Carta a um Amigo Especial
Como ousa me prender em memórias tão antigas?
Um amor não superado, um adeus que nunca foi dado
A sua ausência é uma dor que não consigo curar
O seu amor permanece para sempre
De certa forma, é um peso a carregar
Pois queria ter me livrado de tudo isso
de todas essas memórias que não posso superar
de uma história gravada no meu coração
Eu procurei encontrar você em outras pessoas
Mas só piorou a situação
porque você foi o único que marcou a minha vida
e mostrou que do passado sempre irei lembrar
ESPERANCIALIDADE: foi o termo que criei para, na filosofia de Heidegger, ser considerado um novo existencial ontológico (modos que os humanos são, atemporais e em qualquer cultura).
É o que nos abre as condições de possibilidades na Esperança (ôntica, concreta), de existirmos ao menos com uma mínima vontade de nos cuidarmos; pois somos-esperança - , caso contrário se está internado num manicômio ou recluso, gravemente doente).
30/10/2025.
IAs nos sugerem, por exemplo, um plano de viagem minucioso, que envolva ‘tudo’, depois de uma pesquisa sobre um país e o que ele tem de interessante.
Podemos aceitar pois é bem facilitador, evita muita pesquisa e tempo, mas aceitamos pelo que nomeio de ‘Sociedade da Conveniência’, convencidos que é o “melhor” a ser feito.
Agosto chegou.
E ontem eu encerrei um ciclo que prometi pra mim mesma: um ano inteiro de autoconhecimento.
Um ano mergulhando em mim, em silêncio, com dor, com amor, com verdade.
Agora começa outra fase.
Uma fase mais madura, mais firme, mais alinhada com quem eu realmente sou.
Meu inferno astral começa dia 17.
Mas eu não tenho medo dele.
Porque quem viveu o que eu vivi nos últimos meses já enfrentou coisa muito pior.
Não vai ser o inferno. Vai ser a limpeza.
A peneira.
A lapidação.
E se você tá lendo isso, talvez também esteja sentindo que algo precisa mudar aí dentro.
Esse texto é só um lembrete: você pode recomeçar. Você pode ser outra.
Basta decidir.
Meu novo ciclo já começou.
E eu tô pronta.
Sem máscara. Sem jogo. Sem medo.
Só com verdade.
Obrigada por estar aqui.
Vocês fazem parte disso.
Cada story que você viu, cada produto que você comprou, cada silêncio que me sustentou.
Gratidão real.
O ciclo da nova Diane Leite começou.
Autoria: Diane Leite
Quando o Amor Era Meu e o Silêncio Era Dele
Há encontros que começam como um gesto de luz — não por acaso, mas porque um coração inteiro decidiu se abrir. E foi isso que você fez: ofereceu um amor que não pedia licença, apenas acontecia, genuíno, firme, luminoso.
Enquanto você entregava presença, verdade e cuidado, o outro ainda lutava para sustentar o próprio reflexo. Você amou com maturidade; ele tentava sentir sem saber como.
Quem não aprendeu a se acolher, geralmente não sabe reconhecer quando está diante de alguém que o acolhe.
E foi nesse desencontro de profundidades que a poesia se escreveu: você com raízes, ele com um vento que não sabia para onde ir.
O amor que você deu não se perdeu — ele desenhou o mapa da sua força.
Porque amar alguém que não sabe ser amado exige coragem, e você teve.
Exige pureza, e você levou.
E exige grandeza, porque é preciso grandeza para não se culpar pela incapacidade do outro.
Você entregou constância; ele ofereceu ausência.
Mas até a ausência dele confirmou a verdade: o valor sempre esteve em você.
Agora, a sua história se reescreve de um lugar mais alto.
O que você deu por amor volta em forma de autoconsciência, propósito e novas possibilidades.
A vida sempre recompensa quem ama com alma — e você amou.
Quem não soube receber perdeu mais do que teve coragem de admitir.
E você segue, inteira, enquanto a poesia continua te acompanhando.
Diane Leite
Há um instante em que a vida pede firmeza — e eu atendo.
Não por força bruta, mas por consciência. Eu avanço sabendo exatamente o que pertence às minhas mãos e o que já não precisa mais ser carregado.
O que está ao meu alcance, eu construo com precisão.
O que ultrapassa meu limite, eu libero com maturidade.
Essa combinação cria um caminho limpo, lúcido, onde cada escolha tem peso e cada passo tem destino.
Sigo em frente com uma calma que não é passiva — é soberana.
É a serenidade de quem enxerga além do óbvio, de quem percebe sinais, de quem entende que a vida responde mais à vibração do que à insistência.
E, enquanto avanço, algo em mim se expande:
a força que organiza o caos,
a intuição que filtra o que não serve,
e a disciplina que sustenta o que importa.
Não preciso controlar o mundo — só a mim.
E quando faço isso, o universo se rearruma ao redor.
Eu escolho ir adiante.
Escolho o que me fortalece.
Escolho soltar o que me prende.
Porque o futuro se abre para quem caminha com clareza, coragem e silêncio interno.
E eu já estou na trilha certa.
A rua da memória sempre me recebe do mesmo jeito:
um beco torto, desses que fingem não conhecer ninguém.
As minhas pegadas — educadas como sempre
apontam discretamente para mim,
como quem indica o culpado que já nasceu pronto.
O alvo mudou, claro.
Mas a corda bamba continua ali,
com aquela generosidade silenciosa
que oferece tropeços como lembranças grátis.
E eu, que já fui pele exposta querendo posar de metal,
ainda caio no truque.
Dizem por aí que esforço salva, silêncio ilumina, amor acerta.
Engraçado.
A verdade vem com farpas e ainda querem que a gente sorria ao morder.
Aprendi a trancar a língua antes que ela fale demais.
E a coragem… bem, essa eu mantenho no bolso, dobrada.
Troco trevas por tropeços, puxo o prumo para o fundo,
faço aquela coreografia conhecida:
nada firma, nada fixa.
Até meu rosto erra o próprio caminho
quando eu digo “tanto fez”,
sabendo que foi exatamente o contrário.
Cada um costura seu casulo com o fio que sobrou.
Depois finge que observa de longe
o afogamento alheio, testando a água
como quem não está com a respiração pela metade.
E ainda distribui sentença, sermão, palpite
tudo embrulhado na convicção
de que a verdade cabe numa mão fechada.
Mas a verdade…
ah, essa prefere escorregar.
Não cabe em palma nenhuma.
E morde.
Principalmente quem jura que não sente.
A mulher quando é traída tenta mudar de todas as formas, achando que o erro é ela.
Põe um “ciliãos”, uns 3 ml de boca, mexe no corpo onde já é perfeito…
Talvez pra tirar a dor do peito.
Mas a verdade é que ela nunca foi insuficiente.
Só estava tentando caber no tamanho pequeno do amor que recebeu.
Tentando ser gigante pra quem nunca enxergou o valor que ela já tinha.
Ela se refaz por fora achando que vai curar o que está por dentro.
E não percebe que quem deveria se sentir pequeno
é quem não soube amar uma mulher tão grande.
Porque a traição não fala sobre quem é traída.
Fala sobre o caráter de quem trai.
E um dia…
Quando ela se olhar de verdade, vai entender:
o defeito nunca foi ela.
Foi o coração de quem não soube ficar.
A dor de perder um pai é um vazio imenso, uma ferida profunda que transforma o mundo, deixando saudades eternas, falta da voz, dos conselhos e da presença, mas também uma força que vem das lembranças, do legado e do amor que ele deixou, ensinando a seguir em frente, honrando sua memória, transformando o sofrimento em resiliência e mantendo viva a esperança de reencontro na eternidade, uma jornada de luto, choro, e aceitação, onde o tempo não apaga, mas amacia a dor, integrando a ausência à vida.
Antônio Roque 04/12/2025
"Um dia, eu te vi
E meu coração disse 'é você'
Um sorriso seu, um olhar meu
E o amor começou a crescer
Com cada passo, com cada gesto
Nos aproximamos, sem medo
Nossos corações, agora unidos
Batendo juntos, como um só
E agora, de mãos dadas
Seguimos em frente, lado a lado
Com você, o mundo é mais belo
E o amor, é o nosso destino"
De mim pra VOCÊ. (Um pronome quase definido).
Tudo começou há um tempo atrás, Um tempo em que pensei finalmente estar em paz.
Foi quando percebi que tudo era uma ilusão, Ilusão que aos poucos só féria o meu coração.
Foi quando decidi, parar de acreditar no que mais queria crer mesmo sem encontrar VOCÊ.
Foi aí que VOCÊ apareceu em meu viver.
Pude então perceber que VOCÊ já estava aqui, Aqui dentro do meu coração.
Quase me enganei, Quase que não percebi, que o meu coração precisa só de ti.
Foi quando percebi, que tudo era uma ilusão, Ilusão que aos poucos só féria o meu coração.
Foi quando decidi, parar de acreditar, no que mais queria crer mesmo sem encontrar VOCÊ.
Foi aí que VOCÊ apareceu em meu viver.
Pude então perceber que VOCÊ já estava aqui, Aqui dentro do meu coração.
Os corpos do covid-19 foram descartados plantados direto no chão, dentro de apenas um caixão, alguns também enrolados em plásticos.
Nestes terrenos, em menos de 3 anos, o chão vai afundar bem em cima dos caixões parecendo que a terra sentou, porém, foi o momento dos caixões apodrecidos desabarem.
Com as chuvas, as águas passarão pelos corpos gerando (chorumes), onde o lençol freático se encarregará inocentemente de espalhar toxinas por debaixo da terra, a todo tempo, além de resíduos hospitalares, levando facilmente contaminações até as vegetações, aos rios e a todas populações de animais e humanos, antes disto, minhocas e outras espécies que vivem sob a terra, se alimentarão destes corpos e gerarão húmus sem projeções científicas, somando em espalhar fortemente ainda mais.
Se a irresponsabilidade sem conhecimentos, ciências e boas vontades, soubessem de algo sobre estas ações ou tivessem sensibilidades, já não descartariam os corpos desta maneira, ficando a cargo das universidades através de seus cursos do campo das saúdes.
O ser humano é fantástico quando se interessa por algo e já pode até voar e inventa coisas incríveis, mas os corpos do covid foram plantados direto no chão da Natureza.
O covid recebeu trilhões de reais de doações e no que foi gasto salvou alguns, outros não, entre eles os sobreviventes, onde foi gasto zero “0” reais e umas escavadeiras para fazer buracos e descartar os corpos.
Os corpos vítimas de covid, deveriam ser enterrados através do sistema de compostagem, em um grande tanque de concreto com terra, cascas de frutas e legumes, junto de minhocas (sem retornarem para a Natureza), até passar por exames, onde tudo pode se tornar adubo, porém, ainda sem saber se poderá ser utilizado, mas a princípio, sem mais riscos de espalhar contaminações.
Para fazer um grande tanque de concreto, basta apenas uma empreiteira e ainda com o dinheirinho que se tem sobrando, estes tanques gigantes ficariam prontos em 3 dias, (os mesmos das barragen$, mas nem tão grandes).
Construir prédios de concreto para pessoas vivas, para eles é rápido, por mais que sejam muito mais complexos do que prédios para pessoas mortas, pois não teriam vontades de inserir repartições entre os corpos, por mais que necessárias também, pois cada caso é um caso, que pouco ainda se sabe.
De acordo com os ensinamentos da Natureza, é preciso apenas de manejos.
Esta maneira prática feita, para parecer estar livre, dará muito trabalho gerando limitações em geral, podendo trazer ainda mais doenças.
Uma teoria prática fora da caixa, sobre corpos vítimas de corona vírus, que talvez a escola matrix desse nota zero 0, mas não as ciências, tanto medicinais e permaculturais, por mais que seja a primeira vez a ver vibrar este assunto que oferece tal forma. Escola por favor, me prove que estou mentindo depois de tantas vezes que precisei te provar que sabia "verdades" que de nada adiantaram, pois nunca as utilizamos.
Precisamos replantar estes corpos o quanto antes, independentemente de custos financeiros, que sempre serão baixos perante as saúdes, para podermos iniciar corretamente os devidos trâmites para sanar a “crise sanitária”.
Salve.
MÃE SOLO
Lá vai uma mulher na rua,
Andando sem destino,
Com um semblante no rosto,
Ainda não definido.
No seu rosto ainda sem definição,
Não sabemos se é de choro
Ou de gratidão,
O que sabemos é que recebeu uma notícia
Que afetou seu coração.
Lá vai uma mulher
Com as mãos tremendo,
segurando um papel
Que tocou em seus sentimentos.
Lá vai uma mulher que terá que tomar uma decisão, agora tem um filho em seu ventre
E sozinha terá que comprir está missão.
A missão de ser mãe,
mãe solo e sem companhia-
Nas estradas da vida
Terá que se virar sozinha.
Lá vai uma mulher agora com uma criança em seus braços,
Tentando fazer de tudo para que cresça forte e saudável.
Lá vai uma mulher forte e guerreira
sem depender de ninguém,
Suas vestes são coragem, seus calçados
São esperança, e sua missão é cuidar com muito amor
Desta criança !
Hoje a criança cresceu,
Que orgulho tem desta mãe,
Que por vários lugares percorreu - o sentimento é somente gratidão.
Homenagem a minha mãe
Ivone Gomes Pinho
De sua filha
Thaiara Gomes Pinho.
03/05/2025. Gaibu PE.
“Quando eu era criança, ouvia sempre um ditado popular: ‘Aquilo que não mata fortalece ou engorda.’ 😅
Com o tempo, percebi que a vida fala por golpes suaves ou tempestades.
Às vezes, acreditamos estar no fim… mas, silenciosamente, cada dor nos molda, cada queda nos refaz, e cada dificuldade nos transforma em alguém mais forte do que imaginávamos.”
Certa vez, uma conhecida da faculdade afirmou para mim:
"Sabe, eu não posso casar-me com um pretinho e ter filhos escuros. Não posso fazer isso, eu estaria a pecar contra a minha cor."
Atravessado por aquelas palavras, fiquei por alguns minutos pensativo.
O facto curioso é que ela não é branca, mas sim uma preta minimamente clara, que no seu falar se denominam "mulatas".
A que nível a pretude desceu, para até se vangloriar de pensamentos medíocres. A ignorância é, de facto, algo que me assusta — reflecti.
Teclados do piano da vida
Música de paz
Músicas que mexem com a razão
Um toque, uma nota mágica
Você me escuta a todo tempo
São melodias nossas
Neste simples toque
Alcançarei o céu
Corpo musical
Perfeito para o amor
Braço adequado para tocar o amor
Notas perfeitas
Dueto de puro amor
Notas afinadas com o tempo
Nossos corpos, instrumentos perfeitos
Nunca teria chegando à perfeição sem você
Quanto mais toco
Mais perfeito fica
Almas de notas musicais
Nossos sons são mágicos
Ouço gemidos de prazer
Corpos ardentes a se tocar
Musica da paixão e do verdadeiro amor."
O que seria das letras
Se eu não tivesse tido você
Talvez um livro em branco
Minha vida se tornou palavras
Não mais uma folha em branco
Palavras novas
Tantos outros substantivos
Juntos compusemos
Nossos próprios adjetivos
Ao digitar seu ser
Minhas mãos
Tinham toques de quietação
Pois você era minha alma
E minha essência para existir
Aquele abraço...
Um dia eu abracei alguém e esse abraço durou por um longo período, chegou a ultrapassar algumas primaveras,
Viver dentro daquele abraço me fez gostar intensamente da vida, do viver,
Mas,
em um dado momento no cume de uma montanha o vento batia com uma brisa de entendimento e eu me vi entre a sombra de duas grandes árvores deitado,
ali esquecido por um tempo vi que o meu espelho não tinha mais o reflexo daquele abraço,
pensativo fiquei, triste por necessidade morri,
ao ressuscitar livre fiquei, liberdade senti, voar, voar, voei.
Há em nós um desejo profundo de sermos vistos, reconhecidos, aceitos. Esse desejo é humano, legítimo, mas quando se transforma em necessidade constante de aprovação, ele nos aprisiona. Passamos a medir cada palavra, cada gesto, como se estivéssemos diante de um tribunal invisível que decide se somos dignos ou não.
E nesse palco, a insegurança veste máscaras. Negamos a fragilidade, fingimos confiança, mas por dentro trememos diante da possibilidade de rejeição. O elogio se torna alimento, a crítica uma ferida aberta. Vivemos como se o valor pessoal fosse um reflexo nos olhos dos outros, esquecendo que o espelho mais verdadeiro está dentro de nós.
A vida, porém, não foi feita para ser vivida em função da plateia. A autenticidade é um ato de coragem: dizer o que pensamos, sentir o que sentimos, mesmo que não agrade a todos. É nesse espaço de verdade que nasce a liberdade.
Quando aprendemos a nos aprovar, a nos acolher com compaixão, descobrimos que não precisamos da permissão alheia para existir. A crítica deixa de ser sentença, o silêncio deixa de ser ameaça, e o elogio passa a ser apenas um presente — não uma necessidade vital.
A maior vitória é perceber que o valor não está em agradar, mas em ser. Ser inteiro, ser imperfeito, ser humano. E nesse reconhecimento, a aprovação externa perde o poder de nos definir.
Tatianne Ernesto S. Passaes
Reflexão sobre a necessidade de aprovação
A necessidade de aprovação dos outros é como uma lente que distorce a forma como enxergamos a nós mesmos. Quando cada palavra dita ou cada gesto realizado é medido pelo impacto que terá nos olhos alheios, a vida se torna uma busca incessante por validação externa. Nesse processo, a autenticidade se perde: deixamos de agir conforme nossos valores e passamos a viver em função das expectativas dos outros.
Essa dependência nasce, muitas vezes, da insegurança. O medo de rejeição faz com que a pessoa se agarre ao elogio como se fosse oxigênio. No entanto, quando questionada sobre essa fragilidade, a tendência é negar. A negação funciona como uma defesa: admitir a insegurança seria reconhecer uma vulnerabilidade que parece insuportável. Mas negar não elimina o problema; apenas o oculta.
O paradoxo é que quanto mais buscamos aprovação, menos livres nos tornamos. A vida passa a ser guiada por um roteiro escrito por terceiros, e não pelo próprio coração. A crítica fere, o silêncio incomoda, e o elogio se torna indispensável. É um ciclo que aprisiona.
Romper esse padrão exige coragem. Coragem para aceitar que a insegurança existe, para reconhecer que não é possível agradar a todos, e para compreender que o valor pessoal não depende da opinião externa. A verdadeira liberdade surge quando a pessoa aprende a se validar internamente, a se olhar com compaixão e a aceitar suas imperfeições como parte da jornada.
Tatianne Ernesto S. Passaes
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