Carta de uma Futura Mamae

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No silêncio da noite , me encontro sem sono, sozinha , com fones tocando uma melancólia semelhante ao conserto de André rieu do ano de 2012, virando de um lado para o outro procuro uma posição confortável , mas parece em vão.
Presto atenção nos acordez do violino seguido pelo leve sopro de uma flauta. Viajo para longe, em seus olhos verdes , para ser específica, o pensamento me parece impuro como alguem que namora pode pensar em seu ex na madrugada ?! Balanço a cabeça em negação tentando uma nova posição na cama ... Com o dedo indicador alcanço meus lábios dançando sobre os mesmos no ritmo da música, fecho os olhos e é como se sua boca estivesse ali junto a minha, seus lábios de avelã sobre os meus.... Por alguns segundos imagino seu rosto, cabelos loiros, aparência alegre, sorridente, feliz !
Abro os olhos e me questiono oq deve estar fazendo nesse momento ! Dormindo ? Ou qm sabe acordado pensando em nós também ?
Torço pela segunda opção afinal, sente minha falta não é mesmo ? Teria se irritado tanto pela noticia do meu namoro se n se importace ?!
Estou me iludindo sozinha dnv , passo a mão sobre o rosto , sera que vou lhe amar até o inferno congelar ?

- Não aguento mais a vergonha de ser quem eu sou...
- Uma aberração! [...] Nós conseguimos porque somos obrigados. Nossa vergonha está exposta, não escondemos. Somos desse jeito. Você carrega a sua vergonha por dentro e mantêm presa aí. Ela te devora, se alimenta feito uma presa até que não reste mais nada, além da podridão.

Tudo que eu sinto, eu tento falar, mas não consigo, não consigo formar uma frase em voz alta, dizendo o que sinto. Por isso escrevo.
O que confesso não tem importância. Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. Faço paisagens com o que sinto. Talvez seja por isso que eu goste de tão poucos textos meus, porque são exatamente os textos que eu escrevi sabendo o que sentia.

AO DEUS DESCONHECIDO II
Antes de prosseguir no meu caminho
E lançar o meu olhar para frente
Uma vez mais elevo, só, minhas mãos a Ti,
Na direção de quem eu fujo.
A Ti, das profundezas do meu coração,
Tenho dedicado altares festivos,
Para que em cada momento
Tua voz me possa chamar.

Sobre esses altares está gravada em fogo
Esta palavra: “ao Deus desconhecido”
Eu sou teu, embora até o presente
Me tenha associado aos sacrílegos.
Eu sou teu, não obstante os laços
Me puxarem para o abismo.
Mesmo querendo fugir
Sinto-me forçado a servi-Te.

Eu quero Te conhecer, ó Desconhecido!
Tu que que me penetras a alma
E qual turbilhão invades minha vida.
Tu, o Incompreensível, meu Semelhante.
Quero Te conhecer e a Ti servir.

Friedrich Nietzsche - Oração ao Deus desconhecido.

Friedrich Nietzsche (1844-1900) em Lyrisches und Spruchhaftes (1858-1888). O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 1994.

Queria acrescenta-lhes algo também maninhos e maninhas... Paulo esta em Atenas. Ele estava naquele lugar. Havia muitos ídolos. Ele falava de Jesus Cristo a quem quisesse ouvir. Algumas pessoas o chamaram de tagarela. Paulo foi convidado a ir ao Areópago — um lugar em que os filósofos se encontrava — para explicar mais sobre o Eterno Paulo mencionou o altar dos atenienses que fora dedicado ao "DEUS DESCONHECIDO", e ele pregou sobre o Deus verdadeiro. Ele lhes falou sobre a ressurreição de Jesus Cristo. Algumas pessoas zombaram, outras desejaram ouvir mais, e algumas se converteram.

Mas agora eu queria convida vocês a Grécia antiga com o Escritor Don Richardson, ele escreveu o livro O Fator Melquisedeque — e conhecer a história de Epimênedes, profeta do DEUS DESCONHECIDO...

Os atenienses

Em alguma época, durante o sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte, em Atenas...

“Diga-nos, Nícias, que aviso o oráculo de Pítias lhe deu? Por que esta praga caiu sobre nós? E por que os inúmeros sacrifícios realizados de nada adiantaram?”

O impassível Nícias olhou de frente o presidente do conselho e afirmou:

“A sacerdotisa declara que nossa cidade se encontra sob uma terrível maldição. Um certo deus a colocou sobre nós por causa do medonho crime de traição do rei Megacles contra os seguidores de Cylon.”

“É verdade! Lembro-me agora”, disse sombriamente outro membro do conselho. “Megacles obteve a rendição dos seguidores de Cylon com uma promessa de anistia, depois violou prontamente sua própria palavra e os matou! Mas qual é o deus que ainda nos condena por esse crime? Já oferecemos sacrifícios de expiação a todos os deuses!”

“Não é bem assim”, replicou Nícias. “A sacerdotisa afirma que resta ainda um deus a ser apaziguado.”

“Quem poderia ser?” perguntaram os anciãos, olhando incrédulos para Nícias.

“Não posso contar-lhes”, respondeu ele. “O próprio oráculo parece não saber o seu nome. Ela disse apenas que...”

Nícias fez uma pausa, observando as faces ansiosas de seus colegas. Enquanto isso, da cidade enlutada à volta deles, ouvia-se o eco de milhares de cânticos fúnebres.

Nícias continuou: “... precisamos enviar um navio imediatamente a Cnossos, na Ilha de Creta, e trazer de lá para Atenas um homem chamado Epimênides. A sacerdotisa assegurou-me que ele saberá como apaziguar esse deus ofendido, livrando assim a nossa cidade.”

“Não existe alguém suficientemente sábio aqui em Atenas?” esbravejou um ancião indignado. “Temos de apelar para um... um estrangeiro?”

“Se conhece algum grande sábio em Atenas, pode chamá-lo”, disse Nícias. “Caso contrário, cumpramos simplesmente as ordens do oráculo.”

Um vento frio, frio como se tocado pelos dedos gélidos do terror que varria Atenas, fez-se presente na câmara de mármore branco do conselho na Colina de Marte. Aconchegando-se mais em seu manto de magistrado, cada ancião refletiu sobre as palavras de Nícias.

“Vá em nosso nome, meu amigo”, disse o presidente do conselho. “Traga esse Epimênides! Se ele atender ao seu pedido e livrar nossa cidade, nós o recompensaremos.”

Os demais membros do conselho concordaram. O calmo Nícias, de voz suave, levantou-se, inclinando-se diante da assembléia, deixando a câmara. Ao descer a Colina de Marte, ele se encaminhou para o porto de Pireu, que ficava a 13 km de distância, na Baía de Falerom. Um navio achava-se ali ancorado.

Epimênides desceu agilmente para a terra, em Pireu, seguido de Nícias. Os dois homens encaminharam-se de imediato para Atenas, recobrando aos poucos a força das pernas depois da longa viagem por mar, desde Creta. Ao entrarem na já mundialmente famosa “cidade dos filósofos”, os sinais da praga eram vistos por toda a parte. Mas Epimênides observou outra coisa:

“Nunca vi tantos deuses!” exclamou o cretense para o seu guia, piscando surpreso.

Falanges ladeavam os dois lados da estrada que saía do Pireu. Outros deuses, centenas deles, adornavam um terreno íngreme e rochoso, chamado acrópole. Tempos depois, nesse mesmo lugar, os atenienses construíram o Partenon.

“Quantos são os deuses de Atenas?” inquiriu Epimênides.

“Várias centenas pelo menos!” replicou Nícias.

“Várias centenas!”, foi a exclamação espantada de Epimênides.

“Aqui é mais fácil encontrar deuses do que homens!”

“Tem razão!”, riu o conselheiro Nícias. “Não sei quantos provérbios já foram feitos sobre ‘Atenas, a cidade saturada de deuses’. Com a mesma facilidade que se tira uma pedra da pedreira, outro deus é trazido para a cidade!”1

Nícias parou repentinamente, refletindo sobre o que acabara de dizer. “Todavia”, começou pensativo, “o oráculo de Pítias declara que os atenienses precisam apaziguar ainda um outro deus. E você, Epimênides, deve promover a intercessão necessária. Ao que parece, apesar do que eu disse, nós, atenienses, ainda precisamos de mais um deus!”

Jogando a cabeça para trás e rindo, Nícias exclamou: “Realmente, Epimênides, não consigo adivinhar quem poderia ser esse outro deus. Os atenienses são os maiores colecionadores de deuses no mundo! Já saqueamos as teologias de muitos povos das vizinhanças, apoderando-nos de toda divindade que possamos transportar para a nossa cidade, por terra ou por mar.”

“Talvez seja esse o seu problema”, disse Epimênides com um ar misterioso.

Nícias piscou os olhos para o amigo, sem compreender, como quem deseja um esclarecimento desse último comentário. Mas alguma coisa na atitude de Epimênides o silenciou. Momentos depois, chegaram a um pórtico com piso de mármore, junto à câmara do conselho na Colina de Marte. Os anciãos de Atenas já haviam sido avisados e o conselho os esperava.

"Epimênides, agradecemos sua ... " começou o presidente da assembléia.

"Sábios anciãos de Atenas, não há necessidade de agradecimentos." Epimênides interrompeu. "Amanhã, ao nascer do sol, tragam um rebanho de ovelhas, um grupo de pedreiros e uma grande quantidade de pedras e argamassa até a ladeira coberta de relva, ao pé desta rocha sagrada. As ovelhas devem ser todas sadias e de cores diferentes - algumas brancas, outras pretas. Vocês não devem deixá-las comer depois do descanso noturno. É preciso que sejam ovelhas famintas! Vou agora descansar da viagem. Acordem-me ao amanhecer."

Os membros do conselho trocaram olhares curiosos, enquanto Epimênides cruzava o pórtico em direção a um quarto sossegado, enrolando-se em seu manto como num cobertor e sentando-se para meditar.

O presidente voltou-se para um dos membros jovens do conselho'. "Veja que tudo seja feito como ele ordenou", disse ele.

"As ovelhas estão aqui", falou o membro jovem, humildemente.

Epimênides, despenteado e ainda meio dormindo, saiu de seu descanso e seguiu o mensageiro até a ladeira que ficava na base da Colina de Marte. Dois rebanhos - um de ovelhas pretas e brancas e outro de conselheiros, pastores e pedreiros - achavam-se à espera, debaixo do sol que nascia. Centenas de cidadãos, desfigurados por outra noite de vigília cuidando dos doentes atingidos pela praga e chorando pelos mortos, galgaram os pequenos outeiros e ficaram observando ansiosos.

"Sábios anciãos", começou Epimênides, "vocês já se esforçaram muito ofertando sacrifícios aos seus numerosos deuses; entretanto, tudo se mostrou inútil. Vou agora oferecer sacrifícios baseado em três suposições bem diferentes das suas. Minha primeira suposição ...”

Todos os olhos estavam fixos no cretense de elevada estatura; todos os ouvidos atentos para captar suas próximas palavras.

" ... é que existe ainda outro deus interessado na questão desta praga - um deus cujo nome não conhecemos e que não está, portanto, sendo representado por qualquer ídolo em sua cidade. Segundo, vou supor também que este deus é bastante poderoso - e suficientemente bondoso para fazer alguma coisa a respeito da praga, se apenas pedirmos a sua ajuda."

"Invocar um deus cujo nome é desconhecido?" exclamou um dos anciãos. "Isso é possível?"

"A terceira suposição é a minha resposta à sua pergunta", replicou Epimênides. "Essa hipótese é muito simples. Qualquer deus suficientemente grande e bondoso para fazer algo a respeito da praga é também poderoso e misericordioso para nos favorecer em nossa ignorância - se reconhecermos a mesma e o invocarmos!"

Murmúrios de aprovação misturaram-se com o balido das ovelhas famintas. Os anciãos de Atenas jamais tinham ouvido essa linha de raciocínio antes. Mas, por que, perguntavam eles, as ovelhas deviam ser de cores diferentes?

"Agora'" gritou Epimênides, "preparem-se para soltar as ovelhas na ladeira sagrada! Uma vez soltas, deixem que cada animal paste onde quiser, mas façam com que seja seguido por um homem que o observe cuidadosamente." A seguir, levantando os olhos para o céu, Epimênides orou com voz profunda e cheia de confiança: "ó, tu, deus desconhecido! Contempla a praga que aflige esta cidade! E se de fato tens compaixão para perdoar-nos e ajudar-nos, observa este rebanho de ovelhas! Revela tua disposição para responder, eu peço, fazendo com que qualquer ovelha que te agrade deite na relva em vez de pastar. Escolha as brancas se elas te agradarem; as pretas se te causarem prazer. As que escolheres serão sacrificadas a ti - reconhecendo nossa lamentável ignorância do teu nome!"

Epimênides sentou-se na grama, inclinou a cabeça e fez sinal aos pastores que guardavam o rebanho. Estes vagarosamente se afastaram. Com rapidez e voracidade, as ovelhas se espalharam pela colina, começando a pastar. Epimênides ficou ali sentado como uma estátua, com os olhos baixos.

"É inútil", murmurou baixinho um conselheiro. "Mal amanheceu e raras vezes vi um rebanho tão faminto. Nenhum animal vai deitar-se antes de encher o estômago e quem acreditará então que foi um deus que o levou a isso?"

Epimênides deve ter escolhido esta hora do dia deliberadamente!" respondeu Nícias. "Só assim poderemos saber que a ovelha que se deitar o fará em obediência à vontade desse deus desconhecido, e não por sua própria inclinação!"

Mal Nícias terminara de falar quando um pastor gritou: "Olhem!"

Todos os olhos se voltaram para ver um carneiro dobrar os joelhos e deitar-se na relva.

"Eis aqui outro!" bradou um conselheiro surpreso, fora de si por causa do espanto. Em poucos minutos algumas das ovelhas se achavam acomodadas sobre a relva suculenta demais para que qualquer herbívoro faminto pudesse resistir - em circunstâncias normais!

"Se apenas uma deitasse, teríamos dito que estava doente!" exclamou o presidente do conselho. "Mas isto! Isto só pode ser uma resposta'"

Com os olhos cheios de reverência, ele se voltou, dizendo a Epimênides: "O que faremos agora?"

"Separem as ovelhas que estão descansando", replicou o cretense, levantando a cabeça pela primeira vez desde que invocara o deus desconhecido, "e marquem o lugar onde cada uma se acha. Fa­çam depois com que os pedreiros levantem altares - um altar em cada ponto onde as ovelhas descansaram!"

Pedreiros entusiastas começaram a fazer argamassa e no final da tarde ela já havia endurecido o suficiente. Todos os altares se achavam preparados para uso.

"Qual o nome do deus que gravaremos sobre esses altares?" perguntou um dos conselheiros do grupo mais jovem, excessivamente ansioso. Todos se voltaram para ouvir a resposta do cretense.

"Nome?" repetiu Epimênides, como se refletindo. "A divindade, cuja ajuda buscamos, agradou-se em responder à nossa admissão de ignorância. Se agora pretendermos mostrar conhecimento, gravando um nome quando na verdade não temos a menor idéia a respeito dele, temo que vamos apenas ofendê-la!".

"Não podemos correr esse risco", concordou o presidente do conselho. "Mas com certeza deve haver um meio apropriado de - de dedicar cada altar antes de usá-lo."

"Tem razão, sábio conselheiro", declarou Epimênides com um sorriso raro. "Existe um meio. Inscrevam simplesmente as palavras agnosto theo - a um deus desconhecido - no lado de cada altar. Nada mais é necessário."

Os atenienses gravaram as palavras recomendadas pelo conselheiro cretense. A seguir, sacrificaram cada ovelha "dedicada" sobre o altar marcando o ponto em que a mesma havia deitado. A noite caiu. Na madrugada do dia seguinte os dedos mortais da praga sobre a cidade já se haviam afrouxado. No decorrer de uma semana, os doentes sararam. Atenas encheu-se de louvor ao "Deus desconhecido" de Epimênides e também a este, por ter prestado socorro tão surpreendente de um modo verdadeiramente engenhoso. Cidadãos agradecidos colocaram festões de flores ao redor do grupo despretensioso de altares na encosta da Colina de Marte. Mais tarde, eles esculpiram uma estátua de Epimênides sentado é a colocaram diante de um de seus templos.

Com o correr do tempo, porém, o povo de Atenas começou a esquecer-se da misericórdia que o "deus desconhecido" de Epimênides lhes concedera. Seus altares na colina foram negligenciados e eles voltaram a adorar centenas de deuses que se mostraram incapazes de remover a maldição da cidade. Vândalos demoliram parte dos altares e removeram pedras de outros. O mato e o musgo começaram a crescer sobre as ruínas até que ...

Certo dia, dois anciãos que se lembravam da importância dos altares pararam diante deles a caminho do conselho. Apoiados em seus bordões eles contemplaram pensativos as relíquias ocultas por trepadeiras. Um dos anciãos retirou um pouco do musgo e leu a antiga inscrição encoberta por ele: " 'Agnosto theo'. Demas - você se lembra?"

"Como poderia esquecer?" respondeu Demas. "Eu era o membro jovem do conselho que ficou acordado a noite inteira para certificar-me de que o rebanho, as pedras, a argamassa e os pedreiros estariam prontos ao nascer do sol!"

"E eu", replicou o outro ancião, "era aquele outro membro jovem e ansioso que sugeriu que fosse gravado em cada altar o nome de algum deus! Que tolice".

Ele fez uma pausa, mergulhado em seus pensamentos, acrescentando a seguir: "Demas, você talvez me considere sacrílego, mas não posso deixar de sentir que se o "Deus desconhecido" de Epimênides se revelasse abertamente a nós, logo deixaríamos de lado todos os outros!" O ancião barbudo balançou o bordão com certo desprezo na direção dos ídolos surdos e mudos que, em fileira após fileira, cobriam a crista da acrópole, em número maior do que nunca antes.

"Se Ele jamais vier a revelar-se", disse Demas pensativamente, "como nosso povo saberá que não é um estranho, mas um Deus que já participou dos problemas de nossa cidade?"

"Acho que só existe um meio", replicou o primeiro ancião. "Devemos preservar pelo menos um desses altares como evidência para a posteridade. E a história de Epimênides deve, de alguma forma, ser mantida viva entre as nossas tradições."

"Uma grande idéia a sua!" entusiasmou-se Demas. "Olhe! Este ainda está em boas condições. Vamos empregar pedreiros para pô-lo e amanhã lembraremos todo o conselho dessa antiga vitória sobre a praga. Faremos passar uma moção para incluir a manutenção de pelo menos este altar entre as despesas perpétuas de nossa cidade!"

Os dois anciãos apertaram-se as mãos para fechar o acordo e, de braços dados, seguiram caminho abaixo, batendo alegremente os bordões contra as pedras da Colina de Marte.

— Aos que me acompanharam até aqui, nessa leitura entusiasmada, oque diremos nós maninhos e maninhas, oque nós diremos, eu você, e todos aqueles que segui a Jesus Cristo com a consciência que nEle o Pai depositará todas coisas, diante desse relato magnifico, desse DEUS DESCONHECIDO, não tenho muito a fala não — A não ser, falar oque o próprio Paulo, Apostolo de Cristo pela vontade do ETERNO disse; Ora, todos os atenienses, como também os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de contar ou de ouvir a última novidade. Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; Porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, não está longe de cada um de nós; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Atos 17:21-31

A Chuva..uma parte de mim.
Me sinto triste.Sem minha parte . Sinto que não sou bom ao bastante para nada.Mas quando eu sinto a chuva...sinto aquele vento calmo... em plena manhã, tarde ou noite. Não importa. É lindo do mesmo jeito.As árvores,as flores,o céu. Tudo fica tão maravilhoso. Isso me deixa calmo. Me deixa como um viajante numa jornada. Como se eu tivesse uma obrigação pela minha vontade de presenciar essa maravilha do mundo.Meus sentimentos se misturam com cada pingar de chuva.Cada gota se desfazendo em algum canto.Meus sentimentos também se desfazem em algum canto do meu coração. Que semelhança não ?.Ela se desfaz mas continua me atormentando. Lembrando meu passado.O meu primeiro amor. A minha primeira derrota e também meu primeiro coração partido. Dentre isso. Muitas coisas.Mas eu não segui um caminho e sim eu fiz ele com minhas próprias ações. Fui arrogante. Fui uma pessoa sem coração. Fui um lobo solitário sem missão. Fui um INFELIZ.Eu até posso ser um pouco dessa pessoa. Mas eu paro para observar quantas pétalas de flores eu deixei cair. Eu deixei quantas árvores caírem. E não fiz nada a respeito.Afinal ? Eu sou tão mau assim ?Tao desprezível. Eu não tenho culpa. Eu só...só queria alguém ao meu lado que me amasse e não me deixasse nunca mais,só isso...Ainda procuro essa pessoa... e não desistirei e cairei para alcançar meu objetivo.Eu não sou forte..mas posso ser forte por uma pessoa.Não se torne forte para mostrar-se aos outros. Se torne forte para proteger.

Sinto-me protegida e amada
de uma forma tão carinhosa Deus me segura
nos braços quando estou fraca.
Por vezes me sinto perdida e Ele segura
minha mão e mostra o caminho.
A cada dia vai me ensinando a ter paciência
para curar minha dor.
Ele cuida da minha vida e cura minhas feridas
que o tempo deixou.
Deus tem sido minha força,coragem e esperança
e me mantem na lembrança ,momentos
que me fizeram forte na Fé.

estampas de solidão

uma joaninha que pousa em folha
ou um jogo de xícara e pires
uma mulher que entra no mar
ou um envelope vazio
uma taça, um vinho e um saca-rolha
ou uma ilha pra cá do arco-íris

como uma tarde de frio
ou um vaso de cristal
uma bola de sabão, um balão
ou um longo e agudo assobio
um sol depois do vendaval
ou um observador que vê constelação

como um barquinho em meio ao temporal
ou um percurso de rio
um momento de decisão
ou uma cera sem pavio
um retrato de funeral
ou um violão vadio

assim é a solidão
e um texto sem final

Nada é por acaso, tudo tem seu preço
Não há ninguém que abra uma rocha com apenas uma martelada
É preciso bater muitas vezes e quando ela for rompida não foi a ultima batida
Foram todas tentativas que findaram o seu trabalho.
Desistir de algo ou alguém é coisa dos fracos.
Depois da decisão precisa haver atitude
Vá a luta e para de reclamar
Não dê ouvido aos negativos
Junte-se a quem vive a vida feliz
Alie-se com os que lhe amam
Aqueles que querem seu sucesso e crescimento
De verdade!

Querido amigo...Quando o encontrei, senti
uma afinidade e um companheirismo muito
grande dentro de ti.
O admiro e respeito, por ser essa pessoa
maravilhosa. Sua presença faz com que me
sinta segura e feliz, mesmo nos momentos
tristes.
Sua amizade é para mim algo que jamais
quero perder, e que mesmo longe, o sentirei
perto...Em minha vida e em meu coração!!

Solidão
Uma vez eu ouvi uma frase que diz mais ou menos assim:
-Solidão não se cura com o amor dos outros, se cura com amor próprio!

Eu fiquei pensando sobre isso... O quanto nós somos companhias temporárias. É claro, porque as pessoas a nossa volta: seu pai, sua mãe, seu namorado, sua namorada e todas as pessoas que estão a sua volta são companhias temporárias, ou seja, só você é eterno com você mesmo.

Quando nós pensamos nisso, começamos a perceber que durante essa eternidade, nós merecemos ser felizes, então você precisa ser uma boa companhia para você mesmo.

Existe uma frase de Emmanoel, psicografada por Chico Xavier, que diz assim:
- Na vida não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos, vale o que realizamos com aquilo que possuímos e acima de tudo, importa o que fazemos de nós.

O que você está fazendo de você, está colocando sua felicidade nas mãos de outras pessoas, ou é responsável pela sua própria felicidade?

É uma grande responsabilidade imaginar que Deus não castiga. Fuja dessa coisa de destino, desconfie de coisas muito prontas, pois você é o condutor da sua vida. Seja feliz com você, ame-se mais, ame-se indiscutivelmente! Goste de você, goste da sua companhia, goste das suas coisas, porque a felicidade não está nos outros, está em você. É claro que muitas vezes é uma delícia ter alguém para compartilhar essa alegria, mas ela está primeiro em você, não nas mãos de outras pessoas.

A livre escolha é uma das leis mais inteligentes, que nós chamamos também de livre arbítrio, que significa escolher o meu destino. Eu escolho ser feliz, escolha ser feliz também!

Palavras
As palavras têm forças para levantar uma multidão, têm poder para mudar situações e fazer outras pessoas tomarem decisões
Tem a capacidade de encantar e de promover conflitos...
Palavras são como armas com grande poder de perfuração
Mas que pode sarar ou machucar, fazer sorrir ou chorar, impactar, assustar... Transformar...
As palavras podem fazer coisas com e nas pessoas
Mas isso depende de quem está armado e as sabem usá-las...

Espelho
Sempre que me olho no espelho vejo fases...
Vejo uma criança crescendo
Vejo o que a vida me traz
Vejo um homem se desenvolvendo...
Me olho no espelho e vejo um retrato em mudanças contínuas
Um rosto se transformando
Um semblante expressando sentimentos
Me pergunto:
-em que estou me tornando?
Aparência que muda
A natureza a me moldar
O espelho da minha vida
Amanhã um novo homem se refletirá.

Pátria
Não consigo acreditar na forma como as coisas são
A democracia é uma absurdo, a legislação que nos rege não faz sentido
Um mundo que muda, e fica mudo, querendo mudanças
mas a nação continua a mesma
Grosseira e ignorante e sempre aceita quais quer palavras bonita
Brigam entre si, brigas entre irmãos
Uma pátria sem patriotas
Na verdade repleta de idiotas
A vergonha da nação
Vemos o filho que foge à luta
E que teme a própria morte
Fala mas ninguém escuta
Com certeza somos sem sorte
Dos filhos deste o solo é apenas solo
E é pra onde os fracos sempre vão e ainda indignos de serem enterrados com honra.
Tudo é tão gentil
Pois é.. nosso Brasil.

O que leva uma pessoa a trair ?
Será a insatisfação com a pessoa amada , ou o desejo de querer mais? Talvez entender isso seja mais complicado do que parece. Nem todas pessoas pensam igual , nem todas são sempre corretas , mas quando não se está satisfeito com o(a) parceiro(a) , não seria mais simples se separar? Preservar uma amizade do que trair? Você acha certo jogar tudo fora por causa de uma aventura incerta ??? Será que vale a pena isso mesmo? O Fato de estar junto com alguém já mostra que você realmente gosta dela, quer estar com ela, passar bons e maus momentos, dividir sentimentos, ajudar e ser ajudado. E se tudo isso for verdade, você seria capaz de trai-lo(a)? Antes de mais nada, coloque-se no lugar do outro, tudo ira mudar! não só em relação à traição, nas críticas por exemplo, pense um pouco mais. Você não gostaria que alguém fizesse ou falasse algo de você pelas costas. O que você não deseja para você, não faça para ninguém!

Uns dias atrás pensei:
- Meu Pai porque passo por tantas provações?
No mesmo instante senti uma suave brisa tocar meu rosto aquecendo meu coração, enquanto que uma voz branda sussurrou em meu ouvido:
- Filha acalme-se, você esta sendo lapidada conforme minha vontade. Tenha paciência e creia em Mim. ©J.Dhany

Céu
O céu é muito mais que uma simples maneira de pensar
Não cabe ao homem decidir o que será após a morte
Existem dois caminhos mesmo para aqueles que não querem acreditar
E a salvação não se baseia numa mera questão de sorte...
No mundo dos mortais, todos são iguais
Mas sobrevive o mais forte
Uns tem pouco outros têm mais
Após a morte arrepender-se é tarde demais
Salvação terá para os que perseveram
E aos que vencerem receberão seu galardão
Mas isso é para os que crerem
E purificarem seu coração

Ele pega coelhos — zombou Anselmo. — É um cigano.
Quer dizer, se pega um coelho, diz que pegou uma raposa. Se pega uma raposa, diz que pegou um elefante.
—E se eu pegar um elefante?—perguntou o cigano, mostrando os dentes brancos e piscando para Robert Jordan.
— Você diria que pegou um tanque.
(Anselmo - For Whom The Bell Tolls)

Retaliação

Foi de uma insistência de proeza épica
ocasionando a minha cedência impensada
ao encontro virtual
resultou em uma paixão que me cegava
em um amor incondicional
tudo em mim se alterava, palpitava
da carência para despropositados atos
abandonei o holograma
converti tudo para o real
deparei-me com um corpo delicado
revestido com alma fétida
com sorriso falso e o beijo esmolado
não chorei, não protestei
apenas aprendi a imitar com o ser camuflado
habituado a ludibriar
quebrador de corações
destroçador de ternurinhas
sem nunca se importar
joguei o jogo dos fracos
minha artimanha
fazer com que sentisse em sua pele falsa
a dor que toda gente sente quando menosprezado
com um belo sorriso nos lábios
sentei-me à mesa
e degustei o melhor do cardápio.

E eu estou aqui mais uma vez
Chorando pensando em você
Com medo de nunca poder te ver
Com medo de nunca poder te encontrar
Com medo de eu não ser a dona do seu coração
Com medo de outras pessoas estragarem nosso relacionamento
Por isso te peço meu amor, por favor confie em mim, confie no meu amor
Não deixem as pessoas te deixar magoado com palavras não verdadeiras
Por mais distante que estamos um do outro
Prometo ser fiel a você
Te amo! ♡

O habito de reclamar virou uma epidemia a nível nacional a pessoa reclama da segunda-feira, reclama porque esta chovendo, reclama porque faz calor, reclama do trabalho, reclama da faculdade, reclama dos professores, reclama do ônibus, reclama do cabelo, reclama do corpo e VAI RECLAMAR PORQUE O TEXTO É GRANDE
90% das reclamações que sou obrigado a escutar são reclamações vazias, desnecessárias e sem fundamentos isso é um habito totalmente destrutível que rapidamente consome sua pouca energia positiva e o pior, o habito de reclamar é contagioso e prejudicial tanto internamente como externamente, reclamação não muda a situação o que muda são suas ações.

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