Caminhar a dois no Casamento

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O casamento é a união de duas divindades para dar nascimento a uma terceira na terra. É a união de duas almas num amor tão forte que possa abolir qualquer separação. É aquela superior unidade que junta as metades antes separadas, de dois espíritos. É o elo de ouro de uma cadeia cujo começo é um olhar, e cujo fim é a eternidade. É a chuva pura que cai de um céu perfeito para frutificar e abençoar os campos da divina natureza.

O Casamento é a instituição que as Mulheres elegeram como o comprometimento máximo daqueles que elas já dominavam.

Muitos tem casamento como objetivo. Eu tenho como consequência, não de filhos ou desespero, mas sim de amor correspondido.

O ruim do casamento nem é a sogra. Mas os cunhados que vem chegando, chegando, ficando, pedindo dinheiro emprestado... E nunca pagando!

“As pessoas diziam..Oh, vamos ter um casamento Rock ‘N’ Roll, Gótico’. Mas no mesmo tempo eu estava como, ‘Eu sempre sonhei com meu casamento desde que era uma menina pequena. Eu tenho que vestir o vestido branco’.Eu queria ser uma princesa, okay?” (Jane Magazine, 30/03/2007)

Um casamento perfeito não é a união de duas pessoas perfeitas, mas a união de duas pessoas imperfeitas que sabem quando ignorar imperfeição.

O segredo de um casamento perfeito é workshop... O homem no work e a mulher no shopping!

"O casamento só é ruim,pra quem não tem amor,ou pra quem não é amado".

Tanto o relacionamento com Deus quanto o casamento não podem cair na rotina.

O fotojornalismo no casamento tem que ser como o sangue que corre em nossas veias, tem que fervilhar emoções, ali estamos celebrando uma história de amor!

Fotografar casamento é redigir uma história de amor com imagens.

Depois de dez anos qualquer casamento bem sucedido vira amizade.

Casamento: decepção garantida sem o dinheiro de volta.

Até que a morte os separe

O filósofo Arthur Schopenhauer disse que o casamento é uma dívida que se obtem na juventude e se paga na velhice, mas na época em que ele disse isso a separação era algo praticamente incomum, e de fato só a morte separava um casamento, o que fazia talvez com que os maridos mandassem assassinar suas mulheres, e elas seus maridos.

Hoje em dia as coisas estão mais fáceis, as pessoas terminam tão rápido, às vezes só até acabar a lua de mel, mas o padre ainda continua dizendo a sentença final: até que a morte os separe. Seria mais fácil dizer “até quando vocês não aguentarem mais olhar pra cara um do outro”, pois sempre chega esse momento, uns casais preferem terminar, outros preferem se torturarem e empurrar com a barriga, até que finalmente a morte os separe...

Essa coisa de casamento precisa ser inovada, ter novas regras, acompanhar a mudança de século, acompanhar as mudanças climáticas, as vontades. Precisa ter uma nova cara, sinceramente não conheço uma pessoa que seja casada e completamente satisfeita, ou feliz por inteira. O casamento deveria completar os espaços que faltam pra gente ser feliz por inteiro, mas isso só acontece no começo, na lua de mel, afinal a lua de mel é pra adoçar o começo, pois depois é uma amargura que só.

Tudo bem que eu ainda não sou casado, talvez não seja assim mesmo, mas pelos exemplos que vejo já estou traumatizado, mas de uma coisa eu tenho certeza, a sentença final deveria mudar, os padres deveriam dizer: Até que o amor acabe.

Não quero namoro ou casamento. Eu quero viver ao seu lado livre de qualquer coisa. O resto é adição. Eu estou aqui e farei ao mundo o nosso teatro até quando quiser que acabe o espetáculo dele.

Em grande parte das veses o casamento é a legalisação da infelicidade.

Se religião valesse alguma coisa, casamento civil, seria depois do religioso.

Em pleno século XXI, modernidade, casamento entre gays e tecnologia em expansão todos os dias, temos ainda passagens da idade média Casamento de um Príncipe com a plebeia, Santificaram o Papa e mataram mais um mouro.

O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.

Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.

Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.

Se você pensar bem, não é a chuva, o calor, o chefe, o cônjuge, o carro, a profissão, o casamento, as crianças ou o emprego que você escolheu mal. O problema é simplesmente você! Portanto, não tente transferir para os outros os resultados que somente você, e mais ninguém, poderá reverter com a tomada de uma atitude sensata. Essa atitude é o que eu chamo de filosofia de vida consistente e duradoura.