Carlos Drummond Sofre por Viver
Ela vai, sem rumo, cansada, mas ela sempre vai. Sem muito planejamento, apenas no agora ou nunca, jamais um meio termo. Para ela, os “é-só-que-não-exatamente” são o que complicam a vida. Ás vezes desaba, chora e esquece da força que dentro de si. Ás vezes se sente tão sozinha em toda sua vida que seu olhar atinge uma tristeza singular e seu sorriso, nessas situações, que em outras é tão vivo, se transforma no sorriso de quem está respirando mas não está vivo para o mundo. Sente que deveria ter feito algumas coisas lá atras em um passado distante. Muitas vezes, tem o sonho em que o relógio está voltando para atrás e ela pode consertar todas as burradas, mas ela sabe que não pode, ela sabe que precisa penas no que realmente a fascina: o futuro, a esperança. E é isso que a faz seguir em frente.
Como vou conseguir sair? O interesse é real mas a loucura não é normal. Como vou sair de uma fantasia se ela me convém e estou apaixonada por ela?Não sei o que fazer. Tenho que deletar todos os personagens. Começando por mim. Logo depois por mais alguém real. Logo depois pelos os falsos. Vou sofrer, e só de pensar nisso já dói, mas do que me serve uma amor, uma vida, se ambos não existem?
Quando determinado objecto se torna difícil de encontrar e porque procuramos com a pressa de um ladrão.
Depois de destruir a esperança de dias melhores e mais justos e trancar pássaros em gaiolas, a sociedade espera que eu fique sã. Dane-se. Não vou me render. Minha loucura me mantém afastada de vocês.
AMOR DA MINHA
Talvez não possa explicar,
se estou dormindo ou não.
As vezes acordo no meio do sono,
e preciso confirma a veracidade da sua presença.
Talvez eu seja o seu sonho,
porque já não posso mais confirmar o meu.
Perco o meu sono,observando o seu.
Que pesadelo é a perfeição,
nos traz medo e insegurança,
mas nos coloca entre o balanço e a balança.
Quando ri para a Tv eu presto atenção,
na espontaneidade das suas gargalhadas,
e por momentos sinto inveja daquele que lhe fez rir.
O Amor é imaturo mesmo,
mas tem que ser maduro para entender.
Não é desconfiança é pura insegurança,
de acreditar que a sua felicidade pode ser minha tristeza.
E que seus medos são a minha coragem,
que suas Coragens são meus medos.
Se puder me liga,porque eu vou ter ligar,
mesmo que faça 1 segundo que nos falamos.
É imaturo,mas tem que ser Maduro pra entender.
A ciência não está completamente certa. Em tese, morremos só uma vez. Mas na prática, morremos toda hora. De amor, de coragem, de medo, de ansiedade, de tristeza.
O amor traz alegria mais tanbem tristeza, tristeza quando ouvimos que éla desapareceu. alegria quando estamos com ela.
E agora que anoiteceu? E agora que a noite acabou? Ainda estou sem medo, mas os fantasmas da noite engolirão as tuas juras e promessas?
George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons escocês, uma família tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Havia, junto com a esposa, imigrado para a França para fugir das cobranças de credores. Porém, como ela não queria que seu rebento nascesse em solo francês, não hesitou em voltar à ilha da rainha. John ficou e encontrou abrigo na casa de sua irmã. Em 1791, ele encontrou a morte, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia, onde uma deformidade em seu pé logo ficou evidente.
Ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos mas logo deixou estas dolorosas experiências para trás. O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Mas sua infância não se resumia a isto. Ele era marcado pelo amor. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne.
Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar. Ruthyn praticamente o obrigou a retornar.
E eu que acordava achando que em seu coração eu era a única que reinava, por fim eu era mais uma concumbina em seu reino
Quanto mais me empenho em realizar os meus pequenos objetivos e vibro com a conquista deles... paro, penso e vejo o quão longe eu já estou daquele que um dia apenas sonhava...
Me sento sozinha, penso sobre oq eu consegui fazer em tão pouco tempo, coisas das quais muito não me orgulho. Não sei oq estou me tornando, me perdi no meio dessa onda de coisas dando errado. Quando vou ter paz? Quando vou ser realmente feliz? Até quando vou ter que fingir que estou? Na verdade nem isso mais estou conseguindo fazer, tudo esta desmoronando. Não consigo as vezes nem, respirar, algo me sufoca e as lagrimas rolam sem parar. Não entendo pq tem vezes que estou muito bem e outras que estou mal, por que? Não to reclamando, já me acostumei, acho que se essa tristeza que me acompanha há 3 anos for embora, nao saberei oq fazer.
Não quero alguém para me complete, quero alguém que me transborde.
Alguém que se misture com o que há de melhor em mim, e que saiba compreender e aceitar até mesmo meus piores hábitos.
Não por achar que são corretos, mas sim por saber que nada é eterno.
Estamos em constante evolução...
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