Carlos Drumond de Andrade Contagem do Tempo
Ainda dá tempo de você decidir ser feliz daqui pra frente! De vez em quando a gente tem que olhar dentro dos olhos do medo e avançar sem atalhos, decidido a recuperar um pouco do muito que se perde sempre no intervalo do medo. Mesmo sabendo que muitas coisas não mudam, faz muito bem a gente lutar pra mudar tudo na própria vida, pois Deus sempre recompensa quem tem boa vontade, acredita e vai lá e faz! (Nelson Locatelli, escritor)
Quão inerente é tempo... Te constrói, te ilustra, te nutre, te angústia, te apaixona, te faz brilhar, te faz sofrer, se faz o seu inevitável melhor amigo, e no fim lhe tira tudo, inclusive a sua existência.
Perdoar o tempo todo não ajudará as pessoas mudarem de direção.
Para tudo tem limite, inclusive para o perdão.
Você sabe o quão horrível é se sentir sufocado por medos e ansiedades e depois de um tempo se acostumar? Se acostumar com a dor… A dor de não ser o suficiente, de sempre faltar algo… A dor… de sempre…
Por muito tempo andara em uma estrada conhecida, por vezes, esbarrava em algumas paisagens lindas. Entre idas e vindas, passeios e estadias, pensamentos e devaneios, me veio uma lembrança muito gostosa de sentir. Foi um momento nostálgico. Uma retrospectiva de um quinquênio passou em minha cabeça numa fração de segundos. Foi intenso, foi estarrecedor. Me pego pensando nesta nostalgia que me fez viajar em preciosas lembranças. Penso na dor que os nós causam quando não podemos expressar o sentimento vivido; talvez esse seja o real significado de viver um momento nostálgico, um retrato guardado no porão da memória: olhar pros nós da algia que você sente. De imaginar O nós que se foi um dia e, que, por um momento, virou uma dor sem medida. A nostalgia de hoje me fez lembrar de nós, dos nós, e de como esse nós foi feito e, consequentemente, como foi desfeito. A lembrança de hoje me fez lembrar dos nós, de nós, e de como doeu em mim quando o nó se desfez. O nó da algia que sinto hoje me traz O nós que vivi outrora. Nunca tinha parado para contemplar a paisagem da estrada que sempre passei, nela tinha uma estação; ali, passavam-se trens com várias locomotivas. O nós começou ali quando a porta se abriu, quando o coração se abriu. E não poderia ser diferente... no final da estação a porta se abriu, descemos, um nó se formou, a porta se fechou. Ficou a lembrança. Ficou a dor prazerosa de sentir a mesma sensação de quando O nós aconteceu. Ficou a dor do nó. Depois de tanto sentir, talvez tenha encontrado o verdadeiro significado da nostalgia: reviver a dor do nó que não consegui desatar e nem mesmo expressar.
Ao invés de perder tempo querendo descobrir o sentido da vida, busque construir um sentido para sua vida.
Onde está a coerência, quando um grupo, que é contra a instituição familiar e ao mesmo tempo prega que: a falta de estrutura familiar, nas classes menos privilegiadas, justifica o crime.
Não é omitindo erros ou estimulando autoengano que vamos melhorar pessoas que se vitimizam o tempo todo.
É impossível alguém "ser do bem" o tempo todo.
Por vezes, as prioridades, conveniências, consequências e contigências da vida determinaram os limites da nossa boa vontade.
Para evitar perca de tempo e decepções é melhor traduzir a vida assim; só virá até mim aquilo que eu for buscar, e para que eu não desista e nem me perca no caminho, Deus, daí-me força e sabedoria (Nelson Locatelli, escritor)
"A certo tempo tudo estará consumado; o que você tiver feito, estará feito; afinal, você sempre foi o resultado do seu coração". (Victor de Oliveira Antunes Neto)
Chegou o tempo de escolher quem de fato queremos conhecer, a Cristo ou o Anti-Cristo!
Se gastarmos todo o tempo da nossa vida em conhecer a Cristo, não teremos tempo para as coisas do mundo.
Mas, se de fato quisermos gastar nossos dias para conhecer e decifrar, o modus operandi do Anti-Cristo estaremos informados sobre muitas coisas que são mal ou boas, menos do nosso Senhor Jesus Cristo!
E aí continuaremos a comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, ou comeremos de fato da Árvore da Vida que é Cristo?
Pr. André de Castro
Ao longo do tempo a sociedade patriarcal criou freios morais para conter o poder sedutor da mulher.
"Ao contemplar o vasto universo, percebemos nossa pequenez e, ao mesmo tempo, nossa grandeza como seres capazes de compreender e admirar sua imensidão e beleza."
É importante notar que, nas plataformas digitais, prevalece uma noção de tempo baseada no imediato. Tudo ocorre no "aqui e agora", em ciclos curtos de atenção e reação. Já a democracia liberal, como a conhecemos, é fundada em processos que exigem tempo: tempo para o debate, para a deliberação, para a construção de consensos. Ou seja, é um sistema ancorado em procedimentos que só fazem sentido se houver disposição para esperar, ponderar e negociar.
Além disso, a subjetividade contemporânea — marcada pela valorização moderna das emoções — coloca o sentir acima do pensar. Assim, toda fala torna-se, antes de tudo, uma afirmação do eu, uma forma de autoafirmação identitária.
As plataformas digitais revelam e criam um tipo de sujeito que é incompatível com o sujeito suposto pela democracia liberal — aquele sujeito capaz de fazer a separação entre dever e desejo, o dever na esfera pública e o desejo na esfera privada. Esse sujeito é quem realiza um tipo de discurso e paixão que permite o processo de mediação dentro do direito e da justiça. Essa capacidade de mediação é fundamental para o funcionamento da democracia liberal, que depende do compromisso racional e do respeito às regras coletivas.
No entanto, a dinâmica das plataformas, ao favorecer a expressão imediata e identitária, tende a diluir essa separação. Estimula a emergência de coletivos que se formam mais por identidade e emoção do que por programas políticos ou acordos institucionais, fragilizando assim o tecido do debate público tradicional. Como consequência, presenciamos o enfraquecimento dos partidos tradicionais e o fortalecimento de formas de organização política mais fragmentadas e baseadas em identidades, que ganham cada vez mais força.
Nesse contexto, a política, que depende de negociação, mediação e compromisso, se fragiliza. Afinal, não se negocia com o eu: ele não aceita ser questionado ou relativizado, pois reivindica validade por si mesmo.
Essa característica das plataformas digitais cria um tipo específico de coletivo: não um coletivo fundado na convivência de diferenças, mas sim um coletivo pela semelhança, pela concordância imediata. É, de certa forma, o oposto do projeto da democracia liberal, que surgiu justamente para estabelecer procedimentos comuns capazes de conter conflitos sectários — como as guerras de religião — e possibilitar que pessoas discordantes pudessem coexistir.
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