Carta a um Amigo Detento
Dezoito anos e um carro, armas, bebidas, cigarros, cartões e identidades falsas. Combinações perfeitas para cair na estrada sem dizer a ninguém, sem ter a companhia de ninguém. Bastava-lhe os CDs de rock que pegara emprestado com Dean e tudo estaria perfeito.
Pararia em motéis baratos de beira de estrada, talvez caçaria pelo caminho, estava sem rumo. No princípio seu destino era incerto, mas depois decidira por passar na Inglaterra e depois nem Deus saberia por onde iria andar.
Precisava daquele tempo só para ela, via-se cercada por pessoas das quais gostava e via-se sem pessoas das quais admirara por anos. Sentia a necessidade de dar um ponto final a suas lembranças, sentia vontade de recomeçar e para isso , só precisava sair pelo mundo sem ninguém lhe dizendo o que fazer.
De vez em quando, de um modo inesperado, o baú das recordações é aberto e com ele vem a memória antigas sensações que lá, do lado de dentro, bem no fundo da alma, permaneceram esquecidas por um bom tempo. Pequenas caixas de sentimentos são abertas uma a uma, e delas são liberadas algumas das grandes emoções experimentadas; parte dos momentos vivenciados; percepções sobre fatos e acontecimentos que, por razões circunstanciais, caíram no esquecimento. Fragmentos de vida que um dia foram presença e hoje habitam um canto esquecido na obscura gaveta da memória. Detalhes íntimos, resgatados na poeira do tempo, que por alguns instantes assumem o comando e misturam velhos sentimentos e antigas emoções aos novos momentos.
Nesses pequenos intervalos, entre uma sensação e outra, tem-se a impressão de que tudo está no mesmo lugar, de que o tempo, sempre implacável, perdeu o controle sobre as circunstâncias e parou exatamente no instante das recordações. Passado, presente e futuro ocupam o mesmo espaço; razão e emoção tornam-se vizinhas sem fronteiras; ausência e presença dividem o mesmo significado. E tudo mais, que antes não fazia sentido algum, passa a coexistir na mais perfeita harmonia.
A magia desse ir e vir de sensações está, justamente, na forma como elas acontecem. Muitas vezes manifestam-se subitamente, a partir de um lugar visitado, um sabor experimentado, um aroma inalado, uma palavra pronunciada… Valiosas miudezas, capazes de reavivar a memória dos sentimentos e impedir o exílio de alguns fragmentos de vida. Uma suave brisa de afeto tocando a alma com delicadeza! Um mar de esperança desaguando na imensidão do tempo. Preciosas lembranças que conferem à vida um contorno especial; que permitem plantar na alma sementes de amor que na primavera das emoções florescem sobre as incertezas.
Do mesmo modo súbito que se manifestam, essas deliciosas sensações se afastam sem sequer deixar vestígios de presença. Retornam ao velho baú das recordações, lotado de pequenas caixas de sentimentos. Ficam lá, do lado de dentro, bem no fundo da obscura gaveta da memória, onde os verdadeiros tesouros, de grandes emoções experimentadas, nutridas de amor e esperança, são esquecidos e empoeirados pelo tempo.
Definindo o amor
O amor é um sentimento que motiva, desmotiva, alegra, entristece...
è aquilo que te muda completamente.
Te deixando bela ou fera, exuberante ou arrazada.
É aquilo que te deixa distraída a sonhar,
é um aviãozinho que você pilota todas as noites ao dormir.
É uma montanha sem pico, um abismo sem fim.
Existem várias concepções para o amor, e cada um o resume como quer.
Só não podem resumi-lo como eu, pois para mim o amor é você.
Beijo de adeus.
Tua boca, flor incitante
De um lindo sorriso,
Eu beija-flor apaixonado,
No meu voou ágil e preciso,
Bati as asas, aflito,
Em busca do doce fluído
De minha vida, alimento.
Beijá-la seriam as estações
De todos os meus desejos.
Janeiro de sol do meu verão,
O desnudar do pleno outono,
O agasalhar do romântico inverno,
Primavera de amor em meu coração.
E, quando meus lábios
Encontraram os teus,
No primeiro beijo dado.
Jamais poderia imaginar
Que nos teus lábios rosados
O sabor do beijo encontrado,
Era prenuncio do adeus.
O Lobo da Estepe (no original, Der Steppenwolf) é um livro de Hermann Hesse, publicado em 1927. É considerado o melhor dos livros de Hesse, e um dos romances mais representativos do século XX.[1] No Brasil foi traduzido por Ivo Barroso e publicado pela Editora Record em 1993.
O livro conta a história de Harry Haller, um outsider, um misantropo de cinqüenta anos, alcoólatra e intelectualizado, angustiado e que não vê saída para sua tormentosa condição, autodenominando-se “lobo da estepe”. Mas alguns incidentes inesperados e fantásticos o conduzem lenta porém decisivamente ao despertar de seu longo sono: conhece Hermínia, Maria e o músico Pablo. E então a história se desenvolve de forma surpreendente.
eu recomendo.
Amor, velho amor... Estás cheio das certezas alarmantes das juras, garantias de céu e de um eterno que existiu durante alguma manhã.
Podes matar-me com elas e com apenas uma sangrar-me em muitas partes. Posso todo sangrar.
Se não mentes, suas verdades são feias, murchas como a rosa que já estando morta ainda espera cair. Oxalá esta rosa conseguisse alcançar-me ainda enquanto acompanhada do seu perfume, logo quando fora recém pintada sendo tão atraente para mim como para as abelhas. Mas não conheço a tua primavera.
Ó amor, estas mesmas verdades, as mais puras verdades, não se despem pra mim, não repousam, nem se entregam. Ficam recolhidas ali, enfrentando os cantos de parede. Perturbadas de receios. Sem argumentos.
E sendo eu o teu hospedeiro, deus de incompreensível julgamento; traio a mim por sentir-me atraído para ti.
O que ainda não me tornei por tanto considerar-te?
Não me domino. Sigo enganado.
Resta-me tentar os dias, ignorante ao próximo momento em que vais sangrar-me.
My sweet
Seus olhos tocantes e doces como chuva que molha.
É tão penetrante como um raio solar
Uma vez que em direção a ele olha,
nunca mais quer parar de olhar.
Seu toque tão suave como pétala de flor.
Pele macia como a branca neve,
Com seus toques suaves de amor,
me leva aos céus de tanto que me deixa leve.
Seu sorriso tão lindo,que chega a invejar.
Seus lábios doces,me enchem de desejo.
Alucinado aos poucos eles vão me deixar,
para louco ficar por seu beijo.
Seu perfume é um mar de rosas,
que nele minha mente sempre vai mergulhar.
Sua pele tão macia e gostosa,
faz minha cabeça delirar.
Seu corpo uma das mais belas obra do criador.
Parece mais um anjo que da nuvem caiu.
Sou talvez o seu maior admirador,
porque ele deixa meu coração a mais de mil.
Seu jeito sempre a mim conquista,
Tão linda que mais parece um anjinho.
Mais também inteligente e realista,
paloma freire,meu docinho!
Assim como borboleta, após debater-se cruelmente em paredes.
Um raio de luz brilhou, a saída!
Sim,és momento de tentar outra vez;
De acreditar que ainda sou capaz;
De recomeçar, de reaprender a voar,
Por que a canção não está perdida (jamais).
Por instantes a ausência de inspiração para este
Mas aquele “simples” raio de luz,
Trouxe-me, encontrei razão para ser.
A MORTE DO AMOR
Todos os dias morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor...
Às vezes de forma lenta e gradativa,quase indolor,após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo.
Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Morre da mais completa e letal inanição !!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir.
Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer !
E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão...
Afinal, todo crime deixa as suas evidências !
Todos nós podemos ser um assassino.
E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente...
Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia : ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos,da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal : PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa...
Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso...
O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano.
Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia...
É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas ...
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
...MaisConfusão
Cuidado, no fogo tem perigo.
Na maldição do amor,
O fogo é mais um inimigo.
E na vida sobrevive de dor.
Cuidado, o amor dobrou a esquina.
Veio cheio de aliados.
Para invadir algumas vidas,
E conseguir mais soldados.
Cuidado, corra que lá vem à tristeza,
Derribando tudo pela frente.
Veio lutar com o amor pela vida,
Para nela, ter um lugar permanente.
Vitorioso é o amor,
Que pela vida lutou.
Da batalha é um vencedor.
Porque, o amor à vida amou.
um poeta de verdade
Um verdadeiro poeta ñ precisa das melhores canetas ou de varios lapis.Ele precisa apenas de uma inspiração.Um verdadeiro poeta ñ precisa de um dia de verão.Ele vê beleza num simples dia de inverno.Um verdadeiro poeta ñ se senta a beira do mar pra se inspirar.Ele apenas fica ali pensando no quanto tudo e tão perfeito.
Um poeta de verdade ama o que de mais simples escreve...
Porque foi a mais simples das suas palavras que conquistaram o seu grande amor!!!
Autor: Samanta Machado
Nunca vou perde a esperanção de um dia te encontrar / te reencontrar... Te abraçar apertado.. me perde no teu abraço...
Olhar nos teus olhos e admirar teu sorriso...
Em algum lugar
Sob a pálida luz da lua
e nos alcancemos em algum lugar
e mesmo que eu saiba, da distância que nos separa
ajuda pensar que podemos estar fazendo pedidos,
a mesma estrela brilhante
e quando o vento da noite começa a cantar,
uma cantiga de solidão
ajudará a pensar que estamos dormindo,
debaixo do mesmo e enorme céu
Em algum lugar então, vamos estar juntos...
Um DIA...
Então, te perdi...
Hoje vc acabou com minhas esperanças de um dia te abraçar... rs
Essa garota irá poder fazer tudo que eu sempre quis rs.. Que bizarro!
Então, outra garota irá te abraçar... ela irá te ver sorrir.. irá navegar pela imensidão dos teus olhos...
Ela poderá te chamar de Amor Meu, ela vai andar de mãos dadas com vc...
Vc vai protege-la... quando ela sentir medo vc irá envolver-la nos teus braços contra o teu coração...
Vc irá abraçar-lá...
Ela irá ouvir tua voz todas as manhãs...
Vc não estará lá mais por mim...?!
Vc não irá dizer aquelas palavras quando sentir que tudo estará perdido...
Vc não irá abafar meu medo... Ooh!
Realmente te perdi, Andr?
Vc irá abraçar outra garota... Pq?! *-;*
Te perdi e acabei me perdendo...
Só tenho que fazer uma súplica em silêncio pedindo que alguém me encontre onde vc me deixou...
Preciso ... mas do que nunca,
hoje preciso.
Preciso de carinho, de afago
de um sorriso tímido ou até calado
Preciso desabafar , apenas com o olhar
arrancar essa dor que há de me sufocar ...
Preciso controlar o incontrolável
para tentar me controlar
não sei se vai passar
mas vou tentar me acostumar
Preciso de um abraço
quente e apertado
de um amigo ou de um namorado .
Preciso ...
Preciso persuadir para não mais me iludir
sobre coisas pelas quais não consigo
retificar .
Eu sou um carvão. E a cada dia vou me lapidando com muita dor para me tornar aquilo que é a minha essência: UM DIAMANTE.
Não é fácil ser quem sou, pois ainda sou um carvão, mas já brilho igual a um diamante e meu brilho incomoda muitas pessoas, elas já tem medo e inveja, imagina quando eu me tornar um diamante? Elas vão morrer ou no mínimo se morderem.
Meu brilho é tão intenso que poucas pessoas conseguem ficar ao meu lado, somente os amigos sinceros, aqueles que querem o meu bem e que torcem para que eu me transforme logo em um diamante. Os demais passam pela minha vida e tentam sempre ofuscar meu brilho, mas só conseguem ficar como pó do carvão. Como Jóia Rara que sou, onde vou eu ilumino os ambientes. Mas só enxergam o brilho que deixo os puros de coração, porque os demais estão muito ocupados reclamando e olhando para o pó do carvão.
Saudades, um pedacinho de emoção
dentro da gente...
Um pedacinho de outra pessoa dentro
da gente...
Um voz, um olhar, um toque.
De repente uma angústia.
Saudade do que não fez, ou daquela vez.
Saudades... Das coisas, do lugar, da
pessoa...
De um beijo, de um carinho, daquele jeito diferente...
Ou do sorriso, de repente...
Saudades de alguém...
Saudades de alguem muito especial
Em um tempo não tão remoto, a humanidade acordará surpresa com o fato de que viveu até então sob um emaranhado de mentiras. Os mais simples e dependentes perceberão que seus mestres, lideres e gurus nunca souberam de nada sobre vida, morte, pós morte, espíritos, Deus, deuses, diabo. Perceberão também que a ciência sempre se equivocou ao cavar essas questões para desmentir ou ratificar - às vezes retificar - as verdades apresentadas por seus pretensos donos.
Aliás, a imensa descoberta desse tempo será simplesmente aquela de que não há verdades. Não há descobertas além dessa de não haver descobertas. O não haver será fato contundente. Nada será, mas no máximo estará, em forma de máxima, para logo estabelecer o nada, que será tudo. Voltaremos ao começo, numa tentativa de reaprender a aprender com a reciclagem do caos. O reexercicio da ignorância ou a recriação do sonho de um todo que sempre andará na frente; para lá dos olhos da cara.
Tudo que sei é que sei disto. No entanto sei, ao mesmo tempo, que não sei como sei... Ou como penso que sei. Caso queiram, se restar ao menos querer, julguem apenas que sou mais um louco desses que sempre tentam enlouquecer o mundo... Tentam e sempre tentarão, pelo menos enquanto existir mundo para enlouquecer. Digo; para enlouquecer mais ainda, como se não bastasse toda a loucura dos dias atuais e daqueles que estão por vir... Em um tempo não remoto.
SEMENTES
Mais um dia se foi
Agora a noite está escura
E vazia
Eu continuo aqui, ouvindo nossas canções
E você se foi...
Se fecho os olhos, eu posso te encontrar
E sinto você tão perto que anseio pelo abraço
Com os olhos abertos você está em todo lugar
É tão estranho imaginar
Foi tão de repente
Estou só nesta noite fria
Plantando flores no jardim
Te esperando voltar.
Em todo tempo as lembranças são alheias
As circunstancias são dementes
Como vou viver sem você?
Se era para os seus braços que eu corria
Quando a solidão me visitava?
E agora esta solidão esta vazia
E você me faz tanta falta...
Você me faz tanta falta...
Eu sinto teu perfume no vento
E sinto o horizonte sombrio
Enquanto me perco pelo caminho
Tentando reencontrar você...
E agora?
O que faço com essas lembranças?
E a promessa de sempre cuidar um do outro?
O que faço com o vazio que você deixou aqui?
É o silencio que sufoca
E as canções que soam vazias
Nos jardins perdidos da vida
Que morre lentamente sem você
O que eu faço agora?
Se nesta estrada ainda existe teus rastros
E nem o vento leva as marcas
Da caminhada que fizemos juntos?
Você foi meu sonho mais lindo
Eu não sei como seguir sem te ter aqui
E eu queria teu olhar
Queria teu sorriso
Queria colher com você as flores
Das sementes que semeamos.
Palavras ao vento!!
Certa vez, um homem tonto falou que seu vizinho era ladrão, e o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto.
Após muito sofrimento e humilhação ele processou o homem.
No tribunal, o homem disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
E o juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho até sua casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
O juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário que pode comprometer a moral de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
'Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras'.
Nunca se esqueça:
Quem ama não vê defeitos... Quem odeia não vê qualidades...
E quem é amigo vê as duas coisas!!
Porque será que confundimos tanto sentimento? Porque é tão difícil ter um amor correspondido?
Que mal tem transformar amizade em amor? Será que é errado se apaixonar por uma amiga?
Pois é... as vezes amanheço fazendo essas perguntas, e até agora não achei repostas
num aguento mais, resolvi desabafar, tirar as mágoas dentro de mim.
Sabe é tão ruim amar e num ser amado, dar muito de si sem receber quase nada em troca.
Pior... quando você se declara pra ela, receber uma reposta de que você é como se fosse um irmão pra ela.
Isso doí, machuca muito, nessa hora vem uma vontade de se tornar uma pessoa seca, sem sentimentos.
Mais será que isso resolveria o vazio aqui dentro?
Eu acredito que não, só ia aumentar ou transformar em algo pior.
Mas mesmo assim continuo amando-a, vou tentar ser esse amigo, esse irmão que ela ver tanto em mim para faze-la feliz.
vou tentar preencher esse vazio com algo, tentar parar de querer o que não tá ao meu alcance, parar de me iludir.
Pedir a Deus força e sabedoria para continuar.
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