Cara Chato
Talvez, sentar no banco para bater um papo com a Dona Consciência pode ser o momento mais chato e de saia justa da vida.
Essa Senhora, que enquanto fala, te cutuca o ombro com o guarda-chuva na mao nao te falara nada que você não saiba ou não já não tenha sentido. Mas ela te ensinará que o de mais precioso você tem para dar ao outro é o seu tempo.
Mas a mesma consciência, vendo vc cabisbaixo e ranzinzo te dará um refresco do ralho. Ela te falará que para quem é sincero não teve do todo o seu tempo perdido ou desperdiçado, pois ele fez tudo que podia, com o grau de consciência que tinha naquele mometo de si, enfim, deu todo o seu melhor.
E quando você der aquele meio sorriso sem graça de alívio...ela vai levantar, te dar a cutucada final com o guarda-chuva todo esbandalhado e dizer: "mas deixe de ser trouxa!"
E vai sair batendo as sandálias.
Insónia…
Que chato, é pra nós por tal passar;
Quando tão só, cá queremos dormir;
Devido a tanto mal em si se achar;
Pela falta de sono em seu sentir!
É chaga que todos vamos gramar;
Durante tantas noites desta vida;
Que o melhor, é a gente não ligar;
Por ver mais uma noite a ser perdida!
Por isso, quando a tal em ti estiver;
Alegra bem teu viver e aproveita;
Para passar tal noite a meditar!...
Para a ti, não a deixares mal fazer;
Foge desse sentir, que nela espreita;
Pensando em todo o bom, de teu passar.
Porque assim o faço;
Elas achavam que um homem como Mark as apreciaria mais, porque, por ser chato e feio, as amaria apenas porque elas o amavam. Mas não é assim que funciona; ela sabia disso agora.
Isso é muito chato sabia? eu posso estar pensando em um milhão de outras coisas, como por exemplo nas leis de Isaac Newton ,em uma das obras de Frida calo,em um livro que li semana passada etc... más aí do nada me pego pensando em você,e tenho que confessar que esse é o meu pensamento mais bonito
😍
Ser adulto pode ser uma experiência divertida e atraente, mas tem um lado chato que acaba me cansando. Essa parte mundana inclui impostos, boletos, limpeza e, pior de tudo, fazer qualquer tipo de ligação telefônica em qualquer circunstância.
O mais chato no micro-universo do yoga, são pessoas colocando suas verdades pessoais como verdades universais.
Ter sido demasiadamente magro até os 35 anos foi muito chato. Estar gordo como estou hoje é horrível...
Não querendo ser chato, prosaico ou saudosista. Mas tão tirando a polêmica e a graça do futebol, no Brasil e no mundo.
O VAR é gabundo.
ALGUNS PONTOS PARA REFLETIR
Em se tratando de Literatura,
1 – não existe livro “chato” ou “agradável”, existe livro bem ou mal escrito;
2 – não existe livro “fácil” ou “difícil”, existe leitor preguiçoso ou interessado;
3 – assim como o escritor, além do talento, deve saber escrever, também o leitor deve saber ler e compreender;
4 – não é o livro que deve vir ao leitor para agradá-lo ou a ele se adaptar (exceto os livros comerciais), mas é o leitor quem deve mergulhar em todas as camadas do texto para analisar, interpretar e avaliar; ao fim do processo pode gostar ou não, mas isso é outro assunto;
4.1 – isso, normalmente, exige esforço, pesquisa, informações diversas – enfim, exige trabalho. Com o tempo, entretanto, desenvolvemos o “faro”, a intuição, vamos acumulando informações das várias leituras. Adquirimos, assim, experiência literária, e qualquer leitura torna-se menos trabalhosa; e apuramos nosso gosto estético, desenvolve nossa sensibilidade,tornamo-nos leitores mais exigentes em relação ao que determinada obra pode oferecer e nos oferece;
5 - um livro tem seu valor em si mesmo, intrínseco, e também um valor (que pode ser maior ou menor) quando inserido na tradição literária, onde interage com outros livros, anteriores e posteriores, e podemos compará-lo e avaliar outras peculiaridades, como inovação, invenção, maestria, impacto social, etc;
6 – o valor literário de um livro nunca pode ser avaliado pelo sucesso ou fracasso junto ao público leitor (salvo, novamente, os livros comerciais); nem pelos elogios da crítica, os quais também devem ser avaliados; muito menos pela moda social ou acadêmica;
7 – critérios para interpretação e avaliação de uma obra são fornecidos por disciplinas específicas, como Estética e Teoria Literária – porém, não raro, com o concurso de outras afins, como História, Sociologia, Psicologia, Economia, etc;
8 – “Crítica” é um termo que não implica juízo de valor (criticar não significa descer a lenha), não é negativo nem pejorativo; é um termo neutro. “Crítica” é uma atividade que se exerce e implica num processo de várias etapas: leitura, análise, interpretação e avaliação – esta, pode ser elogiosa, laudatória, ou restritiva, e, mesmo, negativa;
8.1 – portanto, quando faço a crítica de um livro nunca tenho em vista o leitor deste livro; esta variável não entra no processo; quem está no palco é o texto e nele está o foco; se, ao final, eu concluir pela avaliação negativa do livro criticado, isso não implica que eu menospreze e considere sem valor os leitores que gostem dele.
Humildemente, a título de sugestão a quem interessar possa, indico alguns livros que me ajudaram a chegar a estas conclusões (não te-lo-ia conseguido sozinho, por mim mesmo): “Literatura e Sociedade”, de Antonio Candido; “Sociologia do Romance”, de Lucien Goldman; “História Concisa da Literatura Brasileira”, de Alfredo Bosi; “Presença da Literatura Brasileira”, Antonio Candido e José Aderaldo Castello; “Para Uma Teoria da Produção Literária”, de Pierre Macheray; “Teoria da Literatura: Uma Introdução”, de Terry Eagleton, Teorias da Arte”, de Arnold Hauser, “O Inconsciente Político”, de Fredric Jameson, “Teoria do Romance”, de Giorgy Lukács...e paro por aqui. (estes, voltados essencialmente para a prosa, a narrativa; para a poesia há outros...e outros , ainda, para o teatro!)
UM ABRAÇO A TODOS.
Eduardo Meksenas
A alma da gente
Esse tal ser interior
Que só a gente acha que conhece
Um lugarzinho chato
Longe, perto, sem rumo
Onde a gente quer chorar
P’ra reclamar
P’ra sorrir
Esse lugar que as vezes faz você sumir
Fica ali sentado
Sem rumo
Sem saber
Muito estranho
Tudo depende de uma decisão
Seja ela qual for
Mas a agente se apega em coisas que não são nossas
Almas alheias
Lugares alheios
Se já não controlamos a nossa
Quanto mais a dos outros
Chato, chatíssimo, chatérrimo.
Esses dias que estamos vivendo, onde a discussão de quem pode opinar com razão, inteligência e sabedoria é contraposta com a de analfabetos funcionais, e minorias que desejam fazer direitos que só podem ser adquiridos com mérito, apelando para o pseudo preconceito, o sexismo e outras alegações que vem destruindo carreiras e vidas, execradas que são por uma grande parte dos que fazem dos programas policialescos e dos BBBs que qualificam a audiência por simples números.
Chato, chatíssimo, chatérrimo! Insuportável ligar a televisão que vende caro aos anunciantes os consumidores de qualquer porcaria anunciada.
Prá mim é o anúncio, isso sim, do caos.
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