Caminhos

Cerca de 8313 frases e pensamentos: Caminhos

⁠Nos caminhos tortos por onde andei eu sempre vi flores perfumadas de todos os lados.

Inserida por Celyteixeirafrases

⁠Andar sozinho é melhor que trilhar caminhos do lado de falsos líderes

Inserida por JBP2023

⁠Quem aprende com os sofrimentos alheios caminha com sabedoria por caminhos já trilhados."

Inserida por RafaelPensadorIdeias

⁠Os caminhos de luz levam ao vazio insondável
E oferecem apenas veneno para os olhos doloridos

- Weight of the Sun

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani

⁠Quando o coração não anda muito em sintonia com o cérebro, a pessoa até lembra dos caminhos, mas cai nos mesmos buracos.

Inserida por Kleberabdul

Eu e quem você diz
Que eu era ontem
Seguimos caminhos diferentes

Miley Cyrus

Nota: Trecho da música Used To Be Young.

Inserida por pensador

Em tuas pernas me perco
Quando nelas fixo o olhar
Fazem lembrar caminhos
Proibidos de trilhar

E quando o olhar subo
Outras coisas descortino
Imagino o paraíso
Como sendo o destino

Não passo de um louco
Que sonha o impossível
Sonhos irrealizáveis
Se atravessam no meu caminho.

Elísio Cordeiro.

Inserida por elisiocordeiro

⁠Na ausência tua, o coração chora,
Caminhos que a saudade explora.
Mas das lembranças, sorrisos a tecer,
Passado vivo, em cada amanhecer.

Do passado, a saudade traz a dor,
Vazio que parece crescer, sem pudor.
Mas olhando adiante, um novo começo,
A saudade é a ponte, não um retrocesso.

Leia de baixo para cima*

Inserida por Michael_lima_nyx

⁠Existem caminhos que só a intuição pode te guiar. Nem sempre os caminhos se abrem apenas com estratégias; nossa voz interior sempre alerta para onde devemos seguir sem dor.

Inserida por hortmelo

⁠São dois caminhos?
São duas pessoas?
É um caminho com duas pessoas?
É uma pessoa em dois?
São dois?
É um?
Perguntas inquietantes?
Para mim...
São dois caminhos
Com duas pessoas
Cada qual em seu
Que se entrecortam
Se entrelaçam
Se abraçam
Mesmo que o caminho se funda
Se divida
Se encontre
Os caminhos se acham
Se separam
Se cruzam
Se acham

Inserida por CezarRodrigues

⁠A cada amanhecer uma nova chance
Um capítulo a escrever
Caminhos a percorrer
Tristezas a gente vive
Faz parte
Então a gente amadurece e
Segue em frente
A praticar a alegria

Tão poderosa que imaginava ter escolhido os caminhos antes de neles penetrar – e apenas com o pensamento.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pensador

⁠Se pensar que existem milhares de chances, vão acontecer milhares de caminhos, se pensar que existe apenas uma chance, vai seguir pelo caminho que deves ir.

Inserida por Gabriellluiz

⁠Carrego as sicatrizes
Que a vida me ofertou
Traçando as diretrizes
Nos caminhos onde vou

Inserida por salomao8

⁠No mundo onírico, minha mente vagueia sem parar,
Indecisões dançam como sombras no ar,
Caminhos se entrelaçam, escolhas se multiplicam,
Em sonhos de indecisão, meus pensamentos se replicam.

Entre os fios do destino, como teias de aranha a tecer,
Perdido na encruzilhada, sem saber o que fazer,
Mas nos sonhos, a incerteza tem seu próprio encanto,
Navego pela indecisão, como em um doce quebranto.

Inserida por Michael_lima_nyx

Ninguém deveria passar por isso, suas escolhas, suas atitudes vão te levar por caminhos desconhecidos, olhe para trás e veja o que deixou.
Não regue a planta por mais de 3 vezes se ela não mostrar vontade de estar com você.
#namastê #ubuntu #euvejovoce #gratidão

Inserida por Clpam

A leveza da vida é fundamental.
Aos bons ventos entrego os caminhos.
E aos sopros a ansiedade, a raiva e as mágoas.
A tranquilidade, que contagia a mente e o corpo, traz o despertar.
Sinto o beijo do nascer do sol, a chuva que limpa, o frio e o calor que se completam.
Dos sonhos eu marco as trajetórias, pronto para as tempestades e para os mares de águas tranquilas.
Ao respirar fundo, aprendo que as histórias e as lembranças fazem o destino.
E que o destino é nossa melhor música, a nossa melhor dança.
O destino é a palavra do início e a palavra do fim.

Inserida por marceloreis2

⁠A curiosidade nos conduz a novos caminhos.

Inserida por NinoCarneiro

⁠Não vivo para os homens, mas sim para Cristo, visto que os caminhos dos homens levam à destruição, enquanto os caminhos do Pai conduzem à salvação. Além da salvação, levam-me também por caminhos bons e fiéis, onde a compaixão, a benevolência e o amor certamente me seguirão. Longe dos caminhos do Pai, experimentei guerra, traição e escuridão.

Porém, nos caminhos do Pai, vivencio a vida, o amor e a guerra. Mas como pode existir guerra caminhando com Jesus? Respondo da seguinte forma: uma vez que você escolhe renunciar ao mundo, o mundo escolhe renunciar a você; uma vez que você abre mão dos prazeres do mundo, logo os falsos amores que você viveu no mundo também abrirão mão de você. Uma vez que você escolhe caminhar com Cristo, o fardo dele é leve. No entanto, o fato de você ter uma marca como cristão automaticamente o torna alvo de ataques de todas as formas. Você será questionado, insultado e negligenciado. Mas Cristo Jesus vivenciou tudo isso, foi açoitado, crucificado, traído. Porém, ressuscitou no terceiro dia e está à direita de Deus Pai.

Caminhamos em um sentido totalmente diferente do mundo, andamos na contramão. Só que, ao invés de caminharmos para um abismo, caminhamos em direção à cruz. A cruz é assustadora e parece loucura, algo tão mortal servir como uma chama de esperança para nós. Nós nunca iremos saber o peso e a dor que Cristo sentiu naquela cruz, mas o preço foi pago com sangue e através do Seu sangue derramado na cruz, fomos salvos.

Pois a mensagem da cruz é loucura para aqueles que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus.
1 Coríntios 1:18

Inserida por viniciusmonteirotito

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

No canal do Pensador no WhatsApp, você recebe diariamente um lembrete de que é possível evoluir, um hábito por vez.

Quero receber