Caminho

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Nunca saberas se esta no caminho certo,
se ainda existe a mesma bagagem.
Nunca sairá do mesmo lugar
se cansado está de tanto correr.
Deixe ser guiado pelo Amor e pela Luz;
Leve contigo apenas pensamentos bons;
Desapegue e fique leve.
Seja energizada de corpo e alma.

Aum Adem Om

Mesmo com céu escuro, faço festa de estrelas dentro de mim e vou respingando luzes pelo caminho!

Bem aventurados os que trazem a alegria de Deus na alma... que não aceitam dividir o mesmo caminho com a tristeza.
Aqueles que se deixam envolver pelo riso, que se dão ao luxo de pelo menos uma gargalhada por dia...
Bem aventurados os que ao sorrirem para o mundo, rezam para Deus... compartilhando vida, saúde, calor e paz.
São mensageiros de renovação, arquitetos da esperança.
Faróis... sempre indicando que a vida pode ser maravilhosa...

Deus te abençoe,te dê doces oportunidades,flores em teu caminho,força e fé.
Abraços poéticos,lindo dia ontem,hoje e sempre!

Joelma Siqueira

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor

Nelson Cavaquinho

Nota: Trecho da música "A flor e o espinho", composta por Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha: Link

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"não subestime os pressentimentos ou as intuições, pois nelas pode estar o caminho pra glória ou o desvio para fugir do abismo do fracasso!"

Caminhante, não há caminho, se faz caminho ao andar.

Na vida se não tivermos uma direção definida pelos caminhos do bem, teremos a nossa falência decretada e dolorosa será a pena que precisaremos passar para o acerto final com Deus

Todas são Flores, mas nem tudo são Flores, mas levarei a mais bela Flor em meu caminho junto a Ti.

Ricardo Dih Ribeiro

Terminará hipnotizado aquele que ficar o tempo todo olhando os problemas no seu caminho. Também não se deve concentrar-se demais nas próprias qualidades. Bom mesmo é usar suas qualidades na velocidade necessária para deixar seus problemas para trás (Nelson Locatelli, pensador)

Para você amigo (a),flores, porque a delicadeza faz parte do carinho no Caminho de quem luta todos os dias para ser melhor.

Você é meu pedaço de mau CAMINHO,...Não posso, não devo, não quero ficar sem o teu CARINHO,...Não quero simplesmente te dar um BEIJINHO,...Quero te dar um beijãoooo bem lá do FUNDINHO,....Onde fica guardado pulsando bem num CANTINHO,....Que é o meu grande CORAÇÂOZINHO,...Que bate por você Bem QUIETNHO...

""A rosa é bela mais tráz com ela o espinho,nunca hávera vitória sem pedras no caminho""...
FACE##Róbinson Ferreira Moreira

"No verdadeiro Caminho do Reiki, reter conhecimento é perecer."

Na vida sempre temos três caminhos... O certo, o errado e o do coração. O certo nem sempre é certo. O errado nem sempre é errado. Mas o do coração é sempre o do coração. Por isso, siga sempre o

Deus é o Senhor de todo o tempo! Acalme-se e confie! Sua bênção já está a caminho!

Ajudar a um irmão que vive ao relento sozinho
a carregar a sua cruz e a vencer o seu caminho,
não é só um ato caridoso que realizamos...
Existe a mão de Deus, é mais um de seus planos!

Quando não temos as respostas, precisamos viver com as perguntas e e encontrar nosso caminho.

Abra um burraco na direção do caminho que você escolheu, e continue seguindo em frente .

APROFUNDANDO A FÉ NO CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
(França, Espanha e Portugal)
De uma forma ou de outra, desde pequena, tenho buscado aquela fé que consegue remover a inquietude humana e proporcionar a paz essencial à vida neste ou em qualquer outro plano.
Quando criança e adolescente, acreditava que tinha essa fé, isto porque participava ativamente, mesmo de forma ingênua, em atividades da Igreja Católica.
No entanto, a idade adulta, ou seja, a vida no Colégio Central em plena ditadura militar, na Universidade e, depois, como docente, aluna de mestrado e de doutorado, envolvi-me em movimentos político-sociais, na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, por um ensino de qualidade, por melhores condições de vida, entre outros, ficando invisíveis muitos dos valores religiosos que foram inicializados na minha infância.
Não mais livros religiosos, procissões, palavras proferidas em missas, novenas etc, mas livros que mostravam a realidade mundial, brasileira, baiana: desigualdade social, pobreza, desemprego, inacessibilidade a serviços básicos como educação e saúde, além da baixa resolubilidade desses serviços.
Uma mudança, por que não dizer, radical!
Essa nova vida não me deixou perceber que a vida com Deus é, como diz Frei Inácio de Larranaga, vida de fé, e fé não é sentir, mas saber; não é emoção, mas convicção; não é evidência, mas certeza.
Viria compreender um pouco essa mensagem algum tempo depois, ao vivenciar a dor de perdas acumuladas, especialmente a do meu filho de 20 anos, que me levaram a um estado de “cansaço” intenso! Não tinha a ideia de que procurava um deserto, isto é, sair do lugar onde vivia, trabalhava, e retirar-me para um lugar solitário: campo, bosque, montanha...
Teria que ser algo que me fizesse conhecer melhor o meu eu para superar a dor, para me superar.
Caminhar/peregrinar foi uma opção pois cada caminho é um caminho que nos leva ao desconhecido, ao que esse desconhecido é capaz de nos ensinar.
Em apenas uma semana lá estava eu fazendo, a pé, como peregrina, o Caminho de Santiago de Compostela, inicialmente, o Caminho Francês (33 dias pelas montanhas).
Ao chegar à Santiago e assistir à tradicional Missa dos Peregrinos, senti um “vazio” profundo, uma necessidade de continuar caminhando rumo ao desconhecido. Foi incrível! Ainda estava faltando algo!
Então, decidi fazer o Itinerário Santiago/Fisterra-Muxia (Costa da Morte), não aprovado, naquele momento, pela Igreja Católica, porque era permeado pelo misticismo.
Foram mais 96km pelas montanhas, com apenas três albergues à disposição do peregrino. Ao chegar em Fisterra-Muxia, onde fiquei uma semana bastante envolvida pelo seu misticismo, vivenciando momentos especiais, tudo ficou mais confuso. Descobri que ainda não havia conseguido a revelação que buscava e que não era muito clara para mim.
Continuar caminhando/peregrinando, não mais pelas montanhas mas por terras planas, vales e montes, seria uma saída: o Caminho Português ao “reverso”, isto é, de Fisterra-Muxia (Espanha) para Porto (Portugal). No entanto, encontrei-me em um “Caminho” sem “calor humano”, com poucos peregrinos, albergues vazios mas fui parcialmente compensada ao participar, em Redondela, durante três dias, como voluntária, da construção de tapetes de flores, com desenhos religiosos, nas ruas desta cidade portuguesa.
Ainda inquieta, tomei a decisão que deveria estar “guardada” no meu íntimo: de trem, fui de Porto para Fátima onde tentei deixar uma medalhinha desta Santa, que meu filho usava quando mudou de plano. Fátima não era o seu lugar! Uma freira orientou-me a levá-la de volta para o Brasil, onde, num certo dia, ao mirá-la, de forma especial, levantei-me repentinamente, fui ao cemitério e mandei cravá-la no túmulo do meu filho. A partir daí, não mais me preocupei com a medalha uma vez que ela já estava onde deveria, provavelmente, estar há muito tempo.
Bem, consciente ou inconscientemente fiz um deserto, um tempo forte dedicado a Deus em silêncio, solidão, e pude sentir como na fé Jesus toca as nossas feridas, especialmente aquelas que nos machucam muito!
Para Frei Ignácio, a vida de quem crê é uma peregrinação. Mas eu não sabia o que é “ser peregrina”. Aprendi no Caminho que o peregrino não sabe nada: onde vai dormir nem o que fará no dia seguinte; que fadiga, incerteza e insegurança são o pão do seu cotidiano; e que ele tem uma meta mas não consegue vê-la claramente. Assim, comecei a entender que as duas forças dialéticas da fé podem ser a certeza e a obscuridão.
Dessa experiência existencial, um dos grandes aprendizados na minha vida: quando pensei que o objetivo infinito estava ao meu alcance, nas minhas mãos, Deus se ausentou e silenciou; apareceu, desapareceu; aproximou-se, afastou-se; tornou-se concreto e se desvaneceu. Foi nas montanhas, em direção à Astorga (Espanha), onde me perdi por 14h. Pedi socorro a Ele mas tão logo encontrei o “sinal” do Caminho, deixei de crer e me perdi de novo...
Apesar do meu “afastamento/alheamento”, passei a perceber que deveria reduzir a silêncio a minha mente quando ela tentasse se rebelar e que deveria abandonar-me na fé.
Mas, como é difícil ter “aquela” fé que tudo suplanta!
Só Ele sabe como tenho tentado/venho tentando...

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