Carlos Drummond Sofre por Viver
O sucesso é um guia que inspira as pessoas a serem prudentes, a refletirem e a agirem
para alcançar a vitória.
Livro: O Respiro da Inspiração
O silêncio é incrível e, às vezes, precioso, pois não deixa vestígios, não projeta sombras e não oferece margem para que o outro intervenha.
Livro: O Respiro da Inspiração
Cultive seu próprio pomar, para não depender da sombra e dos frutos alheios.
Livro: O Respiro da Inspiração
O tempo pode separar as pessoas, mas a verdadeira lealdade de um amigo permanece inabalada. Uma amizade genuína não foge quando
as coisas ficam difíceis.
Livro: O Respiro da Inspiração
Acredito que tudo é relativo, que tudo custa quase nada ou muito pouco. Às vezes, demais é pouco, e,
às vezes, pouco é muito.
Livro: O Respiro da Inspiração
Os homens deitam por terra os seus próprios princípios diante da luta, em defesa dos seus interesses. Mas os seus interesses são os seus próprios princípios. Diante deles não há disputa, há partilha e bom senso.
Eu adoraria ver o amanhecer ao seu lado, mesmo sabendo que quando o sol transparecer, você ira sumir, é meu dia começara.
Que a lua ilumine seus pensamentos com lembranças nossas é tudo que desejo para as próximas horas. Boa noite, meu amor. 💞
O Tempo que Escuta
No campo vasto da existência, onde o tempo tece e desfaz ilusões, muitos se perdem na busca incessante por um sentido.
Eu, aqui, deixo meu pensamento. Trago no peito a quietude dos campos e o burburinho da cidade, transformando o invisível em verso, o silêncio em sabedoria e a solidão em ponte para o reencontro da alma consigo mesma.
Minha escrita é para quem sente, para quem pensa, para quem ousa viver cada instante com a intensidade de um raio e a delicadeza de uma flor.
Às vezes, me pego em silêncio — não por falta do que dizer, mas por não saber se o mundo ainda sabe ouvir.
Colecionamos tanto barulho, tanta urgência vazia, que a melodia da alma vira um sussurro perdido na ventania.
Carrego em mim uma pressa calma — daquelas que não se apavoram com o relógio, mas se inquietam com o tempo desperdiçado.
Tenho vontade de fazer muito, sim, mas sem perder a alma no caminho. Essa alma que se enrosca em atalhos e se perde nas veredas sem estrela.
Já não busco respostas rápidas — dessas que vêm prontas e se desfazem ao primeiro vento.
Busco verdades lentas, aquelas que só o tempo revela. Como o gosto de um bom vinho que espera pacientemente a taça certa.
Como a brasa que vira cinza com dignidade, sem pressa de apagar — apenas aceitando o destino de virar pó e adubo para o novo.
Nem sempre estou onde meu corpo está.
Minha alma — essa andeja incansável — às vezes vagueia no passado, catando memórias como quem colhe conchas na praia da infância.
Outras vezes, conversa com o futuro, tecendo esperanças e desenhando pontes para um amanhã que nem existe ainda.
Mas quando estou presente... ah, quando estou — sou inteiro. Ali, a vida me abraça, e eu a recebo com a sede de quem encontra um poço após longa caminhada.
E sobre a morte? Ah, a morte...
Essa velha amiga que nos observa desde o primeiro suspiro. Muitos a temem, a evitam, como se fosse o fim.
Quando talvez seja apenas um novo começo.
Que ela venha, sim. Mas que me encontre em plena dança — com os pés na terra, os olhos no céu e o coração transbordando de vida.
Que me encontre vivo — não apenas respirando, mas sentindo cada batida, cada riso, cada lágrima, cada instante que se fez eternidade na alma.
Porque, no fundo, a grande arte não é evitar a morte, mas aprender a viver enquanto ela não vem.
E viver, para mim, é estar inteiro no que sinto, no que penso, no que sou.
Diz que me ama
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber qual é minha cor favorita.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber qual a minha música favorita.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber o que me faz bem.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em insistir em me omitir, achando que me fará forte.
Na verdade, você nunca me amou.
Apenas me tornou aquilo que você mesmo sempre criticou.
Criticar o comportamento alheio demonstra uma incongruência lógica. A ausência de autocrítica e integridade moral fomenta a exibição flagrante da hipocrisia. É digno de chacota o comportamento de indivíduos que, em sua própria incompetência, exalam evidências de seu fracasso.
O prazer sádico de ver indivíduos se afogando na sua própria hipocrisia é tão poético. O excremento de sua ignorância deixa pairar no ar sua ínfima existência naquele ambiente. É gratificante assistir em primeira pessoa, além de aplaudir incessantemente.
O ódio é a melhor arma emocional contra tudo o que é moral. O seu uso é o maior genocídio que um ser humano poderoso pode cometer.
Quando a Alma Desacelera
Há fases da vida em que o ruído do mundo começa a perder importância, e o que antes era urgente simplesmente deixa de chamar. A alma pede silêncio, e o coração passa a escutar com mais atenção o que antes era abafado pela correria. As vozes externas diminuem de volume, e o que sobra é o eco das escolhas que realmente importam.
Já não há tanta sede de provar nada para ninguém. O olhar fica mais seletivo, as palavras mais pensadas, e os afetos mais escassos — não por frieza, mas por lucidez. Não se trata de isolamento, mas de discernimento. Entende-se que nem todo vínculo é raiz, nem toda presença é companhia. Algumas ausências trazem mais paz do que muita presença barulhenta.
Começa a haver um certo prazer em dizer “não”, em recusar o que desgasta, em proteger o pouco que ainda faz sentido. A maturidade não vem gritando como uma conquista; ela chega devagar, sem holofote, e se instala em pequenos gestos: no silêncio que não constrange, na companhia que não oprime, no tempo que não é mais desperdiçado com o que esvazia.
O tempo, aliás, deixa de ser moeda de troca. Passa a ser sagrado. Cada minuto investido em algo ou alguém precisa fazer sentido, precisa voltar em forma de vida — e não de exaustão. O olhar se volta pra dentro. Há uma faxina de afetos, de ideias, de hábitos. Nem tudo segue. Nem todos ficam. E isso não dói como antes.
Dói diferente. Dói limpo. Porque já não se espera tanto. Já não se exige tanto. Há mais leveza. Há mais entrega no que é simples, e menos esforço em manter o que não retribui. Aprende-se que paz tem custo — e que, às vezes, ela cobra solidão, distância, silêncio.
Mas paga-se. Paga-se sem reclamar. Porque a maturidade é isso: abrir mão do que pesa sem precisar justificar. É aceitar que não se precisa de muito pra viver bem — apenas de verdade. E que, no fim das contas, o que salva é sempre a escolha de permanecer inteiro, mesmo num mundo que insiste em nos fragmentar.
Algumas pessoas tentaram me humilhar, decepcionar.
Mas não me abalei, apenas me fortaleci.
Mostrei para mim mesmo, persisti, lutei.
O desânimo não me faz fracassar.
Sou forte e triunfei.
Livro: O respiro da inspiração
Em caminhos por onde sombras vão,
não me entrego a mágoas sem razão.
Amigo é chama que aquece, que acolhe. Conhecido, névoa que se esconde, que se dissolve.
Livro: O respiro da inspiração
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