Cantico dos Canticos do Rei Salomao
A Beleza do Amanhecer
O astro rei surge com seus raios a banhar a terra...
O resplendor do sol se reflete na relva, convertendo pequenas gotas de orvalho em joias cintilantes. As borboletas dançam entre as flores, embelezando o jardim.
É uma imensa felicidade para mim escutar as risadas das crianças brincando, trazendo-nos a esperança de um novo dia... E a magia de existir neste maravilhoso paraíso, adornado com flores de cores deslumbrantes a seduzir os corações enamorados.
Rei no xadrez é a peça de menor mobilidade, mas seu valor é absoluto. Onde há plenitude de consciência, encontra-se geralmente o repouso ou ausência de movimento; onde há exuberância de ação, dificilmente se encontra uma consciência em plenitude. Deus está onde o movimento cessa.
Fui boiadeiro, viajando o Brasil inteiro, Rei do queijo e do laço, das morenas ganhando os beijos e das loiras muitos abraços.
Três princípios podem distinguir um líder: habilidade, competência, e coragem. O rei Saul não tinha coragem ele agia pela pressão do medo. Mas, Davi tinha e praticava os três princípios.
José Guaracir
Há uma maldição que assombra até os mais poderosos. Quando um rei se senta em seu trono, determinado a governar sua vida com sabedoria e a expandir seu império de fama e poder, é nesse momento que sua maior fraqueza se manifesta. A tentação, conhecendo as falhas do coração humano, surge como um inimigo silencioso, infernizando o soberano naquilo que ele não pode delegar: o domínio de si mesmo. E quando um rei sucumbe a uma tentação fútil e insignificante, ele não cai apenas uma vez, mas experimenta a humilhação de cair cem vezes, sentindo-se escravizado pelo que deveria ter vencido. Pois que glória há em governar sobre os outros, mas não sobre si mesmo?
Toda organização que não tem um líder de referência, deixa de ser uma organização e passa a ser reino dividido.
José Guaracir
Como líder, o rei Asa aproveitou o tempo em que a terra estava em paz quieta e em descanso para edificar cidades fortes. Essa é a estratégia do líder que almeja a prosperidade.
José Guaracir
Rei dos Afetos Imaginários
O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.
Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.
Rei dos afetos sem matéria,
Sabe que nada é real,
Mas sente—e isso dói na pele,
Que coisa sobrenatural.
Como é possível sofrer sem ter tido?
Como se apaga o que não existiu?
Se a dor não tem corpo nem nome,
Por que fere como quem partiu?
Reino de sombras e ecos vazios,
Onde o irreal se impõe como lei.
Se tudo é mentira, por que persiste?
Se nada existiu, por que eu sei?
Título: Rei dos Afetos Imaginários.
O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.
Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.
Rei dos afetos sem matéria,
Monarca de sombras e ilusões.
Um reino vasto e intocável,
Erguido em frágeis emoções.
Sabe que nada é real,
Mas sente como se fosse.
Vive entre o sonho e o abismo,
Onde o tempo nunca trouxe.
Se é mentira, por que machuca?
Se é ilusão, por que é tão frio?
Se o toque nunca existiu,
Por que ainda arrepia o vazio?
Cada lembrança não vivida,
Cada amor que não se fez,
Cada rosto nunca visto,
Ecoando outra vez.
No trono de dores invisíveis,
Comanda espectros do que não foi.
Se tudo é nada, por que existe?
Se existe, por que não foi?
Mas um rei não pode abdicar,
Nem fugir do que governa.
Seu castelo é um labirinto,
Sua coroa, uma cela.
Palavra do Pregador, filho de Davi, rei de Jerusalém: Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.
Adorar e agradecer faz parte do vencer!
“Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!”
(São Paulo - 1 Timóteo 1:17)
Nem todo dia é dia de rei. Às vezes, é dia de servo. Ou pior… dia de trouxa! Um dia você está lá, reinando absoluto, sua rainha te olha com aquele brilho nos olhos, te chama de "meu amor" com voz doce, e você até pensa: “Rapaz, sou o rei da cocada preta!” Mas, no outro dia, tudo muda. Você acorda, olha para o lado, e a rainha nem sequer te dá bom dia. Só manda um seco: “Esqueceu de lavar a louça de novo, né?”
E é nesse momento que o reino desmorona. O trono vira um banquinho de três pernas, o manto real é só um pijama furado, e o cetro... Bom, o cetro na verdade era um rolo de papel higiênico que você esqueceu de repor. O rei agora é apenas um camponês renegado, perdido na vastidão do próprio relacionamento, sem saber se a guerra já começou ou se ainda dá tempo de fugir para o exílio (também conhecido como a casa da mãe).
Talvez um rei seja generoso com seu povo… Talvez ele perdoe as falhas, os deslizes, os esquecimentos. Mas isso só acontece em contos de fadas! Na vida real, a rainha tem uma memória impecável, digna de um historiador medieval. Ela lembra do dia e da hora em que você esqueceu o aniversário de namoro, do exato momento em que você riu do filme romântico que ela amava e até daquele churrasco de três anos atrás, quando você, num momento de bravura inconsequente, pegou o último pedaço de picanha sem perguntar.
Mas calma, não se trata de um rei. Se trata de um homem. Um homem abalado. Um homem que já teve um castelo, mas agora só tem um colchão no chão e um travesseiro encharcado de lágrimas e arrependimento. Sentimentos? Confusos. Emoções? Misturadas. Amor? Bom… antes era um banquete real, agora é um miojo sem tempero e um “boa noite” sem beijo.
Porque, como eu disse, nem todo dia é dia de rei. Principalmente quando sua rainha te olha como se você fosse o bobo da corte. O amor já não é mais aquele banquete farto, é só um restinho de comida de ontem no micro-ondas. A chama da paixão? Virou uma brasa fraca, igual churrasco depois que acaba o carvão.
Mas no fim, todo rei tem uma escolha: lutar pelo trono ou aceitar a nova realidade e se tornar apenas mais um plebeu vagando pelo reino do Tinder. Ah, o amor… Antes era épico, agora é só um drama com um toque de sitcom, recheado de julgamentos silenciosos e longos minutos de “tudo bem” que claramente não está nada bem.
E assim segue o ex-rei, agora apenas um soldado raso na batalha do amor, tentando reconquistar sua rainha ou, pelo menos, um pedacinho do sofá para dormir em paz.
O bom rei não grita
O bom gerente não grita
O bom marido não grita
Essa afirmação destaca a importância da comunicação assertiva e do controle emocional em diferentes papéis de liderança e relacionamentos interpessoais.
Veja algumas reflexões sobre cada um deles:
Um bom rei não grita:
Liderança e respeito:
Um rei sábio e eficaz lidera pelo exemplo, inspiração e respeito, não pelo medo ou intimidação.
Gritar pode minar a autoridade e criar um ambiente de tensão e desconfiança.
A comunicação clara e assertiva é fundamental para um líder. Um rei que grita demonstra falta de controle emocional e dificuldade em expressar suas ideias de forma eficaz.
Resolução de conflitos: Um bom rei busca soluções pacíficas e justas para os conflitos, em vez de recorrer à agressividade verbal.
Um bom gerente não grita:
Ambiente de trabalho positivo:
Um gerente que grita cria um ambiente de trabalho tóxico, onde os funcionários se sentem desmotivados, ansiosos e desrespeitados.
A comunicação eficaz é essencial para um bom gerente.
Gritar impede a comunicação clara e produtiva, dificultando a resolução de problemas e o alcance de metas.
Liderança inspiradora: Um bom gerente inspira sua equipe, oferece feedback construtivo e reconhece o bom desempenho, em vez de recorrer à intimidação e humilhação.
Um bom marido não grita:
Respeito e igualdade: Um bom marido trata sua esposa com respeito, igualdade e empatia. Gritar é uma forma de violência verbal que mina a autoestima e o bem-estar da parceira.
Comunicação saudável: A comunicação saudável é a base de um relacionamento feliz e duradouro. Um marido que grita demonstra dificuldade em expressar suas emoções de forma construtiva e resolver conflitos de forma pacífica.
Ambiente familia harmonioso: Um bom marido contribui para um ambiente familiar harmonioso, onde todos se sentem seguros, amados e respeitados. Gritar cria um ambiente de medo e tensão, prejudicando o bem-estar de toda a família.
Em resumo, gritar não é uma forma eficaz de comunicação ou liderança em nenhum contexto. Demonstra falta de controle emocional, desrespeito e dificuldade em lidar com conflitos de forma construtiva.
Pessoas covardes gritam,
Usam essa Agressão para usar como assédio.
12/03/25
Autor desconhecido
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