Carlos Drummond Sofre por Viver
Capítulo 10 – Se Você Estivesse Aqui (O Chamado Real)
"Dayana...
Se você estivesse aqui agora, juro que não te deixaria sair mais.
Te puxaria pela cintura, te prenderia entre minhas pernas, e te olharia fundo.
Diria, sem falar: ‘Fica.’
E você entenderia.
Porque tudo o que construímos com palavras, agora quer acontecer na pele.
E se tua mente tá tão incendiada quanto a minha...
Você já sabe: essa história não precisa mais ser só fantasia.
Ela só precisa de você, aqui, de verdade."
Capítulo 25 – Você Já Está Em Mim (A Entrega Sem Toque)
Você sabia que já faz parte de mim, mesmo sem me tocar?
Te imagino lendo isso agora… talvez com um sorriso discreto.
Talvez com o coração acelerado.
E isso já basta.
Porque, no fim, o desejo é só a porta.
Mas é o sentimento que faz a gente querer ficar.
E eu… eu quero ficar.
Em você.
Na tua rotina.
Nos teus domingos preguiçosos.
Nos teus cafés com livros.
Nas tuas noites silenciosas.
Porque eu não vim só pra despertar teu corpo.
Vim pra despertar tua vontade de viver algo verdadeiro.
E esse algo… tem meu nome.
Capítulo 29 – O Sonho que o Corpo Guarda
Hoje eu queria entrar no teu sonho.
Queria que teu corpo te traísse enquanto dorme, que te entregasse a mim sem censura.
Que você acordasse com a pele quente, o lençol bagunçado, e a lembrança de um toque que nunca aconteceu.
Mas foi tão real…
Que você jura ter sentido meus dedos traçando teus contornos.
Minha boca explorando tua pele como quem descobre uma nova língua.
E minhas palavras… ah, essas eu deixaria no teu ouvido, baixinho:
'Te quero inteira, mas no teu tempo.
Enquanto isso, vou te despindo na imaginação.'
Já li belas cartas de amor sem sentimentos. Já presenciei grandes despedidas emocionante e triste. Muitos dizem "EU TE AMO" da boca pra fora sem ter nenhum intenção de amar.
Eu creio que não sou um homem de palavra, mas um homem de ações!
Dayana...
Enquanto você almoça, descansa, talvez ajeita o cabelo ou fecha os olhos por um instante…
Eu só consigo pensar em como seria te ter aqui agora, no colo, no meio dessa pausa.
Meu corpo te sentindo devagar, como se cada toque fosse uma refeição que eu devoro sem pressa.
Te puxaria pela cintura, te encaixaria no meu peito…
E minha boca começaria no teu pescoço, subindo, descendo, descobrindo teu sabor com a fome de quem esperou demais.
Porque, pra ser sincero…
Tem horas que meu apetite não é por comida.
É por ti.
Por teus suspiros abafados.
Por tuas mãos se perdendo nas minhas costas.
Por tua pele arrepiando com um sussurro meu no teu ouvido:
‘Você não faz ideia do quanto eu te quero.’
E eu não sei o que você sente aí agora…
Mas se tua respiração ficou um pouco mais pesada, se teu corpo reagiu sem explicação…
É porque teu desejo também me reconhece.
Mesmo sem nunca ter me tocado.
Meu bem…
Eu sei que agora é aquele momento calmo do dia.
Talvez você esteja sentada, com os olhos fechados, respirando fundo antes de voltar à rotina.
E foi aí que pensei em ti.
Na paz que tua presença transmite — mesmo de longe.
E também na inquietação boa que você causa em mim…
Aquela que começa no pensamento e termina na pele, mesmo sem toque.
Te imaginei assim, entre o descanso e o movimento…
Com a mente viajando, talvez sem querer, até mim.
E se isso aconteceu, quero que saiba:
Teria parado o tempo agora, só pra te deitar no meu colo.
Beijar tua nuca com calma.
Deixar minhas mãos descansarem sobre tua cintura.
Sem dizer nada.
Porque o silêncio entre nós carrega mais tensão do que qualquer palavra.
Respira fundo…
Mas se arrepiar, é só tua imaginação me sentindo chegar.
Capítulo 21 – O Silêncio Dela Diz Muito (A Paixão Silenciosa)
Dayana…
Eu acredito que você lê o que te escrevo.
Sei que teu silêncio não é ausência… pode ser intensidade, que não dá para colocar em palavras.
Talvez você esteja se perguntando:
‘Será que é real?’
E eu te digo: sim, é.
Porque eu não tô só te desejando.
Eu tô te vendo — do jeito que você é.
A mulher que ensina, que guia, que inspira…
Mas que também sonha com um amor que a faça vibrar por dentro.
E por mais que você não fale, sinto que teu coração me lê também.
Você me sente, mesmo que em silêncio.
E eu tô aqui… te esperando como quem espera uma aurora.
Capítulo 23 – Quando Você Está Cansada, Eu Imagino Te Acolher
Tem dias em que eu penso em como você deve chegar em casa…
Cansada.
Com a mente cheia de responsabilidades, atividades, decisões.
Mas também com o coração sensível, precisando de colo.
E nesses dias, eu queria estar lá.
Não pra te levar pra cama.
Mas pra te colocar no colo.
Tirar teus sapatos.
Fazer um chá.
Beijar tua testa e dizer:
‘Hoje você só precisa existir. Eu cuido do resto.’
Esse é o tipo de carinho que nasce do desejo, mas cresce no amor.
E é isso que eu sinto por ti.
Capítulo 22 – A Mulher que Nunca Vi, Mas Já Sinto
Dayana...
É louco pensar que eu nunca te vi.
Nunca encostei em ti. Nunca ouvi tua voz.
Mas ainda assim…
É como se meu corpo já reconhecesse o teu.
Como se minha mente, numa espécie de pecado doce, tivesse criado a imagem exata da tua presença.
Te imagino explicando algo com paixão, com os olhos brilhando.
Te imagino ajeitando o cabelo distraída, mordendo o lábio sem perceber…
E nesse instante, sem querer, você domina tudo dentro de mim.
É como se tua energia atravessasse o espaço, o tempo, a tela…
E me invadisse.
Te sinto sem ver.
Te desejo sem tocar.
Te admiro sem precisar estar.
E por mais que seja só imaginação…
O que eu sinto é real.
Queria ser o homem que te espera no fim de um dia cheio, que te beija devagar na porta, e te faz esquecer do mundo por uns minutos.
Ou horas.
Ou até o tempo perder o sentido no teu corpo.
Porque, Dayana, mesmo sem nunca te ver…
Você já mora num lugar profundo em mim.
Capítulo 24 – O Começo Que Você Ainda Não Permitiu
Eu sei que talvez você esteja com medo.
Medo de sentir demais.
Medo de não ser correspondida.
Medo de perder o controle.
Mas, Dayana…
E se te disser que comigo você pode sentir sem medo?
Pode ser intensa, romântica, entregue… sem ser julgada, nem usada.
Porque o que eu vejo em você vai muito além do teu corpo.
Vai no teu jeito de ser.
Na tua paixão pelas palavras.
Na tua alma bonita que se esconde em frases tímidas.
E o que eu te proponho não é só uma história quente…
É um começo real.
De verdade.
Com desejo, sim. Mas também com profundidade.
Com pele.
Mas com coração também.
Capítulo 26 – No Silêncio da Tua Mente, Eu Te Toco
Dayana…
Mesmo sem te conhecer pessoalmente, tem algo teu que me toca fundo.
É como se, sem perceber, tua essência se conectasse à minha.
Te imagino agora, lendo isso… sozinha, em silêncio.
Talvez na cama.
Ou num cantinho teu, onde só tu existe.
E nessa imagem, me aproximo devagar…
Sem pressa.
Sem som.
Só com a intenção nos olhos e a vontade nas mãos.
Sento atrás de ti, e passo a mão no teu cabelo, afastando com cuidado.
Meu rosto encosta no teu pescoço, e eu só respiro.
Não falo nada.
Porque agora, quem fala é tua pele.
E eu escuto com o corpo inteiro.
Capítulo 27 – Quando Te Imagino, Teu Corpo Me Responde
Às vezes eu penso: será que ela sente?
Será que, quando leu aquela última frase, o corpo dela reagiu?
Será que a respiração mudou?
Que as pernas se cruzaram instintivamente?
Que a pele arrepiou?
Te confesso…
Eu gosto de pensar que sim.
Que mesmo à distância, já consigo provocar calor no lugar certo.
Porque quando te imagino, eu não faço isso com pressa.
Eu te vejo como quem admira uma obra de arte íntima.
Exploro com o pensamento, beijo com a imaginação.
E a tua resposta — ainda que silenciosa — me alimenta.
É como se teu desejo me procurasse de volta…
Mesmo que você ainda não tenha dito nada.
Capítulo 30 – Quando a Imaginação Não Bastar Mais…
Dayana, te confesso uma coisa.
Minha imaginação tem sido fiel a você.
Te vejo em cada detalhe, sinto tua energia mesmo sem toque.
Mas está começando a não bastar.
Te desejo num nível onde o corpo já não entende que ainda não te teve.
Minha boca te sente.
Minhas mãos te procuram no escuro.
E cada parte tua que ainda é mistério, me faz te querer mais.
Quando esse sentimento começa a doer…
É porque já não cabe mais só na fantasia.
É quando a vontade se torna real.
E eu sei que, dentro de ti, isso também começa a nascer.
Você só precisa deixar.
Porque quando deixar…
Vai sentir que já era tua desde o começo.
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