Cantar a Vida
Gostaria de saber cantar mas como sou desafinada, eu escrevo esse poema pra dizer que estou com saudade das flores que você me dava..
Encantar é encontrar o meio termo entre contar e cantar, pois toda criação foi feita para ser contemplada.
Abro a janela
E vejo um lindo pássaro a cantar
O lindo sol a brilhar
Tenho que te dizer
Que pra sempre
Vou te amar
Onde está a poesia?
Eu a encontro
Na luz de um novo dia,
No cantar de um passarinho,
Na pétala de uma flor.
Na solidão
De uma casa vazia,
No mar... Na areia fria,
Num simples gesto de amor!...
( Maria do Socorro Domingos)
Eu me vi chorando e ouvindo Ney Matogrosso cantar “retrato em branco e prato” sem entender o porquê. Eu não sabia se chorava porque havia perdido o Rick, se eu o amava, se o queria, porque eu já nem sabia mais nada! Eu me sentia um lixo e nem estava de TPM para isso. Parecia que ele tinha ido para sempre e isso era muito triste. Eu abracei um travesseiro chorando e pensei que as palavras dele foram ásperas, foram rudes! Ney cantava e eu sentia que a música era para mim pois eu me sentia uma tola procurando o desconsolo que eu cansei de conhecer. Eu escrevia, eu trazia o peito repelto de lembranças do passado e colecionava um soneto, uma carta, uma porção de sentimentos e palavras. Eu negava o amor que eu sentia pelo Rick, evitava, mas parecia que ele voltava a me enfeitiçar como se eu fosse uma tola e não tivesse me imunizado para o vírus que era o amor dele. Eu não sei na verdade o que eu sentia pois parecia que eu sentia de repente todo amor e toda dor do mundo e isso vinha tudo de uma vez e caía sobre mim como se eu fosse acertada por um raio e isso me deixava subitamente tonta!! Eu não queria ficar com o Rick, mas não queria perde-lo, diário, e eu sei que você vai dizer que isso é egoísta, porque é! Eu o queria amarrado, preso a mim do mesmo modo que eu fui presa a ele por anos, mesmo sem eu querê-lo agora.
"Quero um amor que me faça sorrir, cantar no banheiro, andar sem destino (de mãos dadas)... Que me faça sentir jovem novamente, comendo pizza como um jantar romântico."
Quer ver você cantar
Coral:
Essa cantiga é pro nego vadiar/ canto ligeiro quero você cantar.
Nego balança pula aqui, pula acolá/ se não pode com rasteira, não levanta o pé pra ar.
Coral
Eu vou me embora, não sei quando vou voltar/ voltar do mundo, na volta que o mundo dar.
Coral
Balança nego quando a viola chorar, chora viola, quando o nego balançar.
Coral
Canto ligeiro, canta ai pra povo ver, você e eu, tu e eu, eu e vc.
Coral.
Sandro Capoeira
Lar
Me perdoe, Pai.
Mas eu já não me sinto em casa.
Meu tempo acabou.
Mandaste-me cantar e não me desviar,
mas quando canto — ou melhor,
quando tento cantar —
sinto uma pressão, um peso,
algo que sussurra:
'Você não merece sentir a glória d’Ele.'
Quando ouço teus filhos cantarem,
me emociono profundamente,
pois eu gostaria de estar ali também.
Mas o peso do que faço, penso e falo
não me permite cumprir o que me ordenaste.
É como uma foice rasgando minha garganta,
enquanto algo tenta me sufocar.
E eu sei...
eu sei que não sou eu —
mas sim,
a culpa daquilo que fiz.
Estou dividido em partes tão controversas
que já nem sei dizer quem sou.
Sei que Tu podes me ajudar.
Mas eu não consigo negar a mim mesmo,
muito menos carregar a minha cruz.
Perdoa-me, Pai...
mas eu não consigo ser o filho que Tu mereces.
"Entre lajes e gessos, sinto falta das gotículas d'água quando a chuva cai e o cantar dos pássaros ao amanhecer."
Quem me dera ser
repentista nordestina,
- só para cantar
os repentes de menina,
Quem me dar ser
o doce Rio Jacumã,
- só para me encontrar
com o seu mar,
Quem me dera ser
a carinhosa duna,
- só para apreciar
esse calmo desaguar,
Quem me dera ser
o amoroso Sol,
- só para brindar
esse espetáculo de amar,
Descrevendo o amor
e a nossa mística,
- até em dias sem
romance e sem luar,
Escolhi a Paraíba
para descrever e eternizar.
Quem me dera ser
o tempo e ser o vento,
- só para semear corretamente
o sentimento,
Quem me dera ter
nos lábios o sabor de romã,
- só para entretê-lo além da hora
Quem me dera ser
o canteiro de estrelas,
- só para brilhar à beira mar
Quem me dera ser
a água do Rio Jacumã,
- só para com amor
o nosso sentimento regar,
Quem me dera ocupar
a tua vida,
- só para ser o rio
ocupando o teu mar,
E fazer você encontrar
um sentido mais doce,
todas às vezes que me encontrares
para me amar.
Verde, amarelo, azul e branco
Pedi para cantar o Hino Nacional
Não sei se alguém me ouviu
O mar levou o meu pedido
O céu se abriu invernal
Talvez o meu pedido ele tenha levado
Talvez ele sequer tenha chegado
Na esperança de que o país me escute
A voz de alguém que não cansa de amar tanto
E de se dedicar não temendo nem a eternidade.
Do nada comecei a cantar
Na beira do mar
Não tive como te abraçar
Pûs-me a escrever nas areias
O belo amanhecer
Recolhi carinhosas conchas
Lindos presentes das sereias
Vendo o barco passar
No balanço das ondas do mar.
Cantei algumas músicas
Todas em espanhol
O meu coração se abriu a sonata
A mais bela celebração apaixonada
Tentativas de quem não sabe
Mas de quem de coragem
De um dia aprender
E os mares cruzar
Só para te rever.
Acariciando o mar
Enternecido amanheceu o sol
E eu bem longe de você
Louca para te amar
Espantando o frio do outono
Resolvendo com tudo romper
A poesia praiana irá te ter
Como o Universo se abre para a Terra
Tens todo o meu amor e minh'alma
Que o Mal do mundo jamais encerra.
A harpa dedilhada música o tempo, É tempo de amar, é momento de amor, É tempo de cantar o bem que só o amor traz,O teu gostinho de quero mais.
Esculpidas no interior
as Vênus de Valdivia
para cantar o amor
sempre que for preciso,
Embalar o espírito,
a mente e o corpo,
Para abrir o caminho
coincidente para que
o melhor e o irresistível
brindem com a gente,
Crescente tem sido
infrene o desejo por
este encontro com
o quê há de inevitável
avassaladoramente.
Já te disse não tentes cantar de galo
tu à minha veira ainda és um chavalo.
Deixa-me estar na minha a rimar e aprender
para mais tarde eu poder-me surpreender.
Minha casa é um hangar,
nela escrevo poesia pra poder cantar.
Aperfeiçoamos a arte em Aldoar,
pra projetamos rimas tipo bomba núclear.
Qual a um Boêmio
nas noites a cantar minha alegria noturna
nos braços da noite que me embala pelos bares da vida
eu e um velho e afinado violão
numa mesa cantando canções em versos poéticos
sob os acordes dedilhados afletar com a dama da noite
com quem me deitarei
antes que a noite se despeça Seremos um
até que ambos se esgote
e bem cedo quando o dia nascer
o Boêmio precisa sair
sem se despedir da dama da Noite e se vai o Boêmio
Quem ensinou o passarinho a cantar a tecer seu ninho e a voar
Quem deu as cordenadas as aves migratórias que viajam cortando montanhas florestas e até mares
Sem que ninguém apontasse a eles uma direção
E mesmo assim as aves voam pelo céu
Conhecem as estações
Os pássaros canta alegremente seu canto
Sem que ninguém os educasse
Sem sequer ter frequentado uma única aula de canto
São tão vivos quanto livres ao ponto de cantar e voar.
O tempo não é linha, é canção.
Quando fores capaz de cantar teu passado,
O futuro virá dançando ao teu redor.
"Ah, se eu pudesse voar...
Se eu pudesse voar, eu também poderia te fazer cantar, sorrir e, até me amar...
Dá licença eu sonhar..
Os sonhos são meus, então, eu posso sonhar o que eu quiser...."
☆Haredita Angel
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