Cansei de Acreditar no Amor
Lamento por não sentir sua falta, eu cansei de sofrer por quem não merecia, a vida é curta demais para gasta perdendo tempo com que não merece...
Porque não você? ... Será porque?
Porque cansei de chorar?
Uma hora a fonte seca.
Porque parei de ligar?
Até a paciência descarrega.
Porque cansei de sofrer?
Ser feliz não dói.
Porque não sinto mais saudade?
Existem milhões de pessoas no mundo.
Porque estou mais bonita?
Percebi que estou mais viva do que nunca.
Porque apaguei você da minha vida?
Borracha serve para apagar rabiscos.
Porque agora você me quer?
Porque é de praxe humana querer aquilo que não tem.
Érwelley C. de Andrade ALB/DF.
Só me restam três anos.
Só me restam três anos,
para deixar de votar.
Pois me cansei de plantar
roçados pra safado se alimentar.
Renascimento
Cansei de ser eu!
Vou esperar que a noite chegue
E com ela vou morrer,
Até que chegue o outro dia
Junto com o Sol vou reNascer
Cansei de você, mais cedo ou mais tarde isso ia aconteçe,eu sei que você correu muito atrás de mim,mais eu estava com medo, medo de que você fosse como os outros e eu acabei fazendo você ficar igual aos outros…
Hoje eu cansei de ser uma simples garotinha, que você pode usar e jogar fora, eu cansei de ser sempre segunda opção,poxa veio na boa machucar sabia?Eu acho que você não faz a mínima ideia do que significa a palavra sofre,ou amar e não ser correspondido…
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
Soneto à tua volta
Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.
Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!
Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...
Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...
(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)
Essa...
Essa, que hoje se entrega aos meus braços escrava
olhos tontos do amor de que aos poucos me farto,
ontem... era a mulher ideal que eu procurava
que enchia a minha insônia a rondar o meu quarto...
Essa, que ao meu olhar parado e indiferente
há pouco se despiu - divinamente nua -,
já me ouviu murmurar em êxtase, fremente:
- Sou teu! ... E já me disse, a delirar: - Sou tua !
Essa, que encheu meus sonhos, meus receios vãos,
num tempo em que eram vãos meus sonhos, meus receios,
já transbordou de vida a ânsia das minhas mãos
com a beleza estonteante e morna dos seus seios !
Essa, que se vestiu... que saiu dos meus braços
e se foi... - para vir, quem sabe? uma outra vez.
- segui-a... e eu era a sombra dos seus próprios passos..
- amei-a... e eu era um louco quando a amei talvez...
Hoje, seu corpo é um livro aberto aos meus sentidos
já não guarda as surpresas de antes para mim...
(Não importa se há livros muita vez relidos
importa... é que afinal, todos eles têm fim...
Essa, a quem julguei Ter tanta afeição sincera
e hoje não enche mais a minha solidão,
simboliza a mulher que sempre a gente espera...
mas que chega, e se vai... como todas vão...
(Do livro - Amo – 1939)
Eu, cansei. Já não estou mais na idade. Quantos? Ah, você não vai acreditar, esquece. O que importa é que você entra por um ouvido meu e sai pelo outro, sabia? Você não fica. você não marca. Eu sei que fico em você, eu sei que marco você. Marco fundo. Eu sei que, daqui a um tempo, quando você estiver rodando na roda, vai lembrar.
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
Carta: As Juras que Prometi
Por Caio Cavalcante
29 de Agosto de 2013.
As Juras que Prometi.
São Joaquim da Barra, 14 de setembro de 1995.
Mariana, meu baby,
Promessa é dívida, então pagarei. Hoje estou aqui para te dizer que as juras que um dia te fiz ainda estão aqui dentro do meu coração intactas e continuam as mesmas. Agora, a única coisa que mudou foi a forma de enxergar o mundo e poder te proporcionar estrelas maiores e mais brilhantes. Rego nosso amor como um florista rega as rosas de uma pequena estufa no meio do nada.
Nunca pude ter a noção de tamanho amor na minha vida como é o amor que sentimos um pelo outro. Ainda assim, me passou pela cabeça a ideia de te dar uma coisa ainda maior do que um céu cheio de estrelas: vou te dar o céu azul anil com um sol ofuscante para iluminar o teu dia e te tirar desses dias cinzentos que anda vivendo.
Impressionante a minha capacidade de te amar porque hoje estou aqui te escrevendo a continuação de um poema não finalizado, e estou escrevendo com meus mais singelos sentimentos. Gosto quando pensa em “nós”, porque eu também penso todos os dias.
Amo cada olhar, cada gesto, cada detalhe do teu sorriso que ficou marcado em minha mente que não me sai dos pensamentos. Outro dia mesmo, me pego imaginando a mesma coisa que passou pela sua mente: o casamento.
Um momento nosso e crucial em nossas vidas que eu prometo que assim que estivermos legalmente casados perante Deus, prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo. Sei que isso é meio frase feita de novela, mas é a realidade, é o que sinto.
Tenho que ir, já está tarde, mas não antes de deixar carimbada e selada a minha marquinha.
Um grande beijo,
Evandro Aparecido Arantes.
Eu não vou buscar a felicidade em mais ninguém
Porque cansei, meu amor
Dessa procura por um nada
Que só está aqui na cabeça
Escrevi naquela parede branca
Coisas de um amor cruel
Moço, são palavras tristes
Que cansei de escrever em um pedaço de papel
Quer saber , cansei , de um amor platônico. Pode ate ser verdade que melhor ou mais inteligente pessoa que você eu não encontre mas,digo que a dor de tentar lhe conquistar não vale o valor da recompensa.
Se não era amor o que era?
A verdade é que nunca te amei
Cansei de nossas brigas
Cansei de nossos desentendimentos
Cansei de ouvir você perguntar “se não era amor, o que era?”
Mas eu sei que vai ficar tudo bem
Que daqui a pouco vamos rir do que estamos falando
Ao som de um jazz
Regados a vinho
Perfumados de cigarros
Vamos nos amar
Para depois nos perguntarmos
Se não era amor, o que era?
Cansei de nadar contra a corrente,
tentando assim fugir de você do amor que sinto.
Percebi que tudo que eu consegui tão
somente o cansaço e a angustia de me
afastar ainda mais daquilo que se uniu
eternamente meu coração
ao teu, o verdadeiro e puro amor
Agora é assim...
Estou de licença do amor
Ah! Cansei de ser engando
Vivia sofrendo abandonado
Até pensei que era amado
Mas nada, era amor ilustrado
Pintado e bordado, nada concretizado
Ai então cansei, até fiquei zangado
De tanta ilusão fiquei até retado
A gente ama e pensa que também é amado
Quando descobre está é sendo enrolado
Então o correto é deixar esse falso amor de lado
Pensei até que dessa vez eu teria encontrado
Mas amor falso tem pra todo lado
Agora aqui mando o meu recado
Se quiser me amar
Vai ter que ser sem muito melado
Não vou mais deixar ser conquistado
Não sou eleitor pra viver sempre enganado
Não me venha com essa de que sou
Seu príncipe encantado
Por que depois que dou na minha ausência
Você me chama de sapo inchado
Se quiser vai ter que ser só pra ficar
Depois, sou eu daqui você de lá
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