Carlos Drummond Sofre por Viver
Seu futuro
Seus sonhos
Tudo se encontra
Em sua essência
Na sua vontade de vencer
De se superar
Siga em frente
Se conquiste
E se reencontre
Com todos os seus sonhos
Valores
E desejos do seu coração
Confio em você
Felicidades
Neste mundo de valores corrompidos e egos inflados, não faltará quem tente nos desqualificar por sermos transparentes, por nos comportarmos com humildade (embora conscientes de nosso valor) ou por dizermos a verdade, quando a verdade precisa ser dita. Mas isso não deve ser motivo de tristeza, afinal. Esses processos, em última instância, ajudam a depurar nossas relações. Os amigos que perdemos, porque somos quem somos e nos mantemos fiéis aos nossos princípios –, na verdade, não os perdemos, pelo simples fato de que jamais foram amigos.
Não se pode perder o que não se tem.
Tenha calma, pois há tempo certo para cada coisa. É melhor ter paciência e aproveitar cada momento, do que ser apressado e passar por eles sem os perceber.
AS MÃOS
Elas pegam
E despegam,
Apertam
E desapertam
Emoções.
Matam paixões,
Fazem reviver
Quem está a morrer
De mortes ou sensações.
Benzem
E banzem
Orações,
Bruxarias,
Arrenegam heresias,
Aliviam comichões.
De muito as glorificar,
Acabei por me lembrar
Que há tantos anos
De desenganos,
Não beijo as mãos
De minha mãe.
Pobre de quem a não tem.
Valho-me dum retrato dela
E mato a sede da saudade,
Beijo-lhe as mãos de papel
E até me parece que ela
De verdade,
Me afaga o rosto,
Com tanto gosto,
E aquela doçura do mel.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 23-10-2023)
A vida é cheia de pausas do início ao ponto fim, buscando o entendimento fazendo introdução, desenvolvimento até chegar a conclusão.
Parágrafos por parágrafos e verborrágico citando verbos por verbos, usando pausas e reticências entre parênteses e colchetes, busco as chaves que abririam as aspas entre dois pontos, estando a dúvida dessa redação, dos problemas ortográficos que a vida que primeiro lugar castiga e depois ensina, para assim ficarmos analfabetos funcionais sem saber a hora de nos colocar um ponto final.
Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.
Antes só do que mal acompanhado. Não tornei-me anti social e não vivo solitário ou na solidão, fiz a escolha certa em me tornar e ser higiênico, me afastado de quem não faz diferença nenhuma na minha vida, preferi então a solitude e viver comigo mesmo, porque saúde é paz mental.
A vida é tempo, nascemos e vivemos com um relógio biológico, dando uma estimativa de vida.
Problemas é um material didático que nos ensina e dá sabedoria, e lá também abrevia quando sem sagacidade e jogo de cintura.
A sabedoria é salutar obter, e quanto mais sábio ficamos, aprendemos não só resolver rapidamente os problemas, como também aprendemos a evitar, e muito mas a vida poderemos aproveitar e fazer planos.
Eu nunca vi VERDADES com CONTRADIÇÕES, e só há ou existe CONTRADIÇÕES, quando existem MENTIRAS ou meias VERDADES.
Ilusão é uma percepção distorcida da realidade, na qual algo é interpretado de forma diferente do que realmente é.
A ciência só é confiável, porque ela é falível.
Contrário a ela, é a religião e a sua bíblia, ou um papa infalível, com livros contendo mentiras e contradições, dito ser a verdade absoluta.
O coração, em termos de emoção, deve ser sempre o último a escutar.
Nestas ocasiões, vale mais a razão de bem pensar, antes de agir.
O VENTO A ÁRVORE E A CASA
Tarde de sábado.
A depressão do tempo castigava.
Agora, chamam depressão
Ao tempo mau que faz.
Porque não!?...
Mas o vento é sempre rapaz
E as árvores também femininas
Quanto velhas mais meninas.
Com a diferença que o vento
Tem agora mais lamento
E as árvores amém,
Nestas tardes sem ninguém.
O vento soprava,
A árvore balançava
Sobre a humilde casa.
Era aí que ele habitava,
Um homem pobre,
De rosto nobre.
Invocou os deuses dos ventos
E dos contratempos
A ver se a borrasca amainava.
Qual quê!?...
O vento insistiu,
A árvore caiu
E a casa humilde ruiu.
E ele deixou de acreditar
Nos deuses dos ventos
E contratempos.
Abriu os braços e pôs-se a voar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 29-10-2023)
Sempre que o ódio se agigantar dentro de você, você está preste a se perder e estará diante da sua própria derrota.
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