Carta de Carinho
Carta para o filho do vento
Eu que sempre te dei amor
sem nunca questionar nada ou julgar.
Sua liberdade sempre foi meu fascinio e a intensidade que em você existe.
Me lembro de pensar
ele é o filho do vento pois até os pelos do seu corpo tem o desenho de uma grande ventania.
Hoje aqui mas amanhã não mais.
sempre soube. e Deus isso é tão lindo.
E só por isso, por ter tido um momento com você
por mais que breve
já me faz feliz.
acredito que meu sentimento por você é intocável, mas quero muito que ele adormeça e me deixe em paz pra eu conseguir viver feliz.
caso o contrário não me faz muito sentido a vida.
não pense que sou louco ou tenho alguma obsessão ou culpar meus problemas emocionais. isso está longe de ser o que realmente é.
não estrague e não julgue algo qué foi tão sincero e forte.
eu vi e vivi o que os grandes poetas cantam e encantam a milênios.
e mergulhei sem medo e me afoguei um tanto.
e ao invés de morrer
Sim eu gozei e senti o extase de viver todas minhas paixões em um só momento.
Um brinde. a esse amor e os que ainda virão.
saudades.
MEU AMOR GUARDA
Guarda estes versos que escrevi
Pois todos eles falam de ti
Como uma carta que tantas vezes escrevi
Amo-te com a dor, sorrisos e lágrimas
Até onde a minha alma alcança
Com o desejo profundo do meu corpo
Desta paixão sentida na vontade louca de amar
E nestas palavras escritas de mim em ti
Que ao ver-te perco o ar, perco a fala
Mas sem medo de perder a minha sanidade
É por amar-te que escrevo o amor que sinto
Guarda meu amor estes versos de afeto
Afinal tu amas-me como sou, uma imperfeição
Carta aos seus eleitores
FAÇA PARTE DESTA CAMPANHA! NÃO ELEJA, NEM REELEJA CANDIDATOS QUE ESTÃO NO PODER Á DÉCADAS.
O que o cidadão deve fazer é fiscalizar, é olhar as prestações de contas e checar, em primeiro lugar, se o DINHEIRO dos impostos vão para beneficiar a nação ou às contas bancárias destes Parasitas. Além disso, se o que está sendo ou foi feito corresponde às nossas expectativas.
E não acenar bandeiras e colar adesivos, Por que não importa quem vença as eleições, é atribuição DELES promover o bem geral do povo brasileiro, compete a ELES darem rumo estratégico às áreas de interesse da nação como: educação, saúde, cultura, trabalho, segurança e transportes.
Nos dias de hoje, justificar, votar branco ou nulo é mais válido do que ir às urnas. E não se deixem enganar, o Código Eleitoral determina em seu artigo 224 que “se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do País nas eleições”, novas eleições devem ser convocadas dentro do prazo máximo de 40 dias e os candidatos pegos em situações de fraudes ficam inelegíveis por um bom tempo e a Lei Eleitoral n° 9.504 determina que “nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias”.
Se é que você não se deixar levar pelo populismo ou está satisfeito com as migalhas que são oferecidas coincidentemente sempre próximo das novas eleições ou não se incomoda com o estrago que ajuda a promover no país quando valida, repetidamente, o poder dos criminosos ao ir às urnas renovar a permissão para que seu candidato continue praticando a inoperância das suas promessas de campanha enquanto enriqueci subitamente?
Sem mais, mas más Chicó Nauta em ativismo de sofá.
Carta para mamãe
Querida mamãe
Logo em breve vou chegar
Não fique preocupada
Se ao te ver eu chorar
Não é por estranheza
Mais por ter a certeza
Qui pra sempre vai me amar
Também não fique com receio
Se eu morder seu seio
Tentando ouvir seu coração
Aqui não é igual a casa que eu tava
Mais eu sentia e já esperava
Seu amor, sua emoção
Agora que não posso mais voltar
Pra casinha onde fui gerada
Vou ficar aqui e desfrutar
Nesta vida com você
Obrigado mamãe por tanto me proteger.
►Carta da Saudade
Olá, bom dia, como você está?
Eu estou bem, eu acho, não sei
A cidade está barulhenta como sempre,
E ela nunca irá se calar, mas, tudo bem
Provavelmente eu irei conseguir sobreviver
Mas, e quanto a você? Você está feliz?
Faz tempo que não te vejo, como está o seu sorriso?
Ainda sorrindo? Ou se sentindo sozinho?
Eu estou escrevendo de fora de casa, acredita?
Estou perto da calçada, refletindo sobre a vida
Estava curioso em saber como você está se sentindo
Peço-lhe de antemão, perdão, se estou sendo um empecilho
Mas, me preocupo com você, afinal sou seu amigo
Quero o seu bem, quero que você alcance seus objetivos.
Então, como você está? Onde está? Morando fora?
Eu ainda vivo naquela mesma casinha, no final da rua
Lembra-se dela? Aquela que brincávamos por horas
Eu me lembro que às vezes era na minha casa outrora na sua
Memórias, o que seria de mim se não as tivesse, certo?
Bom, você não vai acreditar, mas, vou comprar um terno
Encontrei minha prometida, irei me casar
E o que desejo é que o nosso amor se torne eterno
Acho até que essa minha ambição é singela,
Mas, não vejo por que pedir nada mais do que uma vida bela
Por isso estou disposto a compartilhar minha cama,
Farei de tudo para a pessoa que tanto me ama.
Desde a nossa infância eu lhe disse,
Que, quando me casasse, você receberia o convite
Ainda digo mais, um convite especial, pois você merece
Sinceramente, estou até sem palavras, "até parece"
Provavelmente duvidará de mim, mas, crescemos juntos
E, agora, cheguei a um ponto muito importante
E eu gostaria, sinceramente, que você estivesse junto
Para desfrutar da alegria que seu amigo irradiará,
E sentir aquele antigo garotinho te abraçar, a chorar.
Estou feliz, tão feliz que mal consigo suportar
Depois de tantos desencontros, finalmente consegui encontrar,
Um motivo para estampar um sorriso sobre o meu rosto
Lembro-me ainda, fora no mês de agosto,
Que eu a vi, em um Gol antigo, da cor verde fosco
Ainda consigo sentir aquele beijo, seu gosto
Gosto de quem hoje, me tornei noivo.
Venho aqui não só para lhe convidar
Venho, por meio dessa carta, a saudade saciar
Saudade de nossa antiga e honesta amizade,
Saudade de nossa cômica jornada, das brincadeiras na velha cidade
Saudade, essa é a palavra que intitula essa carta, saudade.
Pois bem, perdoe a minha inconveniência
Mas, eis que vos fala minha alegria e insistência
Que berra aos meus ouvidos para que você venha
Espero-te no meu casamento, será na sexta
Assinado teu eterno amigo, filho de Helena.
Vestígios de uma carta poética
Não, não tentes me usar,
Pois não sou brinquedo.
Não, não tentes me manipular,
Pois não sou manipulável.
Eu sou seu pior pesadelo nesses dias de calmaria e treva.
Eu sou sua Deusa encontrada em um corpo de menina.
Eu sou sua excitação mais gostosa.
Não, não tentes me convencer de que sou um melhor, a verdade é que sou como a lua cheia de fases e você é o oposto de tudo aquilo já vi.
Não, não tentes brincar com o resto do meu coração e depois sair fora.
Eu sei é muito tentador brincar comigo,
Porém talvez seja impenetrável...
Não irei mais me afogar na minha própria solidão, estou te deixando não por egoísmo ou por não te amar, a verdade é que ainda amo-te profundamente por essa razão estou a te deixar. Espero que um dia entenda, assim como entendi o que fez comigo nesses últimos anos.
Adeus.
CARTA PARA QUEM EU TANTO AMEI
Sabe, quando eu olho um casal de namorados que estão no seu primeiro namoro ou não necessariamente precisam ser namorados e os vejo muito apaixonados, eu fico pensando: "que pena eles terem se conhecido agora, poderia ter se conhecido um pouco mais na frente e maduros, todo esse amor, vai ser esmagado pela inexperiência, imaturidade e vontade de viver coisas novas". Isso talvez tenha acontecido com a gente.
E eu penso porque eu te amei tanto que eu chegava a não gostar do que eu sentia. Eu sei que pode parecer bobo, mas eu fiz planos, alguns tão absurdos que eu nem te contava, guardava comigo, para dizer em um momento exato.
No começo, quando você chegava, eu ia embora, não meu corpo, mas o meu eu normal, meu corpo estava ali, mas o que eu fazia, o que eu falava, era tudo diferente de quando você não estava.
Então chegamos ao ponto em que você sabia quando eu estava com raiva até pela resposta que eu dava ao seu "bom dia" no whatsapp.
E eu não sou aquela pessoa dos meus quinze anos que acredita em tudo que dizem. Às vezes eu não acredito nem em tudo que demonstram, que fazem e que eu vejo. Tem gente que faz tanta coisa e não sabe nem porque está fazendo e nos magoa, você sabe.
No entanto, eu acreditei, eu me doei, fui de peito aberto, me deixei vulnerável, baixei a guarda, permiti você entrar, você me fez não sentir medo de estar ali, pela primeira vez, eu senti que era diferente. Mas que nada, mais tarde, o encanto mais uma vez quebrado, o quadro com nossa foto virou estilhaço, meu coração também. Eu sangrei pela alma, escorreu por toda a sala, hoje eu nem sei bem o que fomos. Mas eu te amei tanto que me pergunto como foi possível, e às vezes, quando não estou me policiando e penso em nós, ainda acho que amo. Só que finjo pra mim mesma que não. É uma possível verdade que escondo até de mim.
(Lua Teles Pacheco)
Carta de um jovem Socialista de IPod ao Universo
(Universo que termina no outro quarteirão)
Muito bom dia
Amigo prisma
Eu gostaria de pedir-te
Que tu deixasses de causar
A divisão entre as cores da luz
Pois essa espécie de cisma que promoves
Causa arco-íris nos Céus
E tem atrasado em muito a fotossintese
Assim penso eu, cá do meu lado
Preocupado com as flores
Que adoecem, quando chove
Essas precipitações pluviais
Tem molhado demais
A fantasia que desconheço
de carnavais de outros dias
Umedece-me a alegria
Causa-me revolta
Enquanto vivo
Essa imensa ausência de motivos
Pra revoltar-me com a vida real
Enquanto internauta da vida
Compreendo que o mundo lá fora
Tem dado azo à mágoas
Tirado-me as asas ao pensamento
Logo eu, que a todo momento
Tenho ideias aladas
Eu tenho a imaginação iluminada
E a interferência do prisma
Na luz dos meus pensamentos
Não tem me ajudado em nada
Eu compreendo o sentido da vida
E sei que o ciclo da água se resume
A telefonar pro motoboy
Que traz em casa outro galão
Por isso a chuva não se justifica
Minha cabeça pensa
E eu sei exatamente onde a comida nasce e fica
O lugar mais indicado é na despensa da cozinha
Outrossim eu solicito à gravidade
Que deixe também de impor
A tua lei e influência sobre mim
Pois eu não sei onde este mundo vai parar
Só sei que junto eu não quero ir
Outro importante assunto
É pedir ao papai, que faça chover pra cima
E dizer à mamãe, quando voltar do cafezal
Que o bicho papão ainda tá lá em cima do telhado
E já faz quase trinta anos
Que não me deixa dormir sossegado.
Edson Ricardo Paiva.
►Nega
Oi, estou escrevendo mais uma carta
Peço que a guarde, junto com as minhas palavras
Não posso te prometer a qualidade,
Nem mesmo a beleza, ou uma demonstração de sagacidade
Tudo o que tenho é a simples sinceridade e ingenuidade genuína
Veja bem, não sou Juan, tão pouco Ricardo
Assemelho-me mais a Romeu, que engraçado, não?
Escrevi tantos textos, já este será dedicado
Guarde-o em seu armário, para que se lembra,
Que um dia, alguém lhe fez uma poesia
Feia? Mal escrita? Talvez sim, mas não de mentira.
Caminho, e sempre caminharei junto à desconfiança
Não se zangue, a tenho desde a infância
Claro, a juventude não a remediou, mas encontrarei esperança
Enquanto isso, vou talhando com a caneta, buscando a semelhança
Tornar essas palavras tão belas quanto ti, morena, dama.
Estou enferrujado, a última dedicatória fora escrita no passado
Passado aquele que tento deletar, ou apenas atrasá-lo
Humilhado pelas supostas "musas", fui afastado, apedrejado
Criei, como fuga, a tal personalidade de palhaço
Com um sorriso vazio e o coração flagelado
Mas agora, e apenas agora, o deixarei um pouco de lado
Por alguns minutos deixarei minhas cicatrizes mudas
E te dedicarei um romance, vermelho como o tom de minha blusa
Não vou escutar minha consciência que insistir em dizer que,
Estou cometendo um erro recorrente, mas não creio
Mas também, nunca a escuto bem.
Você uma vez me perguntou,
Receio que já tenha esquecido,
O que eu havia visto em você
Aquela típica pergunta,
"O que você gostou em mim?"
Dúvida essa difícil de sanar
Assim como ficar frente ao mar
Não há se quer uma palavra que ouse decifrar,
A beleza do horizonte
Mas, sei que você irá duvidar, tudo bem.
Apesar das brincadeiras, das bobeiras
Meu pensamento me recorda, feito uma tormenta
De seus olhos, seus cabelos sobre a minha coberta
Sei que brinco, em refrão, mas não minto,
Quando digo que, naquele momento, com aquele sorriso,
Eu quase corri o perigo de me apaixonar novamente
E, só com isso já lhe parabenizo, a elogio
Pois, muitas vezes já fui chamado de frio.
Talvez não saiba, talvez rie aos quatro cantos de sua casa
Mas, eu não busco uma mulher devassa, sem a graça
Eu não busco curvas, seios avantajados, ou uma "gata"
Tudo o que anseio eu tive contigo, e não me custou nada
Foi indescritível a sensação de abraçá-la,
Enquanto, com os seus olhos fechados, eu lhe beijava
A cena, essa sim foi única, contigo deitada em minha cama
Sem malícia, sem perversão, apenas uma linda e pequena ninfa
De pele escura, cachos macios, e uma aconchegante cintura.
Como não me asseguro que sou especial para você
Rego minha imaginação, sabe por quê?
Porque talvez eu não volte a te ver
Mas o momento especial, nega, eu guardei
E para sempre o terei.
Conforme as horas vão passando, eu vou me lembrando
Não das minhas "mãos bobas" sobre a sua pele macia
Tão pouco de minhas tolas tentativas de tê-la
Me lembro de você me abraçando, dizendo que deveria partir
Me lembro bem que eu não queria você longe de mim
E, nesta frígida madrugada sem lua, estou aqui
Escrevendo, esperando que você comece a sorrir.
Talvez, como Peter Pan, você me esqueça
Mas, hoje e agora, você é a única
Na minha lista de futuras proezas
"Carregar e me deitar junto a uma linda princesa"
Se conseguirei cumprir tal desejo meu, já não sei
Mas, em três páginas de um caderno simples, dediquei
Não seu se acreditará, mas, tudo bem
Tudo o que me resta dizer é que, naquele instante
Naquele pequenino momento, que já deve ter deixado seus pensamentos
Eu te amei como nunca recordo ter amado alguém
Dito isso, não desconfie de mim, senhorita
Todos os textos que te mandei foram para agradar o seu dia
Quero apenas sua alegria, mesmo que a distância, Larianne
Eis que aqui fala, declara, um reles amante.
Carta de um filho ilegítimo
Papai, quero começar te pedindo desculpas, minha mamãe fala o tempo todo que eu sou uma benção e mereço todo amor do mundo, mas mesmo assim desculpa por ter vindo dessa forma, eu sei que o senhor já tem seus filhos, a mamãe dos seus filhos e sua família , mas não me odeia desse jeito, eu não tenho culpa. Eu te escrevo essa carta para dizer que também preciso de você, sinto a tristeza da minha mamãe quando ela chora escondida nas noites escuras, eu tento dizer pra ela que vai ficar tudo bem, sei que o amor dela é gigante, mas sei o quanto ela sente falta da tua mão sobre a barriga, ainda pequenininha papai, mas eu estou aqui dentro, ela sente falta não por ela, mas por mim, ela tem medo de não conseguir sozinha, de não dar conta, se sente culpada por estar tão triste e mesmo sabendo que ela é forte, eu também tenho medo de sentir sua falta, quando eu entender os motivos que te fizeram não ligar pra saber se eu estava bem, em não ter se preocupado da mesma forma que se preocupa com seus filhos legítimos, em não sentir o mesmo amor que eu sinto por você, eu entendo que tenha a sua vida, suas obrigações e que o tempo é corrido e meus irmãos precisam de cuidado e atenção, mas não precisa mudar a sua rotina por mim papai, só peço que me ame também, que de vez em quando pergunte pra mamãe como eu estou, diz pra ela que quando eu nascer você vai aprender a me amar só pra ela não se sentir tão cabisbaixa.
Eu não faço por mal, mas de vez em quando eu deixo a mamãe parecendo dodói, ela enjoa, sente dores, tonturas e incômodos, se sente frágil, esses hormônios que eu trago junto com meu crescimento deixam ela bem sensível, e tudo isso sozinha, eu estou com ela mas não posso ajudar quando ela se sente mal, ela conversa muito comigo quando está se sentindo só, diz que vamos ficar bem só nos dois, que ela vai me amar por ela e por você, que seremos melhores amigos e que ela não precisa de você, sei que é da boca pra fora, ela precisa sim, nesse momento tão delicado em que as coisas são tão novas e estranhas, ela se sente insegura e com medo, e isso tudo ela passa pra mim, espero ser forte e saudável, mas ainda assim eu preciso de um papai.
Quero poder realizar o sonho da mamãe de me ver dormindo no seu peito, da minha primeira palavra ser "papai", de torcer pro seu time, de segurar tua mão nos meus primeiros passos, de vestir a camisa "sou do papai", de comer a primeira papinha, ir na escolinha e aprender a andar de bicicleta com você, a mamãe ainda nem sabe se eu vou gostar de pipa ou boneca, rosa ou azul, mas chora quando pensa no meu nome, será que eu vou ter o seu sobrenome papai? Eu espero que sim, espero poder conhecer os meus irmãos e que eles também não me odeiem.
Eu te amo papai, sei que não faz isso tudo pra magoar a mamãe, é só por que ainda não aprendeu a me amar, talvez ainda não tenha caído a ficha de que serei sangue do seu sangue, carne da sua carne, tão seu filho quanto meus irmãos, mas por favor papai, entende logo de uma vez por todas, o tempo passa tão rápido e você está perdendo a magia que é amar alguém sem nunca ter visto seu rosto, se faz presente que cedo ou tarde eu serei o seu maior presente, eu prometo. Posso ser a mistura sua e da mamãe, ou ser a cópia fiel de só um de vocês, mas quero ter o colo dos dois, sentir o cheiro dos dois e reconhecer as suas vozes, conversa comigo enquanto eu ainda estou aqui dentro, canta pra mim, não tenha vergonha de demonstrar quando aprender a me amar, se mantenha perto papai, eu preciso de você.
Texto inspirado no conto “Não me acorde” de Luís Fernando Veríssimo e na Carta-Testamento de Getúlio Vargas.
O passado é prólogo. Certos eventos consolidam essa frase, tudo que veio antes se torna uma história de superação, um prefácio. Você se da conta de que tudo que houve até ali, 500 anos de uma história foi simplesmente preparação para aquele certo momento. E o passado ganha uma lógica que não tinha. Você passa a entender tudo em retrospecto, tudo ganha um sentido. O golpe de 64, os anos de ferro, a distensão lenta, segura e gradual, as guerras, os impeachments, tudo é prólogo para o amanhã. Está claro, a própria fuga de Dom João para o Brasil fez parte da preparação. Tudo é armação para aumentar a nossa glória, tudo se encaixa, ou você acha que a chegada de Cabral foi obra do acaso? Tudo está sendo construído aos poucos, desde antes de 1500, antes das cruzadas, antes de Jesus.
Forças se articulam contra o povo, contra a liberdade, contra o progresso, não nos dão direito de defesa, sufocam a nossa voz, impedem nossas mãos. Seguimos o destino que nos é imposto, calados e estamos desamparados. Mas devemos ter força, dar nossa vida, não se deixe humilhar, precisamos reagir, mas ao ódio responderemos com perdão, a opressão responderemos com o nosso sangue em direção à glória.
Eu vi você na rua, estava cercado por ignorância, por corrupção, por desrespeito, pelo jeitinho... Eu não sei o seu nome, nem de onde você é ou o que faz, mas você continuava lá, firme e forte. Posso imaginar como tem sido sua vida, o martírio, as decepções, a desilusão. Muitos da sua geração se perderam, levaram pais e avós ao desespero. Não tiveram acesso à educação, não tiveram acesso à noticias, não tiveram como dar asas a mente, e acredite, são muitos!
Você não sabe, mas é um herói, e quando chegarmos ao topo, seremos certamente o povo mais dedicado, fiel, convicto e feliz do mundo, porque será o país dos que resistiram. Aguente só mais um pouco, meus respeitos.
Uma carta não entregue...
Sabe...
Não temos recordações para relembrar e muito menos momentos únicos que somente amigos vivem.
Eu apareci do nada e não tenho um tempo certo para ficar. Mas tenho um objetivo. Te fazer feliz enquanto durar!
Quero poder compartilhar com você os pensamentos nunca ditos. As vontades mais estranhas,
enfim... te ofereço uma amizade para quando precisar.
Há uma semana fiquei pensando: "por que eu gosto de dele?"
E não encontrei respostas. Você entrou na lista das pessoas que gosto sem motivo. Simplesmente não preciso de um...
Agora, se me perguntarem o que mais significou pra mim nesse pouco tempo (até o momento).
Eu direi: "ele me faz sorrir, me desafia a pensar, me questiona com coisas simples. Faz tudo isso sem tirar a minha alegria".
Certamente esse cuidado que você tem comigo, tem também com sua família, trabalho e amigos.
Não passa despercebido!.
Você carrega muito carinho no olhar, e eu gosto muito de ver isso.
Sem falar nos pensamentos que você carrega. Muitos dos quais adoraria roubar. rsrs
Eu gostaria de te desejar tanta coisa. Mas pelo pouco que te conheço sei que isso seria desnecessário.
Então, mais uma vez te coloquei em minhas conversas com Deus. Só que hoje foi diferente...
Resolvi pedir pra ele atender a necessidade do seu coração.
Então, organize seus desejos. Pense bem o que quer. E deseje!
Aproveitei a conversa para pedir também que te dê coragem, que nunca te falte o ânimo para continuar, saúde, paciência.
Enfim... que o pacotinho de todas essas coisas boas sejam renovadas para mais esse ciclo.
Te desejo feliz aniversário, e que essa felicidade se prolongue...
Ah, não fique bravo... Mas pedi a Deus que te dê desafios também. Entre eles, aqueles que nos fazem duvidar de nós mesmos, mas que no fim, nos molde para sermos melhores. Um mal necessário!
Beijos!
Dizem que esta carta foi deixada no tumulo de François de La Rochefoucauld.
Aqui jaz, Duque François de La Rochefoucauld, que viveu na França até sua morte em 1680.
Caro Senhor Duque, venho de longe solicitar a sua atenção junto à esta carta.
Todas as qualidades, nobreza e virtudes lhe foram dadas pelo povo da França. Sei que o senhor retribuiu tudo isso em livro e reflexões que ecoam até hoje nas mais altas Academias de Letras muito além das fronteiras da França.
Uma, de muitas citações sua que mais admiro. "O amor é como fogo: para que dure é preciso alimentá-lo"
Também sei que o duque foi um militar que lutou pela democracia ao limitar o poder real e discutir abusos cometidos pela Corte, enquanto vivo. Assim sendo, o senhor sabe que um dos maiores pilares da democracia é saber conviver com opiniões contrárias.
E esse é o ponto:
Frase sua, duque... frase que discordo.
"O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu"
Ninguém o viu? Então, prezado duque, escute com atenção!
Sim duque, muitos dizem e fingem que amam. Esses, com certeza nunca viram o amor.
Hoje, em meu tempo, o amor infelizmente pode ser comprado, estragaram o amor, fizeram dele igual a produtos nas prateleiras. Coisa comum. Simples de achar. E pelo preço certo, podem até comprá-lo.
Porém, gostaria de testemunhar o que eu presenciei sobre o amor.
O senhor disse que "o verdadeiro amor é como um fantasma...ninguém o viu".
Bom! Não sei como são os fantasmas, mas afirmo ao senhor que o verdadeiro amor, esse eu vi sim! Só não vi, como me apaixonei, toquei, beijei, senti, me declarei e chorei por ele. E morreria por esse amor! E não era um fantasma, era tão real quanto você e eu, meu caro.
Se o duque pudesse ver de quem estou falando, e de que amor estou me referindo, não tenho dúvida de que o senhor nunca teria escrito aquela frase, pois teria o mesmo sentimento, que eu tive, só de olhar pra ela a primeira vez.
Vou tentar descrever ao senhor como é esse amor que o duque diz que ninguém viu:
Acomode-se aí meu caro duque! Feche os olhos (desculpe a ironia), e tente imaginar o que eu vou descrever. Ela é assim... Só que mais bela!
Seus olhos são lindos como o mar, mais bonito que o céu azul, mais bonito que qualquer cristal, diamante ou minério desta terra, mais bonito que as estrelas, mais bonito que qualquer outro astro. E é assim que brilham os seus olhos.
E o sorriso duque! Tudo nele é bonito, o mais belo, mais perfeito, o mais lindo que já vi. É como uma estrela brilhando bem forte no céu a noite, e nada o detém! Esse sorriso seria capaz de deixar de joelhos o líder mais tirano de um império.
Os cabelos são como as ondas do mar refletindo o brilho do sol em todo seu esplendor. A noite, são como o brilho do luar, puro encantamento e elegância! Macios como a mais pura seda.
Sua voz é doce e alegre, meiga...
Não a nada igual! É voz que acalma, cativa e estremece. Arrepio e alegria. Ânimo e paixão. São coisas que sentimos quando ouvimos a sua voz. Simplesmente um som inesquecível!
O corpo. Ah! o corpo, caro duque!
Esse detalhe, infelizmente não poderei descrever ao senhor. Não porque não quero descreve-lo, mas porque simplesmente... não há como.
Para isso, eu teria que buscar inspiração nos mais verdes vales e nas mais altas montanhas que existem no céu! Sinto muito meu caro, farei isso um dia, mas espero que não seja hoje.
Encerro, caro Duque François de La Rochefoucauld, lamentando que talvez o senhor tenha acabado seus dias como um pessimista desencantado com a humanidade, e que tivesse tido uma visão distorcida do que é o verdadeiro amor, - hoje, no século XXI - eu lhe daria toda razão. Mas o amor que eu vi existe meu caro! Tem nome, forma, e endereço (Em Tupi. Braço de um rio caudaloso, separado do curso principal por uma ou várias ilhas). E sofro todos os dias por ela estar longe.
E ela é linda de morrer, duque! (Novamente me perdoe a ironia).
Cordialmente, Alexandre Pacheco.
ola
escrevo essa carta para quem quiser ler
muitas pessoas me avisaram que o mundo não seria facil, o jogo da vida é realmente muito dificil mas fazer oque estamos neste mundo para viver e aprender coisas novas.
sei que você tem problemas todos temos mais não vai ser por isso que vamos desistir seja forte nunca se esqueça que você esta neste mundo por um motivo proposital .
bjs
ass:karol belizario
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
Carta a Matheus
Preciso dizer-te que és um ser enigmático, e talvez isso me prenda, me leve a querer
descobrir algo mais desse teu mundo.
Gosto de estar ao teu lado, sentir tua pele, ouvir tua voz firme e ter a certeza que sempre
acordarás a meu lado.
Essa tua forma fria, quase distante de tudo, para mim não passa de fuga, de algo que
queres esconder de ti mesmo.
Queres ser aquilo que não és. Tu és o homem que me encanta, que me faz sorrir, me faz
crer e querer continuar.
Preciso que saibas que podes sempre contar comigo, preciso dizer que também tenho
medos, muitos medos; talvez os mesmos que tu, talvez outros.
Possivelmente outros medos. Por isso também algo em ti, me dá a certeza de que
poderei continuar…
Sei que devo deixar-te partir, mas também sei que devo dizer que gostaria muito que te
entregasses e ficasses comigo só mais um pouco.
Até amanhã talvez, ou depois de amanhã, ou depois do depois…
“Não me espere amanhã, não mais chame por mim – Preciso partir, navegar sempre
em frente, rumo a linha que traça o distante horizonte, seguir a viagem em busca do
meu próprio Eu”
Matheus Navegador
Autor (Adilson Santana) Arquivo na Biblioteca Nacional de Lisboa
ISBN: 978-989-96825-0-4
-Carta ao apaixonado-
Me desculpe por causar tanta tempestade.É difícil velejar em mar calmo quando é o barco que esta agitado.
Eu me sinto a confusão; eu estou mexendo a tua vida com perguntas.
Me desculpe se isso não te deixa dormir, se te deixa pensativo. Mas eu preciso de respostas.
Me parece mais lógico tentar te conhecer que me afastar. As vezes eu sinto essa vontade porquê , sinceramente, o que você me fala me assusta, me deixa confusa e nervosa. Me lembro de tuas palavras e sinto calafrios; me arrepio. Porque alguém que me conhece a tão pouco tempo, parece me querer tanto?
Me desculpe se parece que te contei pouco, mas, pra mim; parece que te contei mais do que deveria.
Escrevo para que me perdoe, e para te pedir que tente me entender enquanto eu tento te entender.
Saudações Fraternas,
Escrevo esta humilde carta para voce meu irmão e minha irmã Palestinos,como prova de minha preocupação por cada um de vós.sei que não posso fazer muito,pois a única arma que tenho são minhas súplicas e orações á Allah por todos.
Hoje envio como poeta e escritor,um pouco de mim em forma de poesia,a fim de tentar mostrar que voces não estão sozinhos,pois Allah está com voces e nós também.
Continuem confiando sempre em Allah,e saibam que a nossa vitória esta Nele(Nosso Senhor).
Enquanto nossa fé estiver intacta,segura e confiante,nunca nosso inimigo nos derrotará.Allah recompensará cada esforço nosso.Deixo-vos neste instante um poema e um beijo no coração de cada um.
Titulo:"Palestina Querida"
Não vou chorar por Tí, pois não devo
Chorarei mesmo, pela chance perdida
E continuar em súplicas e apêlo
Aos bravos da Terra prometida...
Falarei em prantos que um dia
Não existirá ninguém que os enxugue
Lágrimas criadas por uma covardia
Que só em máscara se resume...
Onde estais, óh grandes líderes da Paz
Que vê este povo, esta terra ferida
Tu que,na terra tens poder, e nada faz
Para salvar nosso povo e desta ira...
Tiraram Deles sonhos,e muito mais
Bombas caindo, que num piscar, ruína
Estou assustado,Terra santa, sofrida
Mais a tua alma, nunca será ferida
Para Allah sempre, a fé destemida
Para o mundo jamais esquecida
Suplicamos por tua liberdade
Óh Palestina querida.
Que Allah derrame á cada um Palestino ás suas bençãos e a proteção.
Este povo que desde a vinda dos teus mensageiros(Profetas) protegem esta terra com a Fé em Allah e o sangue de suas veias.
Peço piedade,óh Allah!
Misericórdia,Majestoso,Senhor da vida eterna.
Alhamdullillah...Subhan Allah...Allahu Akbah!
Amim.
Escrevo uma carta onde as palavras soam com a sua voz. Todas elas compõem uma poesia de despedida indesejada. Daquelas que o nó não se limita garganta. Atinge o coração.
E cada vez que penso em como me fazer calar, sua voz invade meus pensamentos, como se fossem a caneta a conduzir a escrita da minha alma.
Não era assim, mas se tornou natural te fazer ressoar a partir do momento em que vc tocou em mim.
Mas acabou. Talvez não a tinta, que saem como lágrimas dos meus olhos, ou o papel que também chamo de vida, e sim sua voz que silenciou em meu peito.
Te escrevi uma carta
Da qual não te entreguei
Falava sobre nossos sentimentos... Talvez meus
Era de um tempo, que eles ainda existiam
E eu os sentia indo embora...
Te escrevi uma carta
Onde meus últimos sentimentos foram deixados
Onde tudo que me existia, tudo que restava
Ficou em um papel; e eu ainda não te entreguei
Talvez por medo de deixá-los partir
Te escrevi uma carta
Onde deixei meus sentimentos
Deixei tudo que existia, eu os arranquei de mim
Não era forte para suporta-los
[talvez não fossem meu.
_Caim Campbell
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