Carta de Amizade Expressando seu Sentimento
Falando aos seus discípulos, Jesus nos ensina a importância da vigilância a tudo que nos cerca. E da importância da nossa conexão ininterrupta com a Sua Palavra, quando Ele ordena: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação - na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
Mateus 26:41
Então o SENHOR disse a Caim:
"Por que você está com raiva? Por que anda carrancudo? Se tivesse feito o que
é certo, você estaria sorrindo - mas você agiu mal, e por isso o pecado está na porta, à sua espera".
E o Senhor finaliza dizendo a Caim:
Ele - o pecado - quer domina-lo, mas você precisa vence-lo.Gên 4.
Uma alma
Duas almas
Três almas
Várias almas
Encarnadas
Vivenciando o plano terrestre
Terráqueos?
De quantas dimensões?
De quais planetas?
De quais universos?
De quais constelações?
Quem sou eu?
Quem somos nós?
Quem é o outro?
O que é família?
Quem são nossos parentes?
Quem são nossos amigos?
Quem são os meus relacionamentos íntimos?
Quem são eles?
A que conjunção pertencem?
Cosmos de quantas eras?
Por que tanto furor?
Por que tanto rancor?
Por que o ego?
Terra, por que o dualismo?
Quando chegaremos ao uno?
Quando deixaremos de vivenciar o dualismo?
Quando atingiremos todos a consciência cósmica absoluta?
Quando cessará a lei de causa e efeito para prevalecer a lei do amor incondicional?
Quando cessará a competição, e todos os seres humanos habitarão em cooperação?
Quanto tempo falta para aprendermos todos?
Quanto tempo falta para o ser humano entender que ele faz parte do meio ambiente?
Quanto tempo falta para os fundamentos da ecologia estabelecer-se?
Quanto? Quando? Onde? Como?
"No funeral de pobre se chora, no funeral de rico se briga" ditado popular.
É verdade; no de pobre prevalece o sentimento, no de rico a racionalidade, se considera que a vida é finita e que um dia a matéria terá fim. Por isso, a preocupação maior é com os bens materiais e sua distribuição equitativa aos herdeiros, o que nem sempre é amistoso"
Deixa-me ir.
Eu quero partir
Cansei
Desisti
Não tenho mais ânimo pra caminhar
Não tenho forças pra lutar
Nem sei se quero ter forças
A solidão cansa
Pensar, sentir, agir,... sozinha
Se milagres existem
Eu não sei
Se ter coragem é preciso
Pode ser
Mas até pra coragem eu cansei
Muito fadigas
Desgastada
Sem perspectivas
Sem caminhos
Sem desejos
Exceto o de dormir
Dormir o sono dos que descansam
Dos que partem pra, em fim, descansar
Coragem
O pouco ou o bastante não duram para sempre, mas podem ser vividos com a máxima da intensidade.
Uma realidade espetacular vive embaixo dos lençóis, talvez com um pouco de vontade possamos remover os fantasmas que nos impedem de sair deles. Sem o princípio da coragem não existe a continuidade.
Sobre a mesa uma garrafa de vinho e duas taças sendo uma delas quebrada e o vinho derramando suavemente pelo tecido branco e luxuoso. Gotas de lágrimas ao solo, cabelos espalhados aos ventos, um mão flutuando sozinha.
Doces e limões
Como um tolo vivendo atrás de sombras, perdi o juízo por acreditar no teatro produzido pelo falso amor.
No mundo obscuro desse amor, as fantasias de viver um sonho sem fim foram o ponto máximo, mas as dúvidas eram transparentes assim como a tormenta era de se desgastar os olhos.
O essencial foi ignorado, as decepções hoje andam com pernas de pau gigantes no picadeiro da vida, já a vingança se mantém oculta no meu coração amargo.
Entre doce e limões carrego no peito a saudade e as lembranças do que foi bom e do que foi ruim.
Ser invisível não é tão ruim
Havia uma menina muito sabichona, alegre e proativa.
Muitas vezes ela brincava sozinha, mas isto nâo a impedia de ser independente de afetos ou companhias.
Ao longo do tempo foi crescendo e fazia amizade facilmente.
Mas, certa vez começou a perceber que todas as vezes que começava a falar com as pessoas as mesmas nâo ouviam ou ignorava.
Aos poucos foi achando que era invisìvel, pois, ela falava e ninguèm ouvia ou deixava ela falando sozinha.
Isto para ela era o de menos, assim pensava todas as vezes que alguém ignorava suas conversas.
O tempo foi se passando e nada mudou, e mesmo assim a menina que agora é uma Senhora já superou o fato de ser invisível.
Se isola todas as vezes que necessário, mas, jamais perdeu a sua essência sobre tudo e todos.
A premissa “A finitude da vida é a certeza do amor de Deus por nós” sugere uma perspectiva espiritual e filosófica profundamente significativa. Se considerarmos que a vida é finita, isso não é um mero limite imposto, mas um presente que dá sentido à nossa existência. A mortalidade, longe de ser uma punição ou um obstáculo, pode ser entendida como uma moldura divina para a obra-prima que é a vida humana. É como se Deus nos concedesse um tempo definido para aprendermos, crescermos e nos dedicarmos àquilo que realmente importa: o amor infinito e misericordioso.
A finitude, paradoxalmente, torna o amor infinito. Quando sabemos que o tempo é limitado, cada momento se reveste de uma intensidade única. O amor torna-se mais urgente, mais real, mais profundo. É nesse horizonte de limite que podemos experimentar algo divino: a possibilidade de amar sem medidas, mesmo em um espaço de tempo limitado.
A prática do amor infinito em uma vida finita é um ato de fé e um reflexo do amor de Deus. É a oportunidade de superarmos nossas imperfeições, de vivermos para além do egoísmo e das pequenas vaidades, e de nos aproximarmos da essência divina. Essa essência está enraizada no amor que acolhe, perdoa, e compreende.
Ao mesmo tempo, a finitude nos ensina sobre o valor da misericórdia. Saber que tanto nós quanto os outros somos limitados em nossas ações e em nosso tempo é um convite para sermos mais compassivos, para perdoarmos com mais leveza e amarmos com mais intensidade. A vida breve é, portanto, um chamado à eternidade do coração humano, onde o amor e a misericórdia são as únicas verdades que permanecem.
Assim, ao percebermos a vida como finita, não nos desesperamos, mas encontramos a graça. Pois, no tempo que temos, podemos amar com a intensidade de quem sabe que não há garantias de amanhã, mas há a certeza de que, no ato de amar, tocamos o eterno. Dessa forma, a finitude da vida não é apenas uma prova do amor de Deus, mas uma oportunidade para que também sejamos reflexos desse amor no mundo.
De todos os seres humanos na Terra você é o mais especial. E hoje que celebramos os primeiros seis meses de namoro eu tenho ainda mais certeza. Que o amor nunca falte ao seu coração para juntos construirmos uma bela história de amor.
Tenho certeza que nasci para o abrigo do seu abraço. E prometo que estarei sempre pronta para tudo que você precisar. Te amo! Te adoro! Hoje e sempre. Feliz Bodas de Sonhos!
Amo vc demais vida .saiba sempre disso e não esqueça q te quero sempre perto de mim mesmo longe !
Amo te amar ❤️
Feliz 6 meses pra gente! Te amo .
Ela
Nela sem querer e sem saber plantei sentimentos. Alguns pequenos detalhes foram lhes atraindo, a atenção as minhas falas foram consumindo os olhares dela e tocando o seu coração.
Romântica, viu o amor nascer ao mesmo tempo que curava feridas de um passado recente.
Com chuva ou sol, a distância ou muito próxima era inevitável o seu desejo de ser a protagonista na minha vida. De alma pura ela exalava verdades, no olhar procurava soluções e respostas para continuar regando seus sentimentos.
Neste movimento de corações e mentes pelo qual fui convidado a dançar confesso que me tornei refém e hoje me mantenho sendo guiado pelas palavras ditas, pelas ações realizados e pelo fato de ela ter se tornado a mulher da minha vida.
Ester
Tantas opções após o nosso último dia de trabalho temporário naquela noite de véspera de natal ela tinha, mesmo assim preferiu ficar ao meu lado sentada a noite na lanchonete ouvindo minhas besteiras antes que o ônibus viesse para cada um seguir o seu destino. Tão sorridente e de beleza impactante, afetuosa e carinhosa no tratar. Era incrível como a Ester me olhava, que momento mágico e inesquecível!
Depois de muito tempo conversando e dando muitas risadas começamos a nos olhar com uma segurança e intimidade única. Então no momento em que começamos a nos beijar o mundo parou a nossa volta e tudo parecia obedecer aos nossos sentimentos e emoções.
Logo seguimos cada um para sua direção sem promessas e sem o amanhã, apenas carregando nas janelas do busão a alegria e as lembranças de um momento só nosso e de mais ninguém.
Sonho de Walecy - 12/12/2024 - 08:50
Eu estava parado, observando o horizonte, quando algo extraordinário aconteceu. Vi oito redemoinhos de fogo, enormes e ameaçadores, surgindo ao longe. Eles vinham em direção à casa, girando em uma dança caótica e devastadora. O céu parecia em chamas, e o som de suas labaredas cortava o ar como um aviso. Apesar do temor, senti alívio ao vê-los desviar, passando a cerca de 400 metros de distância.
Próximo à casa, havia muita água. Rios ou lagos refletiam as chamas dos redemoinhos, criando um contraste entre o fogo ameaçador e a calmaria da água. Mas, antes que pudesse relaxar, um deles, menor, surgiu repentinamente sobre o lugar onde eu estava.
Era um redemoinho de fogo isolado, dançando com uma força destrutiva que desafiava a lógica. O calor começou a crescer, e, alertado por um instinto de sobrevivência, corri e me escondi dentro de um guarda-roupa. Ali, no espaço apertado e escuro, senti o calor como uma presença viva, queimando o ar ao meu redor, pressionando minha pele, como se quisesse me consumir.
Porém, o momento passou. Quando o silêncio tomou conta, abri a porta. Ainda estava vivo. O mundo lá fora parecia intacto, mas havia uma sensação de algo mudado.
Saí e encontrei uma família que vivia ali. Eram seis crianças, cheias de vida, suas risadas e energia iluminando o ambiente simples, mas acolhedor. Sua harmonia era um refúgio em meio ao caos.
Então, chegaram visitantes estranhos. Não falavam a língua da família, e seus gestos e intenções eram difíceis de entender. As crianças olharam para mim com olhos esperançosos, e eu, tomado por uma coragem inexplicável, disse: “Eu serei o intérprete.”
Os visitantes queriam algo precioso: a terra daquela família. Suas palavras eram tentadoras, carregadas de promessas. “Com este dinheiro, vocês podem comprar o que quiserem, viver em um lugar luxuoso, longe das dificuldades.”
Eu traduzi as palavras, mas também senti a responsabilidade de protegê-los. Respondi com firmeza: “Eles precisam de tempo para pensar.”
Foi então que tudo mudou. Num instante, a família havia partido. Olhei ao redor, desesperado, e os vi ao longe, indo embora. Corri atrás deles com toda a força que tinha.
Um dos visitantes, aquele com quem eu traduzia as conversas, também corria. Ele nadava em direção a uma embarcação que estava prestes a partir. Não hesitei. Entrei na água, sentindo a força da corrente, e nadei lado a lado com ele, determinado a alcançar aquele barco.
Quando finalmente cheguei à embarcação, o tempo parecia suspenso, como se o destino estivesse aguardando meu próximo movimento. E então, no auge do momento… acordei.
Ao abrir os olhos, percebi que algo estava diferente. No meu fone de ouvido, tocava a música Soldado Ferido, do cantor Júnior. A letra parecia fazer eco ao sonho que acabara de viver. As palavras transmitiam força, cura e uma promessa de proteção. A melodia trouxe calma ao meu coração, enquanto tentava decifrar o significado de tudo aquilo.
A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.
Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.
No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.
Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.
Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.
O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.
Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.
E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.
Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?
A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.
Meus pensamentos.
"As minhas amizades e a maioria das amizades são como estar na parte rasa do mar: uma parte limitada, onde as pessoas só vão aonde dão, não correndo o risco de se afogar. Ali é seu limite.
Já o fundo do mar, a parte distante, é para quem quer, é para quem sabe nadar. Quem não sabe nadar fica no raso. O fundo do mar não acaba para quem sabe e domina; No fundo do mar, você não se afoga."
Enquanto sonho contigo
os dias passam
a vida esvai, como areia fina que não dá para segurar na palma
da mão
enquanto te espero (tenho a paciência do mundo)
vejo o impossível acontecendo
os milagres da existência se consumindo
e a esperança, cada vez mais longe
eu te amo e não tenho mais tempo a perder...
Tragicamente convivo com uma trágica mente; quem dera fosse um ser que não me preocupasse com as questões sociais.
Erroneamente convivo com uma errônea mente; quem dera fosse capaz de não me preocupar com a filosofia.
Extraordinariamente convivo com uma extraordinária mente; quem dera fosse capaz de não me preocupar com tudo ao meu redor.
As vezes queremos ser irracionais para parar de tanto raciocinar, entretanto é necessário ser racional para não ser controlado pelos que acham que sabem raciocinar.
Cora Coralina
Vila Boa de Goyas,
Olhos de janelas coloniais!
Pedras dos becos,
Percussão dos cascos de burros,
Acompanhando sussurros
E incontáveis segredos.
Lágrimas e sangue pisado,
Em noite de lua cheia.
Casa de Câmara e Cadeia,
Trajeto do enforcado.
Igreja da Boa Morte,
Do choro do fraco e do forte.
Serra sempre dourada,
Das areias de Goiandira,
Dos sons da viola caipira!
Procissão do Fogaréu,
Dourando o escuro do céu.
Eterno Rio Vermelho,
História passada no espelho.
Na ponta da pena, o coração.
É possível saber qual doce fazia
No momento da poesia.
Doces glaceados,
Pé-de-moleque, goiabada,
Doce de leite com canela
Ou com raspas de limão.
O preferido, de batatas!
Passas, cristalizados,
Ambrosia feita no tacho,
E o milho na oração!
Água pura do riacho,
Moeda de ouro de Drummond,
Metal das minas do sertão.
Velha menina inocente,
Alma aclarada de gente,
Coloridamente cristalina.
Sérgio Antunes de Freitas
Dezembro de 2024
Acorde e vá a luta.
Um avestruz quando percebe o perigo esconde a cabeça na areia.
Você também esconde de si mesmo? Por favor acorde e vá à luta!
Jesus te ama, mas você não percebe porque está sempre reclamando de tudo e de todos.
A vida é maravilhosa e só depende de você!
Reze com fé! Jesus quer te ver sempre feliz!
FELIZ NATAL, UM PRÒSPERO ANO NOVO COM MUITA PAZ AMOR E SONHOS REALIZADOS!
São os sinceros votos de,
Elza de Oliveira Fernandes
Dezembro, 2024
Dó Maior
Quando alguém tenta testar
Os limites do outro, não há amor
É por isso que o mundo sofre assim
Muita dor e destruição sem fim
Com palavras tentam ferir
Como forma de vingança, destruir
Mas o amor não pode resistir
Se atitudes só fazem o coração ruir
É muito triste perceber
No casamento, tudo pode se perder
Onde há filhos, tudo vai além
Decisões que machucam o coração de alguém
Ainda luto pra resistir
Pois não é só sobre mim, mas o que está por vir
É uma família que pode se acabar
Quando não há mais força pra suportar
O processo é tão difícil de encarar
Mas o amor ainda tenta lutar
Não sei até quando vou aguentar
Mas minha esperança insiste em brilhar
É muito triste perceber
No casamento, tudo pode se perder
Onde há filhos, tudo vai além
Decisões que machucam o coração de alguém
Ainda luto, ainda vou tentar
Pois meu coração não quer deixar de amar
Sei que não estou sozinho a enfrentar
Essa dor que todos podem transformar
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