Capitalismo
Na história deste mundo construíram um muro para dividir
As desigualdades do comunismo oriental
Ou as desigualdades do capital ocidental
Eu pedi a Deus para derrubar
Aquele muro para eu não ter que virar sempre à direita e andar, andar, andar, andar e andar em círculos. Eu não queria virar sempre à esquerda e andar, andar, andar, andar, e andar em círculos
O problema do Brasil não é a desigualdade social, mas a qualidade das nossas ações ou omissões diante dela. Podemos afirmar sem medo que a sociedade brasileira é tolerante com a sua estrutura.
O dinheiro descapitalizou valores do ser humano. Ludibriou corações e matou numa chacina, a inocência da beleza rústica do que foi pueril e bucólico. Implantou costumes descompensadores e dependentes que proporcionam entre falsas atrações a busca pelas sensações fora do corpo provocadas pelas altas produções.
A situação dos trabalhadores dentro do sistema capitalista é mais ou menos como o jargão do Chaves: eles entram sem querer querendo.
Já repararam que as pessoas mais famosas paradoxalmente não buscaram a fama? A fama foge daqueles que a perseguem, e se dá àqueles que nunca imaginaram tê-la.
ÉTICA x ESTÉTICA
A moda na verdade é apenas um reflexo ético, enquanto a sociedade atual valorizar mais a superfície do que o fundamento continuaremos cegos, consumindo a estética sem se preocupar de onde ela vem e para onde ela vai.
Enquanto a produção desafia os limites do tempo e do espaço, a crescente população clama por mais, enquanto o capitalismo dita as regras em um jogo onde a oferta sempre equilibra a demanda.
Numa noite em Bhopal, o silencio da morte,
O grito do desastre, as vítimas a sorte.
Nas entranhas da fábrica, negligência em teia, a dor das vítimas, humanidade alheia.
Homens de poder, cifrões em mão,
Prioridades distorcidas, sem coração e razão.
Em gastos de guerra, fortunas se vão,
Enquanto em Bhopal, nenhum tostão.
Não é só a tragédia que devasta,
É a falta de humanidade que a decadas nos arrasta.
Líderes em vez de cuidar, preferem guerrear,
E as lágrimas de Bhopal, o mundo ignora ao tempo passar.
Que estas palavras sejam um eco a soar,
Para lembrar que a nossa humanidade devemos preservar.
Que em meio às sombras, uma luz possa brilhar, e em Bhopal, justiça e dignidade novamente possam reinar.
No jogo das nações, o capital impera,
Na busca alucinante pelo lucro que hoje se espera.
Riquezas são cobiçadas, terras são tomadas, e nas entranhas do sistema, a guerra é forjada.
Onde os interesses econômicos ditam o caminho, o povo sofre calado e sozinho.
Indústrias bélicas prosperam, alimentadas pela ganância, enquanto corações partidos se acumulam a distância.
A competição voraz, a busca pelo poder,
Leva civis alienados a se enfrentar, mesmo sem querer.
Em nome do mercado, vidas são sacrificadas, e o ciclo vicioso da guerra nunca é questionada.
Mas quebrar as correntes do capital, é possível sim, escolher o caminho da paz, um futuro de amor humano enfim.
Pobre não gosta de trabalhar, precisa trabalhar e finge que gosta.
Rico não precisa trabalhar, e não gosta.
Pobre defende direitos de rico, por falta de consciência de classe.
O sistema fica cada vez mais precário e maravilhoso para o bilionário.
Se o comunismo já visto ofereceu alguma liberdade aos indivíduos, ela está relacionada a imposições: se calar ou não expor ideias; trabalhar ou não ficar ocioso; estar de acordo com o regime ou exilar-se, tendo a prisão como terceira imposição ao desacordo. Já no capitalismo, se há alguma opressão, está relacionada ao distanciamento entre os mais competentes, inteligentes e voluntariosos e os medíocres, pois estes ficam segregados na liberdade inócua. A liberdade é um bem precioso, que não admite ser preterido. Quem a possui fica compelido a usá-la de forma vigorosa, sob pena de ser excluído de suas benesses
No âmbito do sistema capitalista, a predominância do individualismo pode induzir à acomodação do indivíduo ao status quo, ocasionando a negligência das necessidades e preocupações dos demais membros da sociedade.
É um dilema intrínseco: A pessoa, quando alcança uma situação confortável, lembra-se dos menos afortunados?
Além disso, é válido questionar se esses indivíduos desprivilegiados possuem os recursos e capacidades necessários para advogar por si próprios.
O ensino nas escolas, está ultrapassado, formam-se os iguais para fazer mais do mesmo: Servir ao Estado e aos donos do Capital.
“Os sindicatos nascem como reação às precárias condições de trabalho e remuneração a que estão submetidos os trabalhadores no capitalismo.”
As vezes criamos filhos incríveis para um mundo merda.
Futuro é a depressão.
E continuamos no sofá?
A orar e a pecar,... A orar e a pecar.
Se engana quem pensa que é o político quem dá as cartas do jogo. Quem manda no mundo são aqueles que confiamos de guardar nosso dinheiro. Se quer acabar com a corrupção, comece entendendo a origem do dinheiro que financiou a campanha. Sem capital, político nenhum se elege.
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