Caos
..."Enquanto as meretrizes frequentarem as casas de prostituição e do depravo, as moças serão malditas." ... Ricardo Fischer.
... Já por algumas vezes senti uma satisfação e contentamento que não cabia mais em mim... Ia crescendo e iluminando o caos aqui dentro...
Lutar não foi em vão, mas me entregar teria sido.
Eu me via como um fraco, mas hoje vejo o quanto fui forte. Suportei o impensável, enfrentei...
Depois de muitas quedas, eu venci... Não deixei a luz que havia em mim se apagar...
E aprendi a aceitar os altos e baixos, sem me perder no processo...
Quando o desânimo proveniente de uma perda bate à porta, todas as nossas ilusões parecem perdidas; a fé se esconde em algum lugar em meio às ruínas à nossa volta; verificamos um certo desamparo e angústia onde tudo parece perdido.
O amor verdadeiro existe se, mesmo cansado, ainda assim, se sinta feliz em ter aquela pessoa por perto, ou então se em meio ao caos é a voz dela que deseja ouvir. O amor acontece quando se entende que a outra pessoa tem tantos defeitos quanto você.
Em um mundo, que cada dia nós obrigarmos a ser mais rápido, mais ágil a ter várias funções e também várias formações. Existe um Caos silencioso que passamos por ele todos os dias sem perceber é o Caos de quem nunca teve oportunidade, de pessoas que nunca imaginou que estaria morando na rua.
Acredite
O céu e o inferno são dois caminhos, duas moradas, mas lembre-se quando ouvir em “ você chegou ao seu destino” quem te ensinou o mapa foi algo que está em seu consciente e dá-se o nome de livre arbítrio.
Re Pinheiro
Eu sou complicado, com sentimentos confusos e mente à mil, mas estou sempre tentando ser alguém lúcido diante de tanto caos. Eu estou sempre tentando ser alguém melhor para mim e por mim, porque, meu amigo, nunca foi fácil estar vestido de mim.
Pesadelos vem e vão
Cicatrizes em tuas mãos
Em teu olhar vou encontrar
A trilha que um dia libertará
A luz perdida no caos...
Nas correntes escuras do mau
Uma flor
Hoje eu vi um post escrito assim “Gostaria que você estivesse aqui...” e lembrei de várias pessoas que quando perdi contato fiquei com saudades,fiquei triste,e na minha cabeça eu mesma completei a frase “Gostaria que você estivesse aqui,mas agradeço que não esteja,porque você me trouxe felicidade,mas a tristeza e decepção foi maior então obrigada por ter saído da minha vida,e deixado de fazer parte do meu caos”.
"Se a gente não conseguir levar um sorriso, em meio a tantas lágrimas, então estamos deixando de fazer um bem".
Foi no meio da dança, que a música parou.
E havia uma dança acontecendo
No compasso de música agitada
Cada um em sua própria coreografia
Arriscando nos passos uma empreitada.
O salão perdia-se de vista
A maioria dançando em companhia
Seus pares eram eles mesmos
Envoltos na liberdade e alegria.
Em comum acordo de ritmo
A batida foi a de individuação
Embora a provocação ao olhar do outro
Fosse rotineira diversão.
Despertar esta atenção
Tornava a festa especial
Motivação coletiva garantida
Para a música nunca ter seu final.
Aqueles que tinham facilidade
Para criar passos interessantes
Ganharam respeito de admiradores
Que passaram a imitá-los em todos os instantes.
Os menos talentosos
Buscavam na dança dos outros inspiração
Faziam a releitura da coreografia
Com a singularidade da emoção.
Haviam também os oportunistas
E os invejosos,
Também os tímidos e os ricos
Os pobres e os ambiciosos.
Tinha de tudo um pouco
Um público bem diversificado
Comum mesmo era somente
Não olhar o outro, mas querer ser notado.
Foi assim nesse som envolvente
Que algo então aconteceu
A música abruptamente parou
O salão se emudeceu.
Salão, foi metáfora por mim usada
A música e a dança também
Nossa vida é coreografia arriscada
Dela quem está livre? Ninguém.
Como em filme de terror
Somos personagens deste roteiro real
Vítimas de um maldito vírus
Que nos levou a questionar:
Qual o novo normal?
Do silêncio que se estendeu
Por entre o rompimento da movimentação
O mundo agitado e caótico
Foi obrigado a parar, sem tempo para desaceleração.
E quando se freia bruscamente
A sorte está lançada
O impacto arremessa e puxa
Com uma força inesperada.
Quando o repente nos surpreende
Difícil é acreditar
Precisamos de tempo para compreensão
Nossa realidade só existe ao assimilar.
Esta doença abalou o super ego humano
Todos parecem agora perceber
Que não importa posição de privilégio
A morte não classifica o grau de poder
Como em um jogo mortal
Aleatória é a infecção
O sorteio da mesma é imprevisível
Resta os esforços de prevenção.
Trata-se agora do prêmio da vida
Quem tem mais chances de não perdê-la
Um por todos e todos por um
É o lema recente para contê-la.
Tic-tac do relógio
Não há mais tempo de diversão
A pandemia uniu o coletivo
Individualidade perdeu sua razão.
Enriquecer porquê?
Se não tem mais mercado
Roubar também para quê?
Se o dinheiro não poderá ser gastado.
Brigar com quêm?
Se raro são os quem vão responder
Roubar milhões... pobre estelionatário
Talvez antes disto, tua vida começou a escorrer.
Não é a economia,
Não é a educação
Muito menos o dinheiro
Tão pouco a civilização.
Nâo tem guerra quando o inimigo
É o próprio ar em movimento
Não tem política e não tem estado
Que posso revogar tal acontecimento.
Temos um recado
Em gritos e prantos a manifestar
A vida é rara mais que o ouro
Mais instável que um reator a funcionar.
A humildade é a mais singela forma
Do humano, perante a sua condição admitir
Deus, misericórdia! Interceda por nós!
No agora e no porvir!
Ao expandir a consciência, a partir de um ponto, perde-se o direito de invadir outras consciências; a partir de outro, o interesse. Depois, entende-se o porquê: é um universo que só você pode controlar o caos e desfrutar do resultado.
Entre nós tudo está em decadência;
os homens têm o vício da baderna;
política imoral; não há decência;
egoísmo somente é que governa.
Patriotismo, hoje, é só conveniência
para vida faustosa e bem moderna.
As boates têm o culto da existência;
há repúdio do campo e da caserna.
Há caos em tudo, e já se vê que ao povo
uma descrença doentia assoma,
induzindo-o a um caminho novo.
É que, enquanto apodrece num monturo
o critério dos homens de Sodoma,
a doutrina da Rússia tem futuro.
"Quando não damos importância a comida, a estrutura familiar, a fartura e sustentabilidade deixam de ser a união cultural. O caos de criar e recriar não pode se tornar o vício do cachimbo para a sua própria autodestruição. Astúcia não delimita a lógica".
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