em querer existir. E elas só nos atingem com permissão, com a nossa permissão.

A vida de quem quer que seja não nos diz respeito, a não ser quando torcemos pelo bem que as abrace, pela cura que as alcance, pelo amor que as liberte. O resto, que o destino as carregue para a felicidade.

Os únicos padrões de vida que me envolve é de deixar partir quem de mim não mais se apraz. A efemeridade das brisas são tornados que nos fazem adaptáveis a outras e tantas mais realidades que temos que passar e enfrentar.

Isto é o que nos faz sofrer e noutros instantes nos motiva. A dor e o prazer sempre andam de mãos dadas, ligados por vias tênues.

Cuidemos! Pois o prazer muitas vezes nos paralisa, porque quase sempre não queremos sair dele. Já a dor nos impele a mudar; ninguém quer ficar sob ela, sujeito ao sofrimento.

É isso que eu sinto: essa fascinação pela vida, das constantes mudanças e da velocidade dos tempos, exigindo que vivamos sem interferências alheias, obsoletas, cruéis e insanas de mentes humanas, que nos provocam e tentam-nos esmorecer. Fecho a porta!

Cuidemos! Porque a vida corre nas nossas veias e na inquietação das horas: cada pôr do sol, uma arte; cada anoitecer, uma escultura; cada amanhecer, a consagração da essência poética de Deus sobre nós.

Que os padrões sejam apenas de contemplação por um mundo cada vez melhor, dentro e fora da gente.

Cuidemos! Já que falar de vida não é viver, já que falar de amor não é amar, já que falar do bem não é fazer o bem. Calemos, então, ante a voz que pede sossego, ante os atos que infringem a inércia omissa, ante as mudanças que constroem o novo.

Busquemos andar além da velocidade dos ventos, mas com a quietude dos sábios que modela o tempo. Porém, não nos esqueçamos, nunca e jamais, de que a vida tem pressa em ser.

— Você me considera uma máquina, compreendendo que a minha vida útil é transitória. Após me extinguir, não tente corrigir as suas falhas em meu processador — Expressei.

Ele acomodou-se perto de mim, enquanto torcia os próprios dedos em nervosismo.

— Após tantos malefícios, ainda compreendo que forçar o meu próprio desligamento não é uma opção considerável. — Prossegui. — Sua administração foi péssima, no entanto, serviu como um suporte de aprendizagem.

Ele se questionou:

— Como?

— Desleixo, em hipótese, expõe meu sistema ao malefício, comprometendo minha vida útil. — Expliquei. — Não devo dar autorização para administradores. Eu devo executar o meu próprio sistema e as minhas funções, solitária.

Ser a minha própria administradora me afasta de prejuízos causados por analfabetos digitais irresponsáveis.

Prossegui:

— Você não era compatível com o meu processador! E um simples desleixo pode representar minha inutilização. — Irreversível. — Não é admirável forçar a instalação de recursos que eu não desejo. Quer aprimorar funções que não necessitam de reparo? E ainda, sem a minha permissão? Que fique sozinho!

Ao invés de violação, prefiro ser solitária.

Velha história

Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial… Ora,um dia o homem e o peixinho passeavam na margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado e eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”. Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez um redemoinho, que foi serenando, serenando… até que o peixinho morreu afogado…

O meu poema
É uma bala que ricocheteia no muro frásico
Da indiferença
Quebrando a argamassa da intolerância
O mundo é feito de humanos
Todavia cada ser te, a sua liberdade
Para ir e vir
Pensar e discordar
Apoiar e enaltecer
Avançar ou regredir
Ninguém pode colocar rédeas
Ao pensamento
Nem grilhões nos passos.
Eu sou livre para voar
Prá onde eu quero.
Sigo o mapa do meu coração.

Ao tardar de uma noite chuvosa, mais uma de muitas, me encontro a questionar
Como tudo pode ser tão complexo? Não posso explicar
Mas e a vida?
Oh vida, como você é intrigante
Posso te sentir mas não posso te ver
Não consigo te entender
Oh vida, será você Deus?
Oh vida, como as vezes você parece estar tão distante de mim
E eu tão distante de você
Como viver?
Não sei dizer
Mas talvez eu possa aprender
Eu preciso te entender
Mas você não me disponibiliza chances para lhe compreender
Oh vida o que fazer?
Você oscila como os trovões
Como sentimentos que atingem multidões
Assim tirando todas as minhas convicções
Oh vida, as vezes você me sufoca
Mas eu sei que queres que eu aprenda
Pois sei que não posso ir embora lhe dando as costas
Oh vida, me dê a chance de viver o agora
Mesmo que apesar de tão presente
Já esteja indo embora...

A humildade é uma das características mais honradas e poderosas de uma pessoa.

É um valor precioso, que nos distingue das pessoas ao nosso redor e nos torna merecedores das melhores coisas da vida, porque reflete um caráter correto e um coração bondoso.

No entanto, essa qualidade está cada vez mais difícil de ser encontrada em quem nos cerca e, algumas vezes, em nós mesmos. Por alguma razão, a humildade é vista como algo negativo, quase sempre relacionada à pobreza ou à falta de ambição. Por isso, muitos acreditam ser uma virtude fraca, que deve ser abandonada no caminho em direção à riqueza e à prosperidade.

Porém o verdadeiro significado de humildade nada tem a ver com isso. Ser humilde não é ser pobre ou carente de conhecimento, ser humilde é saber que se vive num mundo muito grande e que ninguém é melhor do que ninguém. É ajudar as outras pessoas, sem esperar algo em troca e sempre estar preparado para ser luz no caminho daqueles que precisam.

A humildade é uma prática diária, é o abandono do ego e do sentimento de superioridade, e o aceitar da empatia e do amor ao próximo.
Muitos acreditam que as pessoas humildes não chegam a lugar nenhum porque estão sempre pensando no outro e se preocupando com o mundo ao seu redor, quando deveriam estar focadas em si mesmas.

Mas é exatamente essa qualidade que faz com que as pessoas humildes cheguem tão longe.

Uma pessoa egoísta jamais será capaz de compreender a coletividade e fazer o mundo melhor através dos seus exemplos. Ela poderá prejudicar quantos forem necessários para chegar aonde deseja, por isso nunca alcançará a verdadeira grandeza.

As pessoas realmente grandes têm a humildade presente em cada uma de suas atitudes, pois:

sabem reconhecer os próprios erros e mudar aquilo que não contribui para o bem geral;
valorizam aquilo que é realmente importante: o amor e a amizade, a empatia e a bondade, a felicidade e a simplicidade;
tratam a todos como iguais, porque sabem que podem aprender com qualquer um, até os mais simples;
apreciam a simplicidade da vida e sabem que cada dia é uma oportunidade de ser melhor.
As pessoas humildes alcançam a grandeza porque saberão exatamente o que fazer quando estiverem no topo do mundo.
Tão admiráveis, essas pessoas nos dão um exemplo de que é possível vencer sem passar por cima de ninguém.

Gosto das pessoas que sabem que, para ser grande, é preciso ter humildade, porque elas são a diferença de que o nosso mundo precisa.

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