Carne

Cerca de 2414 frases e pensamentos: Carne

⁠Águas rasas podem até matar sua sede, mas nunca vão matar sua carne.

Inserida por eubertone1

⁠A vida real é contato. Eu e você. Somos carne e osso, sim, mas também somos eletricidade. E, quando nos abraçamos e rimos, quando damos as mãos e discutimos, minhas partículas ficam com você e as suas, comigo. E talvez a gente fique junto pra sempre. Mas isso não pode acontecer se você se isolar. Isso só pode acontecer aqui, no mundo real.

Inserida por pensador

⁠“E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos; e sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão”. Atos 2.17,18

“Então me invocareis, e ireis e orareis a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jeremias 29.12,13

Que a Presença, Autoridade, Revestimento…a Unção do Deus Todo Poderoso se renove sobre a sua vida.

Te abençoo em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo 🙌🏻🙌🏻

Paz seja convosco!!!

Inserida por RevAugustoNicolau

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


---

“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


---

Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


---

“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


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Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


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“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


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Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.

⁠Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e cujo coração se aparta do Senhor!

Inserida por david_santos_16

⁠Todos nós trazemos ao longo da vida espinhos na carne, dores que rasgam a alma, que nos impelem a crescer independente da ferida. Uma mãe que não sente o amor do filho, que é abandonada por ele, humilhada, maltratada, distanciada por mentiras, alienada, enfim, essa tem sua carne rasgada 24 hr por dia. Ela não foi feita para suportar isso.

Inserida por ge_magalhaes

O vento da aflição quer apagar a Chama
Da minha adoração
O mundo é um oceano
Minha carne é um furacão
Minha vida é um barquinho buscando direção
Descansa em minha alma
E acalma a tempestade
Que agita o meu coração

Inserida por KamillaMoreira

Os Disfarces Que Me vestem




Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

Inserida por tamara_guglielmi

Os Disfarces Que Me vestem


Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

Inserida por tamara_guglielmi

O tempo e o Espírito são eternos. No entanto, se a carne não compreender o poder da verdade, dificilmente alcançará a redenção.


Poeta Pernambucano Fernando Matos

Inserida por PoetaFernandoMatos

Quem ama a carne,
não ama.
O verdadeiro amor é um sentimento muito mais sublime,é espiritual.

Inserida por MauricioCavalheiro

Só vai beber da minha água quem me ajudou a cavar o poço!
Só vai comer a carne na minha mesa quem comigo roeu o osso.

Inserida por raquel_cs_fernandes

Envelhecer é caro.
É um corpo que cobra pedágios a cada passo,
um tempo que arranca juros da carne e da memória.

É dolorido.
A pele se rasga em silêncios,
os ossos gritam,
a mente tropeça nos próprios vazios.

É triste.
Nada de auréolas douradas,
nenhum encanto escondido.
Tentam pintar flores sobre a ferrugem,
inventar poesia no apodrecer,
mas a verdade é dura:
a velhice é o desastre que ninguém quer nomear.

E o humano, com sua mania de suavizar tormentas,
cria palavras doces para açucarar o fel.
Mas no fundo, todos sabem:
o peso dos anos não tem romance,
tem custo, dor e solidão.

Inserida por cartomancia_de_luz

A vida é uma máquina de moer gente, só não entendo quem traz carne nova para ser moída de tão bom grado.

Inserida por amantedospensadores

É cansativo demonstrar ser forte o tempo todo. Às vezes, estamos despedaçados, moídos como carne processada em açougue, mas precisamos mostrar que ainda estamos inteiros.

Ninguém se importa com a dor alheia, se coloca no lugar de quem está sofrendo. As pessoas dissimulam e até mesmo debocham da sua vida, do seu processo, da sua tristeza.

É por isso que muitos tentam de todas as formas esconder o seu sofrimento, as suas angústias, porque sabem que não possuem onde buscar ajuda.

Tudo é uma engenhosa mentira humana, sempre dissimulando oferecimento de apoio, preocupação com as causas alheias.

Mas a grande verdade é que, se não lutarmos por nós mesmos, jamais conseguiremos resistir ao mal de cada dia.

Portanto, me levanto a cada instante de onde insisto em me prostrar para ajudar a mim mesmo.

Me ofereço ajuda para vencer o mal de cada dia que tenta tragar a minha vida.

Porque eu compreendi que sempre haverá a necessária importância de ajudar meu eu.

Inserida por Claudiokoda

⁠Deus não interfere imaterialmente(sem matéria) ou pelo Espírito(sem um corpo de carne), ele interfere humanamente e pela liberdade de escolha que os homens no Poder fazem que é pelo todo, ele não faz interferência por pedidos mesquinhos, individuais e egocêntricos como a Igreja prega, isso o sistema pela I.A.(Inteligência Artificial) já da acesso aos pedidos da maioria que buscam necessidades ou interesses humanos mundanos pelo mérito, por isso é lento as profecias bíblicas, não é rápido e misticamente pelo Espírito como as Igrejas pregam.

Inserida por tarsis_campos

“⁠O espinho na carne me ajuda a evitar o desejo perturbador da altivez que constantemente paira sobre o meu ego quando percebo que realizei algo de bom.
Ele é necessário, pois faz parte do que nos aproxima de Deus, e não do que nos afasta d’Ele.
O espinho revela o quanto sou necessitado da dependência de Jesus e me conduz a abandonar qualquer ideia de autossuficiência.
Portanto, não deve ser removido, mas aceito, para que “o poder de Deus se aperfeiçoe na fraqueza” (2 Coríntios 12:9). A graça d’Ele nos basta.
Em resumo, não peça a Deus que tire o seu espinho na carne, mas que este se torne fonte de motivação, dependência e esperança — conduzindo-o a uma vida de profundo relacionamento com Ele”.
(2 Coríntios 12:1-10, NVI)
Por Charles Ferreira Brasil de Oliveira

Inserida por charles_brasil

Ó Deus, Tu és o Meu Deus, de madrugada Te buscarei; a minha alma tem sede de Ti; a minha carne Te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água;
Para ver a Tua Força e a Tua Glória, como Te vi no Santuário.
Porque a Tua Benignidade é melhor do que a Vida, os meus lábios Te louvarão.
Assim eu Te bendirei enquanto viver; em Teu Nome levantarei as minhas mãos.
Salmos 63

Inserida por KamillaMoreira

Tu és o Meu Deus, Sempre Te busco; a minha alma tem sede de Ti; a minha carne Te deseja tanto...

Inserida por KamillaMoreira

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