Cantico dos Canticos do Rei Salomao
A queda do usurpador
Já quis que me chamassem de rei, mas temo ser amante da tirania
Temo ter o antagonismo impregnado em minha biologia
Pois sou culpado de viver em meio a explosões
Assim como a pólvora e o disparo dos canhões.
Nessa trama sou a principal figura antagônica
E a minha queda será cômica
Lembrarão de mim com ódio e não com amor
Vão cuspir em meu túmulo e me chamarão de usurpador.
Arrogante, fui tão pequeno como o menor inseto
E meu espírito sempre foi orgulhoso e inquieto
Somente a solidão, essa deve ser a minha punição
Pois é uma sentença justa para alguém que viveu como vilão.
A vida é sua, eu sei.
Mas não é solo o viver.
Ainda que queiras ser
solidão nunca fez rei.
Sábio seria doar.
Viver é um constelar.
ECLIPSE INSÓLITO
O solo suntuoso do Astro Rei,
Ilustre absolutista.
Num fenômeno, jamais, antes visto,
Sobrepôs-se à lua.
Com seus raios pungentes, sempre em sol maior,
Travessando, entrevando as insolúveis trevas,
Movido por um narcísico intento:
Dissolver e devassar
As ilusões-solo onde persiste
Insólito, insular, insolente,
Bruno, como a bruma:
Branco, sombrio, silente.
Cabendo parcamente em seu vazio,
Que a humanidade quer colonizar,
E acima de tudo,
Pelo mais implacável dos algozes:
O mais argucioso e perigoso:
O que mais conhece seus pontos fracos.
Sim, o sol, por não tê-lo entre seus súditos,
Tirou de toda a humanidade, o sono
E o entregou ao pior dos inimigos:
Seu próprio Reflexo
O leão é covarde ou valente
Possui título de rei.
Feroz e assustador eu sei.
Se tem o respeito, sou o búfalo e desafiei.
A sabedoria, o intelecto humano.
Ele é uma fonte ou um campo profano.
Tão quanto a fera viva na vida selvagem.
O homem e o leão.
Carne e pão.
A inteligência a sacanagem.
Estes veemente.
Responda meu senhor.
Preciso saber perante teu amor.
És covardes ou valentes.
O leão devora de forma sanguinária.
Não confronta o chifre do búfalo.
Espreita com indecência.
A gazela frágil.
O homem espreita também.
Com intelecto que tem.
As mais frágeis presas.
São ambos devoradores.
Olhos de ódio.
Se não me responde vou dizer.
A covardia estampada na praça.
Não se trata de caçador e caça.
A natureza corrupta e cruel.
Dentes felinos.
Atacadores de meninos.
Nas mais esferas ocultas.
A selva social.
O homem se vendendo.
Propagando o próprio veneno.
Um ódio radiante.
Ferindo o semelhante.
A manobra nas famílias.
Na política.
Na medicina.
Fabricando uma piscina.
A água da tecnologia.
Que poderia ser mágica, magia.
È uma oficina.
Que propaga.
Chega.
Finalizo.
Psicotrônicos.
Yottabyte, yocto.
Nas profundas unidades de medidas.
A tecnologia causando feridas.
E a multidão.
Por medo e podridão.
Cega, cegos.
Predadores, homem e leão.
Giovane Silva Santos
Tô igual Tristão quando vê Isolda casando com seu rei. Parece que a alma está sendo torturada ainda dentro do corpo.
Quem não aprende a se colocar no lugar do outro se comportará como um rei ou um pequeno deus que desejará que os demais gravitem em sua órbita, os machucará e não sentirá minimamente a dor deles. A impulsividade, insensibilidade, e o egocentrismo começam a ser desenhados nesta fase.
DAVI não foi escolhido para ser rei simplesmente porque era o filho menor da casa de Jessé, mas porque ele era "um homem segundo o coração de Deus", conforme está escrito em I Samuel 13:14 e no livro de Atos 13:22.
Uma coisa é certa: o chamado de Cristo é sempre uma promoção. Fosse Cristo chamar um rei do seu trono para pregar o evangelho a qualquer tribo de aborígenes, aquele rei seria elevado acima de qualquer coisa que ele já conhecera antes. Qualquer movimento em direção a Deus é ascendente, e qualquer direção distante dEle é descendente.
Você só pode ser traído pelos seus próximos. Dói o suficiente para um santo pecar ou deixar um rei de joelhos.
Seja o rei, não de um bioma florestal, mas de sua selva interior, o único lugar em que a majestade vale ouro.
Oh! Pai amado, Altíssimo, em nome de Jesus, veja, dos meus lábios disse, que de rei a vendedor de bananas ou picolé, não confiro o status, a que teu Espírito não se afaste nunca de mim, contudo no mais íntimo do meu, teu coração, do sangue que corre, oh, tem tramitado, sim, lembras senhor um pouco mais de dez anos atrás, colocaste aquele símbolo de cavalo falcão, meu pai Jesulino José dos Santos, apelido Cavalinho, e o falcão escravizado, enfim, aquele pensamento que até levei ao funcionário do cartório em Macarani, sim, aquelas Terras (entrada para Itabaí, ali ,sim) que habitou a minha família, parte de minha mãe Analina Silva Santos, vejo ali edificado o castelo, forte altar do senhor, eu, eu simplesmente no meu canto, sonho, o teu sonho, uma coroa de honra no teu coração, na porta de entrada do início do Brasil, esse lugar, Macarani Bahia, Brasil, daqui, aqui, serás a muralha sob todo intento de tua natureza parte a parte, cidade do Rei do coração de Deus. Entrego a ti oh Deus de Abraão, Isaac e Israel, que Jesus ratificou e aqui nós o abraçou.
Giovane Silva Santos
...e cá estou Eu de lanterna em punho a iluminar o sol.
Pensais que vos falo do astro rei o Sol que ilumina a esfera terrestre?
A vós indago sobre este, que aí está entre nuvens em tua mente!
Este que em teu caminhar deixa apenas que apareça entre frestas de luz.
Afasta de tua mente tais nuvens.
Estas aí que impedem que de fato vejas teus caminhos, o perceptível e louvável.
Quando o rei goverma com justiça e disciplina, o povo tem fartura e alegria, mas quando governa com mão de ferro, o povo sofre com dor e agonia
Madrugada de Junho
Chamam-me Zé, da terra do rei. Apesar disso, um humilde plebeu.
Cidadão orgulhoso, hébrio eventual e desafortunado, estudante bem sucedido e intelectual fracassado.
Há dias não durmo. Não muito. Não.
Soluções das mais diversas foram-me apresentadas. Como meu caráter, contudo, são falhas.
Como ciência, deixam a desejar. Como técnica, ineficazes. Como crença, continuam no plano imaginativo. Um fracasso.
Ontem testei um remédio. Dormi junto ao despertar do sol.
Hoje foi diferente. Álcool. A alvorada se foi há horas e ainda escrevo estes versos.
A agonia já deixou de ser amante. Casei com ela e a traí. Raiva, minha nova paixão.
Desespero será o meu futuro. Desesperança, após ele.
Quero chorar. Também desejo vomitar. Tristemente, não tenho mais controle sobre o próprio corpo.
Minhas mãos tatilografam amontoados de rabiscos estranhos, os quais a autoria negarei pela manhã.
A falta de memória será a prova.
O sono não vêm. A angustia bate frenética a porta de meu coração. Descobriu a traição e agora cobra seu preço.
Suspiraria de alívio se ela apenas pegasse as malas, preferisse meia-duzia de ofensas, desse meia-volta e só voltasse meia quinzena depois, com um oficial de justiça e uma intimação. A dor de cabeça séria menor.
Decadência.
Ao menos não estou sozinho. A tristeza é companhia fiel. Durmo com ela às vezes, mas durmo.
Mal posso esperar pela próxima visita.
Niilista? Não, não tenho tanta sorte e nem tanta esperança assim.
Ó, Tristeza, quando voltarás? Desejo-te, fiel amiga. Se quiser-tes, caso-me contigo. Aceitarei teus egoísmos, desejos e tuas traições.
Sono, eis o que quero em troca. Apenas isto. Aceitas a proposta?
Fico feliz...
Se assim é feito perante um rei, com ainda menos hesitação devemos obedecer a Deus em todos os Seus comandos, Governador de todas as Suas criaturas! Entre os poderes da sociedade humana, a maior autoridade é obedecida em detrimento da menor; assim, Deus deve ser obedecido acima de todos.
A adoração não pode parar, pois o Rei dos reis está neste lugar;
Não é momento de se entristecer e sim devolver;
Não tem porque se preocupar, o amanhã Ele já foi preparar;
Ele nunca deixa faltar, aos que são fiéis sem cessar;
O coração grato, torna este momento prazeroso, pois Deus confiou Sua obra a um filho zeloso;
Muito mais que trazer, é um ato de obedecer;
Ofertar seu talento é abreviar o advento;
Doar o pão também é cumprir a missão;
Ajudar seu irmão é apressar a redenção;
Dizimar e ofertar é uma prova de amor e também um ato de louvor;
É investir em vidas que estão prestes a desistir;
É levar a salvação através da adoração;
É fazer o que Deus poderia fazer, mas confiou a mim e a você!
Na civilização do espetáculo, o cômico é rei.
O Pica-pau-rei
esculpe o tronco,
Na vida nem
tudo merece troco,
Prefira a poesia
que arrepia até em sonho.
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