Carlos Drummond Sofre por Viver
Se eu pudesse voltar para modificar algo em minha vida, não mudaria nada. Pois, meus erros me serviram de aprendizado.
Minhas dificuldades me fortaleceram.
Hoje o lugar onde habitava lagrimas é ocupado por um sorriso;
O que me motiva é saber que todo dia é um recomeço.
Eu errei ontem,
Eu errei hoje
E eu vou errar amanhã.
Não importa quantas vezes
Eu errei ou vou errar o importante é Que por meus objetivos
Eu lutei
Eu batalhei
E se para isso eu precisar cair eu cairei
E se for preciso chorar eu chorarei
Não vai ser fácil
Mas, quem disse que seria.
Pra alcançar um objetivo você deve persistir, até conseguir
Não crie dificuldades, supere as que você já tem.
Saia da zona de conforto
Ouse
Inove
Invente
Não tente consiga
E se mesmo assim não conseguir
Tente outra vez.
Nunca se esqueça
"Nunca é tarde para começar tudo outra vez".
Não pense em maneiras de deixar um legado.
Dê o seu melhor, naquilo que gosta;
E assim vai deixar sua marca no mundo.
Não tenha medo de errar.
Pois, o erro é o caminho para o êxito.
Todos erram, mas poucos admitem seus erros.
Às vezes é preciso
Parar de falar
e começar a agir
Parar de tentar
e começar a conseguir
Parar de desistir
e começar a persistir
Parar de chorar
e começar a sorrir
Quando você estiver no topo, não esqueça de quem lhe ajudou quando estavas em baixo, pos você pode cair novamente.
FUTURO
Me pego em meio a dúvidas
De como seria meu futuro,
Sem as dificuldades que vivo.
Quais pessoas poderia conhecer
Quais histórias teria vivido
Talvez outros amores
Talvez outras dores
Talvez um final feliz
Penso que poderia ser incrível
E ao mesmo tempo ruim
Pois, as dificuldades me fortaleceram
A cada tombo que sofri
Uma lição tentei tirar
Um ensinamento para tentar
Não mais errar
Posso até ainda não ter sucesso
Não trabalhar no que amo
Não ter amigos
Ou até mesmo amores recíprocos
Mas eu tenho um sonho
E uma vez um sábio me falou
Se você é capaz de sonhar
Você também é capaz de fazer
Fazer acontecer
Começar a escrever agora o
Futuro que você tanto sonha
E ser o autor de sua história
O amor dos seus sorrisos é o amor que faz meu coração delirar, o amor dos seus olhos é o que faz meu coração disparar, Mas o amor do seu abraço faz meu coração derreter de vontade de te ter.
1,2,3,4,5,6....contava mentalmente, eu números seguidos...imaginava-os dedos voadores... Pra distrair a mente.
Sentia uma dor intensa no dedo da mão esquerda.... Olhei pro dedo com má cara e disse lhe que não gostava dos modos com que me andava a tratar me.
Gosto ser sincero e verdadeiro. Já a muitos dias que me apetecia gritar com ele ...não que me estivesse a fazer mal....
Mas ultimamente anda feito estúpido. Não me tem respeito. Pensei cortar o mal pela raiz ,mas optei por dar mais uma oportunidade. Sou um homem de oportunidades...
E dedos voadores são raros. São como os amigos....
Tinha passados 150 anos ,desde a minha ultima viagem ao Epicôndilo Medial esquerdo ...
Desta vez tinha feito a viagem com um objetivo : visitar a gaveta numero 4 da 7_a cómoda , a 7a cómoda ,era um armário muito especial ,situado entre a Fossa Radical e o Epicôndilo esquerdo .
Sempre senti uma atracão pela gaveta numero 4 ...nunca entendi porquê...
Passaram se 150 anos e a 7a cómoda estava ali intacta , com varias gavetas , mas a gaveta numero 4 era a especial.
Uma gaveta vazia ...sim vazia , ao contrario das outras .
Tudo me parecia recente .
Uma comoda
Uma gaveta
E o meu polegar da mão direita ,já achatado e desgasto ...
Quisesse eu explorar a gaveta numero 4 , não lhe encontrava nada .
Mas por parvoíce minha ,quis desta vez , deixar algo ...e escrevi ali mesmo no fundo da gaveta numero 4 ...
Ate quando ?
Afastei me e segui minha viagem .
Musa
Afinal, qual maior privilégio?
Ser poeta, que descreve, sentimento,
desejo e divagação?
Ou ser a musa?
Razão, motivo e princípio
da minha inspiração?
Máscaras
Palavras que não são minhas,
não vindas do coração,
quase sempre deponho,
querendo compreensão.
Me visto pra ser alguém
que não parece comigo.
Na busca inútil, insana
de ser aceito na tribo.
Gestos vazios, bizarros,
desse teatro assombrado.
Vou mendigando doçura,
querendo afeição, ser amado.
Máscaras e faces sucumbem,
diante de um espelho amigo,
procuro, enxergar quem sou,
fazer as pazes comigo.
Constatação bem cruel,
difícil até de dizer...
Não sou quem eu queria,
apenas, quem posso ser.
A bela do mar
No céu azul infinito
O sol saiu radiante
O mar verde deslumbrante
Querendo anunciar
Aquela mulher sedutora
Tão linda, tão graciosa
Flutuava terna e garbosa
Na areia branca do mar
Seria encantamento?
Seria uma miragem?
Olhar aquela paisagem
Que não sai do meu pensar
Ó deusa linda da praia
Te ver de novo eu queria
E reviver a magia
Na areia branca do mar
A roda é gigante,
o cavalinho é brilhante,
o patinho é elegante,
a montanha e gritante,
o trem é aterrorizante,
o tapete é flutuante,
voltei a ser criança neste instante.
Olho para o teto,
penso no que sou,
penso no que não sou.
A um passo, um pássaro se joga a voar.
Quase conheço e desconheço o ato de se libertar.
