Cantar o Amor

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O amor causa verdadeiros levantamentos geológicos do pensamento.

O amor, para durar, reclama incerteza.

Atrás da poesia do amor vem a prosa do casamento.

Uma vida longa e intensa muito dificilmente se pode caracterizar por um único amor.

O adultério é a curiosidade do amor e dos prazeres ilícitos.

Quando se ouve um homem falar de seu amor por seu país, podem saber que ele espera ser pago por isto.

Nenhum homem viveu que tivesse suficiente / Gratidão de crianças e amor de mulher.

Sem o amor o homem é apenas um cadáver em férias.

A liberdade absoluta conquista-se pelo amor: só o amor liberta o homem da sua natureza e expulsa o animal e o demônio.

Retribui-se honra com honra e amor com amor.

O amor destrói. A amizade constrói.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, 1992

O amor vive do pormenor e procede microscopicamente.

A vida em abundância vem apenas através do amor.

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Monica Montone

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea a Arnaldo Jabor, o texto "Ser ou não ser de ninguém" é da autoria de Mônica Montone.

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Há músicas que nos fazem querer dançar, músicas que nos fazem querer cantar junto, mas as melhores músicas são aquelas que nos levam de volta à primeira vez que as ouvimos e, mais uma vez, partem nosso coração.

Quando a vida não encontra um cantor para cantar seu coração, produz um filósofo para falar de sua mente

Quero cantar como os pássaros cantam, não se preocupar com quem ouve ou o que eles pensam.

Se você pode andar, você pode dançar. Se você pode falar. você pode cantar.

Queria poder cantar uma música no dia do seu aniversário e estar perto de você.
Muitas coisas teria coragem de fazer se você estivesse ao meu lado.
Mas o destino não quis assim, então te esqueci pra nunca mais fraquejar e cair aos teus braços outra vez.
Te amarei eternamente.

A menina que gosta de sorrir, de dançar e de cantar. A menina que se ilude fácil, que até hoje não esquece o primeiro beijo e que toda noite chora pensando no futuro. A menina que é bastante complicada, que às vezes confundi amor com amizade e que confia plenamente nos amigos. A menina que tem esperança de encontrar seu príncipe encantado, que sonha em se formar em DIREITO e que não vive sem internet. A menina que odeia matemática, ama portugês e que não gosta nem um pouco do professor de química. A menina que ama o Liceu do Ceará, que não gosta de regras e que odeia as atividades domiciliares. A menina que ama rosa, que às vezes é bastante sensível e que chora por qualquer coisinha. A menina que odeia segunda-feira, que ama um salão de beleza e que não vive sem pintar as unhas. A menina que não se apaixona fácil, que chora ao ouvir musica romântica e que de vez em quando fica de T.P.M. A menina que ama Babado Novo, que é completamente apaixonada pela família e que não vive sem os amigos. Enfim, a menina que designa todas as características de uma adolescente sonhadora e que no fundo, quem sabe, ainda acredite em contos de fadas !!!

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