Carta a um Amigo Especial
A Misteriosa Dança dos Elétrons — Parte I: A Incerteza que Sabe
Escrevo porque há um ponto dentro de mim que move, vibra e não se cala.
O mundo inteiro diz não saber.
Eu também não sei.
Mas minha dúvida respira… a deles não.
Quando olho pros elétrons dançando sem pausa, percebo uma força que ninguém vê e poucos ousam perguntar.
Alguns dizem que é Deus, outros dizem que é física.
Mas a verdade é que ninguém sabe — só repetem o eco do que ouviram.
Eu, não.
Eu me debruço sobre o mistério sabendo que nunca o terei.
Mas ainda assim ele me chama.
Há uma memória antiga no silêncio entre um atimã e o próximo.
Há um sopro que não vem de fora — ele nasce dentro, como se o próprio universo lembrasse de si em mim.
Eu não tenho respostas.
Tenho uma incerteza viva.
Mas às vezes essa incerteza parece saber mais
do que todo o mundo seguro de seu “não sei”.
---
A Misteriosa Dança dos Elétrons — Parte II: A Força que Move o Invisível
Sinto uma força sem nome,
uma chama sem fogo,
um movimento que não começa
mas me atravessa inteiro.
O mundo diz:
“Não sabemos.”
E cala.
Eu digo:
“Não sei.”
Mas escuto um sussurro no fundo do infinito.
Há elétrons girando como mantras,
há átomos vibrando como preces,
e nesse pulso invisível
meu espírito encontra uma lembrança que não vivi.
Tat Tvam Asi,
diz o silêncio.
Mas Isso não fala.
Isso vibra.
E nessa vibração,
minha incerteza respira mais fundo
que todas as certezas mortas do mundo.
Se há uma resposta,
ela não se escreve —
ela se move.
E enquanto o universo continuar
a girar seus elétrons em segredo,
eu continuarei ouvindo
esse chamado sem voz
que atravessa o tempo
até chegar em mim.
Luz da Estrela
Eu vim das estrelas, De um lar onde o amor é brisa suave, Onde o tempo dança em silêncio, E a alma floresce em paz.
Aqui, neste chão que ainda busca luz,
Minha essência brilha serena, Como um farol gentil na noite, Que guia corações perdidos ao lar.
Mesmo quando o mundo parece frio, E a injustiça tenta apagar meu brilho, Eu carrego o calor da estrela — Um abraço eterno de luzes,
Que sussurra: “Eu pertenço,
Eu sou luz que nunca se apaga,
Um viajante do cosmos,
Um coração que sabe amar.”
Asa quebrada
Sou um anjo de asa quebrada
Triste, desolado, aos pedaços
Esquecido pelo tempo
Vivendo numa selva de carne
Sem rumo, sem sentido
Sem abrigo da chuva ácida dos dias
Vivendo das migalhas de afeto do concreto
Vertendo sangue e lagrimas de tristeza
Sou um anjo de asa quebrada...
Com seu coração remendado, cheio de amor, na mão!
Angélica F L Masullo
Wittara também é um planeta fictício … porém real, porque é baseado em um artista que admiro.
Um pouco sobre o planeta Wittara: há um anel luminoso de lanternas que circunda o planeta, acendendo-se ao som da música, formando uma trilha dourada de fogo que brilha delicadamente, sinalizando a presença do Charmander, a pequena criatura de fogo que habita esse mundo.
Neste dezembro, escolho reorganizar meus pensamentos para que cada um deles trabalhe a meu favor.
Ao lembrar do que vivi, acesso força; ao olhar para o que chega, ativo clareza.
Permito que minha mente solte padrões antigos, abra espaço para novas possibilidades
e reconheça no presente o ponto exato onde a mudança começa.
Amar você é viver além do real, um sonho desperto, um tempo sem igual. O céu se curva, o instante é eterno, seu olhar transforma o mundo em terreno.
Não é comum, é força que invade, é fogo que aquece, é calma que arde. Você é meu infinito, meu destino sem fim, a razão secreta do coração em mim.
Bom dia !
Ao nascer do sol, todos os dias e um novo recomeço para sua vida.
Hoje levante sua cabeça e acredita que as dificuldades geradas na vida, vai ser superadas.
Aguente toda tempestade, por que Deus quer te capacitar e te fortalecer.
E fazer você acreditar, que nem sempre devemos esperar a tempestade passar, para tomarmos uma atitude.
Hoje é dia, de aprendermos dançar no meio da chuva.
Todas as dívidas, problemas e angústia, desaparecerá em sua vida.
Hoje você verá a lua no céu e dormirá em paz,.por que as bençãos de Deus, cairá na sua vida.
Cada um de nós, depende do seu conhecimento, e da sua consciência para viver.
Resiliência não é dada, não é herdada mais sim conquistada.
O vento assopra em todas as direções, Mais o que nos manten firme parado e resistente!
É como uma montanha inabalável sobre a tempestade, isso é poderoso.
Aquele que aprendeu a andar na escuridão! Nunca mais se perde.
Você é a luz que manter o fogo acesso, nessa escuridão.
As pessoas se aproximam dessa luz querendo se aproveitar dela, mais não trás combustível para manter essa chama viva.
Um rio tem muitos desvios no caminho, encontra pedras moinhos, mais nunca para seu fluxo buscando encontrar o mar.
Muitos duvidaram de você, diram coisas te julgaram!
Mais o caminho a perseguir é seu.
Não busque validação ou aplausos, apenas força dentro de si para se tornar a luz nessa estrada escura que o persegui.
Por que a luz que você agora anda! Seus pés não vacila mais.
Porquê esse caminho de clareza! te levará a eterna glória.
Muitos querem resultados rápidos na vida, mais a verdadeira transformação não acontece em um dia.
Ela acontece né uma rotina silenciosa, e pouco a pouco, te trás progresso.
Esse é o fardo da disciplina, lentamente trás sua evolução.
A vida não vai perguntar se você está pronto, simplesmente ela vai te lançar no fogo, para descobrir se vc é feito de cinzas ou de aço.
A disciplina é solitária, e acordar cedo quando todos dormem.
É construir no escuro,para brilhar na luz.
Não confunda silêncio com fraqueza, é apenas um lugar onde os fortes se preparam, onde forjam a si mesmos.
Se você quer mudar, seja paciente com a vida, e mesmo que demore! Ela te levará ao topo mais alto.
ISSO É EVOLUÇÃO.
Meu bom dia, esta é para quem se acha!
O fio da vida é tênue e fino, rompe-se com um pequeno sopro do tal destino, nada somos! Nada o temos! Apenas um corpo, que rasteja em busca de um bom sono, muitos se fazem reis e poderosos, mas o buraco é o mesmo, nos prantarão um dia, no mesmo solo...
(Zildo de Oliveira Barros) Campo Grande MS
Toda mulher é um poema...
Toda mulher é um poema que a vida nos oferece
A sorte tem o poeta! Quando na rima enriquece
O olhar de sua deusa transforma sua rima em prece
E olhando nos seus olhos a poesia se escreves...
Algumas são poemas! Que o poeta nunca termina
Por que um poeta só na sua vida não fez rimas
Amando segue a paixão que no peito se examina
Tem coração de poesia que o poema nunca rima...
Pode ser que o poeta não soube valorizar
Às vezes por coisa boba fez sua alma chorar
A mulher que é poema! Em sua alma estás
Ou chora este poeta ou faz sua poesia rimar...
A mulher tem poesia até no jeito de andar
No balançar do seu corpo vê se o poeta embalar
Quando chora esta deusa! Esta nos homens a mandar
Do riso de uma poesia. Poeta eu já vi chorar...
Desta poesia! A vida. De mulher posso eu chamar
Toda mulher é um poema que fazem homens rimar
Quem desconhece a poesia. Poema nunca as terá
Eu a vejo como um sonho! Se de poeta me chamar...
(Zildo de Oliveira Barros)19/10/12 17h00minh
Sombra
A melancolia é minha sombra
Flertar com a tristeza, alimenta um
rio de sentimentos
Para alguns, a caixa de pandora só
carrega as mazelas da humanidade
Mas também, dentro dela reside
a luz da esperança
Trago em mim, em eterno conflito
A dualidade do Caos e da Criação.
Angélica F L Masullo
Meu bom dia com um pedido de ajuda!
Pantanal do meu Mato Grosso do Sul.
Pantaneiros de uma causa que brilha ao ambiente, no choro triste de mãe! Do homem que te destrói, sorri dele tão contente, lhe dá comida e vida e mãe lhe é num repente das florestas suas filhas ele come as sementes, das águas que é a tua vida seus filhos a ele tu os consentes! Aos poucos ele a destrói mata animais inocentes, seus peixes já não existem! Socorro pede urgente! Por ti pantanal querido que eu lute por entre gentes, do ser humano se espera que sejas hoje prudente, que te deixe respirar e seus filhos ver contente, assim esperas ó meio que vives já bem descrente do ambiente a vida o homem te de presente...
(Zildo de Oliveira Barros) 17h59min
Despretensiosamente
Para castro
Uma pedra no caminho
Para mim
Um mar de pedras
Vinte e dois milhões cento e doze mil e vinte e cinco delas
Claras e sob o sol
Também sob o branco azul e vermelho
Entre a oitava e a nona
Daquela quase não manhã
Do quase não dia
Não queria
Pois pretendia recrear
O vento da Fé me levou
Onde a garota leva o nome
Despretensiosamente
Dona da minha mente
A deixei onde o Canella reinava
Voltei para o bairro Santo
Com Fé garrafa e Saudade...
Arthur Jesus, 03 de Dezembro de 2025
Escrever e uma maneira de sangrar. As vezes a vida e como um trem passando na estação. Se você não tiver coragem de embarcar, vai passar o resto da vida imaginando como teria sido a viagem. Porem e muito difícil viver e conviver com elasticidade dessa vida as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos . Nosso julgamento não e feito através de centímetros e metros. Mais através de ações , reações e de expectativas. O tempo e paciente e tece lições, amanhã, quando o sol nascer de novo, o que hoje foi ferida vira cicatriz —
e a cicatriz, sabedoria.
Boa noite.
Ei!!! Hoje nao é mais um dia... Hoje é O dia...Esse é o propósito de viver... não repetindo o tempo, mas aproveitando cada oportunidade como se fosse única... Pode ser que neste momento você esteja desanimado… cansado das infinitas tentativas.... Lhe digo que, com esse sentimento no universo você não é o único...Existem até problemas maiores que os seus...
O que eu posso lhe dizer é:
DESISTIR NÃO É UMA OPÇÃO
Não desista dos seu sonhos, acredite nos seus passos, "cicatrizes são marcas que apenas um verdadeiro guerreiro possui". O dom das lágrimas, faz parte do crescimento. O melhor lugar para derramá-las é na presença de Deus... mesmo em meio a dor.
DESISTIR NÃO É UMA OPÇÃO, TIRE O "D" COLOQUE O "R".... FORMARÁ RESISTIR...
É resistindo as lutas diárias que aprendemos, e como um rio contornamos as dificuldades e renovamos constantemente os nossos passos, rumo a superação...
Sonda Voyager 1:
Do Primeiro Voo,Até Os Segredos Do Universo.
Em um dia bonito e azul um grande sonho seria realizado.
Um sonho capaz de ir bem longe além do Sistema Solar e que estando nesse sonho,seria possível encontrar outras estrelas e outras coisas brilhantes.
Em algum momento em um espaço dedicado para esse sonho,pedaços de felicidades,de expectativas e ansiedade estavam se unindo.
Para a formação de um objeto imaginado.
Que poderia voar entre os planetas e os seus satélites naturais,olhando para a Lua ao atravessar um primeiro cinturão tendo em seus detalhes a luz refletida do Sol.
E quando chegasse em um segundo cinturão a luz do Sol ainda estaria nos seus rastros no seu deslocamento veloz.
Um objeto fascinante se tornou verdadeiro após dias e dias desde o momento em que foi pensado.
Para ir tão distante do lugar ao qual havia sido sonhada.
Com o nome de "Voyager" e a coincidência de que seria mais um viajante interestelar.
Com uma longa e demorada viagem além de um sistema planetário.
E isso foi se tornando ainda mais forte quando se aproximava do dia 5 de Setembro de 1977.
Foi em um bonito dia de céu.
Um dia claro e transparente de inspirações.
Onde na estação de lançamento um imenso foguete espacial já estava a sua espera.
Para que juntos em um mesmo voo pudessem subir mais alto do que as nuvens do céu.
Com tranquilidade o tempo contava cada instante.
Com a Sonda Voyager 1 fixada ao foguete espacial de nome
Titan IIIE.
Após a sua aguardada contagem o foguete Titan IIIE subiu na direção do céu azul e bonito levando a Sonda Voyager 1.
A cada subida a sua velocidade aumentava com a gravidade terrestre deixando partes de sua força nas suas formas.
Como uma saudação.
Depois de alguns minutos voando no sentido vertical o foguete espacial
Titan IIIE mudou a sua inclinação para que a Sonda Voyager 1 pudesse voar com os próprios jeitos.
E assim ela fez.
Com agradecimento ao seu querido foguete espacial.
Que em uma outra trajetória voltava para o Planeta Terra.
Enquanto a Sonda Voyager 1 começaria a voar pela primeira vez com as próprias asas.
Que a fariam visitar alguns planetas e os seus satélites naturais.
E seguindo um sonho que ela era,foi em uma forte velocidade na direção do Planeta Júpiter.
O maior do Sistema Solar.
Com uma velocidade incrível após dois anos viajando encontrou o Planeta Júpiter e alguns dos seus satélites naturais.
Da sua grande beleza como uma pintura esférica flutuando em rotação e translação.
E sua destacada Grande Mancha Vermelha.
Que girava em um outro sentido,mas na mesma vida planetária.
Estando alguns milhares de quilômetros de sua evidente beleza a Sonda Voyager 1 tirou muitas fotografias.
Do seu levitar e de alguns satélites naturais.
Em Io viu vulcões tão altos que jorravam lavas de um passado ainda relembrado.
No satélite Europa a Sonda Voyager 1 viu uma superfície congelada,mas com um coração pulsante e escutado.
Em Ganimedes se impressionou com o seu tamanho para um satélite.
Ganimedes em alguns traços a fazia lembrar da Lua.
Deixando-as guardadas em um lugar especial cada fotografia que havia conseguido.
Emocionada com esse encontro com Júpiter teve que seguir os seus desejos.
Enquanto se distanciava do gigante gasoso através de um intenso impulso gravitacional com aquelas fotos que já haviam se tornado raras.
Pois ela queria ver mais de perto o Planeta Saturno e os seus misteriosos anéis.
Com os seus encantos um pouco revelados.
Desde o seu encontro com o Planeta Júpiter havia se passado um ano.
Eram 365 dias voando com desejos e objetivos.
Até que percebeu diante dos seus sonhos um maravilhoso planeta rodeado com um sistema de anéis.
Centenas de anéis dos minúsculos aos maiores fragmentos.
Adornavam o Planeta Saturno e o seu principal satélite natural,Titã.
Que tinha sobre a sua atmosfera as curvas daqueles anéis desde a sua criação.
Como era previsto nesse encontro tirou várias fotografias.
De um lindo planeta e os seus formidáveis anéis.
Do seu satélite natural Titã,fotos do seu charmoso viver.
A Sonda Voyager 1 também fotografou os satélites naturais Dione e Rhea.
E as suas características notáveis.
Acalentandas com um frio intenso e entrelaçadas na gravidade de Saturno nas suas respectivas distâncias.
Depois de outras raras fotografias a Sonda Voyager 1 continuou seguindo na direção das milhares de estrelas.
De Saturno e Titã e outros satélites a sonda levou os seus movimentos e distinções e momentos de suas vidas.
Pois teria que continuar voando na direção que lhe chamava.
Dentro de si um valioso e único disco dourado com coisas do Planeta Terra.
Sonda Voyager 2: Do Planeta Terra,Até Um Outro Lugar.
Era uma manhã gloriosa e gentil.
Quando de repente uma perseverança surgiu.
Com um ideal no seu nome estava com a intenção de fazer algo surpreendente e que marcaria a astronomia.
O início de uma estrutura pensada e que voaria entre os planetas em uma viagem cósmica no horizonte profundo.
E no fortalecimento dessa perseverança uma forma se tornava visível em cada peça que ia preenchendo a sua silhueta.
Foram muitos dias desde o término de algo que faria coisas maravilhosas pelo Sistema Solar.
E um pouco mais distante dele.
Algo que levaria no seu voo longínquo recordações do Planeta Terra e da Lua.
Até do Sol e a sua preciosa luminosidade.
Entre as muitas manhãs a sua silhueta crescia demonstrando uma forma vigorosa e impressionante.
Mais outras manhãs se reencontravam com o tempo e os seus números exatos.
Até que a sua silhueta foi completada.
Uma inegável alegria contornava a sua forma.
Lhe foi dada o carinhoso nome de "Voyager".
Porque viajaria na direção de uma imensidão.
Pois foram muitas manhãs de espera.
Até que na tarde do dia 20 de Agosto de 1977 aquela perseverança de outrora iria acima do céu à procura de belezas tocadas pela luz do Sol.
E a sua espera na base de lançamento estava o foguete espacial
Titan IIIE.
Com precisão o tempo contava em expectativa.
Em uma contagem regressiva e explicada nos seus números o foguete espacial
Titan IIIE decolou de um jeito vertical com uma calorosa velocidade.
Na direção do céu em uma tarde azulada e amigável.
Minutos após a sua decolagem com a Sonda Voyager 2 aquela perseverança fez com que ela abrisse as suas asas.
Enquanto o foguete espacial Titan IIIE,retornaria para o Planeta Terra à espera de uma outra decolagem.
Com a perseverança em sua silhueta a Sonda Voyager 2 começou um voo que seguiria mais distante do que ela poderia imaginar.
Com uma grande velocidade foi deixando nos seus movimentos o Planeta Terra e a Lua.
Ainda com a preciosa e poderosa luz do Sol no seu percurso.
Atravessou o Cinturão de Asteróides e viu o espetáculo que cada um fazia.
Lentamente atraídos pela gravidade do Sol.
Em um círculo que guardava traços de um passado.
Com um frio predominante,mas na luz do Sol os seus movimentos eram guiados.
Dois anos após o seu primeiro voo viu pela primeira vez o Planeta Júpiter.
O planeta gigante impressionou os seus movimentos.
Com uma beleza incrível feito com gotas vindas distantes.
Com cores vibrantes e que estavam na mesma intensidade dos seus ventos.
Ventos esses que retocavam as suas cores em cada volta.
Após esse encontro a Sonda Voyager 2 teve que seguir.
Com uma incrível velocidade foi se afastando do Planeta Júpiter.
Mas levando dentro de si algo daquele planeta.
E da sua forma esférica e marcante.
Mais dois anos se passaram desde o seu encontro com o Planeta Júpiter.
Com uma dedicida velocidade viu na sua silhueta as sombras do Planeta Saturno.
Com os seus grandiosos anéis.
Até a perseverança que lhe acompanhava se emocionou com esse encontro.
O Planeta Saturno e os seus anéis que causam uma comoção desde outros tempos.
A Sonda Voyager 2 ficou em uma certa distância contemplando Saturno e os seus anéis.
Mesmo que quisesse ficar mais um pouco aquela perseverança que a fez se tornar realidade pediu para que ela continuasse seguindo.
E ela fez.
Acenando para o Planeta Saturno e os seus belos anéis.
Em alta velocidade seguiu o seu percurso enquanto o Planeta Saturno e os seus anéis ficavam nos seus rastros a cada instante.
Em mais lindos momentos.
Do Planeta Saturno até o próximo encontro já haviam se passado cinco anos.
Uma viagem um pouco mais demorada fez com que a Sonda Voyager 2 pudesse sonhar com outras estrelas e outras galáxias.
Tentando compreender a distância somente no Sistema Solar em que ela continuava viajando.
Nessa demorada viagem se imaginou voando com os admiráveis cometas e as suas histórias.
E nessa linda distração percebeu de uma certa distância um outro planeta gigante.
O gigante Planeta Urano e o seu sistema fino de anéis.
A sonda Voyager 2 também percebeu que esse planeta tinha os seus movimentos diferentes dos outros.
Ele orbitava em rotação e translação como se estivesse deitado calmo e confortável.
Mesmo a essa distância o Sol ainda emanava a sua luz de ternura com um brilho sentido pela sonda e pelo gigante gasoso.
Depois de agradáveis momentos a Sonda Voyager 2 mais uma vez,seguiu.
Em um outro voo demorado para encontrar um outro planeta gigante.
Sonda Voyager 2: Do Planeta Terra,Até Um Outro Lugar.
Viajando com uma velocidade que deixava os seus rastros com alguns ventos que por ali já estavam.
Com uma vontade impressionante a Sonda Voyager 2 seguia o seu percurso.
Em uma outra parte do Sistema Solar.
Com uma contagem sobre unidades astronômicas que o tempo sabia.
Cada unidade era dita com a clareza da luz do Sol.
A Sonda Voyager 2 em uma velocidade de querer alcançar os seus motivos,após três anos voando encontrou o Planeta Netuno.
Com uma cor predominante azul.
Um outro planeta gigante.
Deslumbrante e com um frio que se misturava com a sua cor azul.
Em uma trajetória que buscava o Sol.
Como uma luz tênue e ainda reconfortante há milhares de quilômetros de distância.
Como um ponto amarelo que ainda se mantinha radiante e protetor.
Rodeando o Planeta Netuno a Sonda Voyager 2 se sentiu abraçada.
Em um momento de reflexão relembrou de quando havia deixado o Planeta Terra em uma tarde do dia 20 de Agosto 1977.
E que desde então estava na direção de uma viagem sem um momento definitivo de um outro encontro.
Lembrou-se do Sol e da Lua.
E por quanto tempo estava viajando.
Em distâncias com números do mesmo significado.
Viajando por distâncias que ela queria ainda descobrir.
Tendo a sua perseverança como uma outra força para continuar seguindo.
Dentro de algum lugar na sua silhueta está um disco dourado.
Com coisas bondosas.
Como o Sol e a sua alma brilhante e harmoniosa.
Do Planeta Terra e da Lua.
Dos mares e das brisas.
Das matas e florestas.
Dos diversos animais.
Dos montes e cordilheiras.
Do clima e das quatros estações.
De uma semente até um novo florescer.
Do amanhecer até o anoitecer.
Das gotas das chuvas aos arco-íris.
De sons naturais e característicos.
Que ela levará ainda mais distante do Sol.
Para um outro lugar.
Tendo o tempo nessa viagem demorada e emocionante como uma outra razão.
Com tantos anos viajando as unidades astronômicas,talvez tenham se tornado
anos-luz.
Talvez ela já tenha chegado em um lado chamado Heliosfera.
Com uma distância assim os ventos do Sol se dissipam mais rápido.
Ao seu encanto solar na Heliosfera os seus ventos cumprimentam o brilho de outras estrelas em anos-luz de distância nos seus brilhos e tamanhos distintos.
Ao seu coração o Sol sabe que a Sonda Voyager 2 está a cada instante se tornando intocável aos seus ventos.
Mas ele sabe que mesmo distante ainda guiará aquela sonda do fundo da sua alma.
Mesmo que ela esteja voando na direção de um outro lugar,até mesmo para uma outra estrela.
Estação Espacial Internacional.
Uma grande estrutura como um observatório futurista com vários cômodos,corredores,
painéis dourados e muitas janelas foi imaginada no ano de 1998.
Mas antes de completar a sua forma,rascunhos foram feitos em centenas de papéis ainda tentando encontrar um desenho ideal.
Com bastante cálculos e linhas com números e letras.
Lápis e canetas eram necessários em cada pensar.
Um imenso projeto teve o seu início em uma manhã.
O primeiro módulo foi levado na direção da atmosfera terrestre no dia 20 de Novembro de 1998.
Em um voo histórico e importante para a astronomia.
No dia 6 de Dezembro daquele ano a montagem de uma grande estrutura começava.
Com muitos voos e o esforço que estava em cada instante desde aqueles papéis,letras e números.
Em lugares definidos ônibus espaciais esperavam mais módulos.
Para que pudessem levá-los acima do céu,onde o Planeta Terra e a Lua seriam vistos de um jeito diferente.
Com pouca gravidade cada módulo era fixado de um jeito calmo,tendo a face da Lua como novas inspirações.
Sendo observados pelo Sol e o Planeta Terra cada ônibus espacial era tocado pela luz do Sol enquanto via sob as suas asas um lindo lugar azul e verde que estava presente nas suas formas especiais ao longe.
Enquanto o Planeta Terra seguia em rotação e translação mais módulos chegavam e calmamente era deixados com outros.
E dias bonitos nasciam com o Sol.
Enquanto outros voos levavam acima do céu pedaços de dedicação,concentração e satisfação.
Distante em uma unidade astronômica o Sol iluminava cada módulo e cada ônibus espacial.
Do outro lado a Lua mostrava uma outra fase.
Uma grande estrutura com painéis dourados energizados pela luz do Sol.
Luz solar como um poderoso impulso que brilhava sobre a quase terminada estação.
Com mais outros voos espaciais um bonito projeto foi terminado em 8 de julho de 2011.
Alguns anos entre voos e mais do que um amanhecer e anoitecer.
Uma grande estrutura para poder observar e estudar o Sol e a sua luz,o Planeta Terra e os seus movimentos e a Lua.
Sobre as muitas distinções dos exoplanetas.
As galáxias e as suas belezas.
E viagens para um outro planeta no Sistema Solar.
Um outro satélite natural,nebulosas,
constelações e outras milhares de estrelas.
Para a Estação Espacial Internacional cada nova descoberta seria algo único.
Em anotações e em fotografias para mais um entendimento da astronomia.
E até nos mais lindos sons vindos do universo a sua forma sentiria coisas puras atravessando os seus voos dourados.
Seria mais um motivo para continuar nessa maravilhosa jornada.
Flutuando sobre o Planeta Terra em uma grande velocidade.
Com os seus painéis impulsionandos pela luz solar.
E mais coisas sobre ciência e astronomia serão compreendidas.
Nos lados da Estação Espacial Internacional levitam memórias de coisas que estão no Planeta Terra.
De uma preciosa natureza e dos dias sobre ela.
Uma grande estrutura montada acima do Planeta Terra após tantos voos dos ônibus espaciais.
Com uma Lua feliz e um Sol radiante sobre ela.
Orbitando em alta velocidade como faz um planeta há milhares de anos.
Estação Espacial Internacional que contempla as manhãs virarem noites.
Muitas vezes foi assim e ainda será por muito tempo.
Sendo possível observar as coloridas auroras enquanto orbita um pequeno planeta.
Entre as auroras e as suas cores a luz do Sol se reencontra com movimentos que o Planeta Terra faz vindos de sua vida.
Acima do céu e contemplando as maravilhas do universo,uma estrutura voa entre o Planeta Terra e a Lua.
Vendo por anos-luz em suas janelas e algo dentro de si as estrelas que brilham na imensidão do universo.
Repleta de esperanças e sonhos uma estação voa sobre os seus sentimentos.
Em cada órbita que a Estação Espacial Internacional completa ao redor do Planeta Terra é como se estivesse contornando a sua forma imaginada.
Entre as manhãs e as noites que voltam sobre si os seus sentimentos estarão alinhados com um planeta que reflete em rotação e translação coisas sobre a sua natureza.
A sua outra vida.
Sobre os seus sonhos com o Sol e a Lua.
Que na Estação Espacial Internacional foram deixados para os outros voos sentimentais que ela ainda fará ao redor de um querido planeta.
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