Caminhando pela Vida

Se exteriorizares o pensamento a vida não te prenunciará como mito.

A dedicação ao materialismo e egoísmo; no julgamento da vida a solidão será a tua testemunha.

A vida sem Amor é como um beco sem saída. A insensibilidade aprisiona-te até à partida.

A Terra circula à volta do Sol, a alma circula no corpo, iluminando a vida.

A vida é como o eco de um grito no precipício, esta devolve-te os caminhos que escolhes.

Entre ti e a vida fica os caminhos que te levam ao mundo e que te tiram do mesmo.

A vida envelhece os anos e todos nós somos meramente idade que dá vida ao tempo.

A realidade exibe-se na ilusão antes de regressar à sobrevivência existente entre o sonho e a vida.

Num abraço sente-se o conjunto de tudo o que existe incorporado na infinita vida da alma.

A vida é uma ponte de papel; na sua travessia caminha com o peso da existência mas, com a leveza de uma pluma.

Numa vida nasce-se imensas vezes no mesmo corpo.

A vida só será eterna, quando a morte envelhecer.

Não aceitar a própria mudança, é viver na ausência de contacto, com a própria vida.

O maior mistério que a vida tem em seu poder é a sua própria morte.

De todas as escolhas, pela qual, fomos escolhidos, a melhor foi: a vida.

O tempo é eternamente tempo. A vida é eternamente vida, muito além da vida.

O plissado da pele, regista no corpo, toda a travessia da vida; envelhecendo as pontes que nos caminham.

Quando a vida tornar amargo o caminho, marca essa caminhada com pegadas de chocolate.

A escuridão ilumina os erros cometidos pela vida.

Pensar em ti, ocupa-me a vida toda.