Calor
Mulher
Sou regada de amor
Colhida no desabrochar
Pétalas de sonhos
Risos de luar
Calor da emoção
Canção de inverno
Pássaro sem limites
Caminho sem volta
Delicada como algodão
Livre como espinho
Aqueço por querer
Por querer também desisto
Posso ter teto de vidro
Até prefiro, pra ver as estrelas
Posso queimar quem me toca
Sou raíz que sente sede
Sobrevivente de desertos
Então não duvide...
De quem toma banho na própria tempestade
De quem floresce em meio tantas pedras
De quem acredita no outro dia
De quem abre o coração
Para sentir de novo e de novo
Sexo frágil?
Não querido, meu segredo é asas
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 30/05/2021 às 23:30 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Eu senti teu calor
Bagunçou, mexeu comigo
Tu chegou, mergulhou
E me levou contigo
Eu senti teu sabor
É água doce, doce
E choveu, me molhou
É maré cheia
Se o sol não brilhar
Dias assim...
Há dias que são noite o dia inteiro.
O Sol não aparece,
o calor não aquece,
nenhuma palavra conforta...
só uma dor que o coração corta.
Há dias assim...
A chuva não para,
o frio não vai embora,
a felicidade não existe,
o mundo todo é tão triste...
Você, então, quase desiste.
Há dias bem assim...
Mas, mesmo esses dias chegam ao fim...
Da saída você encontra a porta...
O dia passou...
pra trás o passado ficou,
e isso é que no fim importa.
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas e as suas sombras na escuridão e as suas aventuras e foi sem querer que te quis Braga com todo o teu esplendor.
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas.
E todos os natais que eu desfrutava em Braga à beira da lareira com os meus eggnogs natalícios em volta da minha escrita poética e dizia assim com o meu humor comediante e poetico, Natal, é nascer todo dia e toda a noite e dizes de forma simpática e todos os verões e natais dizias Mata-os com o teu sorriso e com a tua felicidade e pureza..
No Natal é doares-te em gestos de amor e sinceridade,
é ser o sol que aquece e ama, à tua família que adormece e se encanta,
Com teto e com cobertores em volto da lareira e árvore de natal.
Natal, é ser o acalento,
da criancinha faminta,
que te estende a mão com amor.
O Natal, é todo dia e noite,
quando se dá alegria e amor.
Quando tu és uma luz pura
iluminando os caminhos,
de todos os teus sonhos.
Natal, é viver plenamente,
em comunhão com Jesus,
Natal, é ajudar sua família,
à carregar sua cruz,
esse é o Natal verdadeiro,
é esse, o Natal de Jesus e o meu também.
E nós vamos caminhando e cantando até aos confins do universo e do mundo e dizemos Mata-os com o teu sorriso e com a tua felicidade e pureza.
Porquê que as terras minhotas e nortenhas me fascinam, só de acordar pela neblina minhota às 6h da manhã e poder desfrutar do indescritível cheiro com aquela neve cristalina e os famosos cânticos da celta guerreira e escritora e da gastronomia e história que Braga nos tem para nos oferecer, é que nem pensava duas vezes e dizia, Braga és bela, maravilhosa e extraordinária cidade que até os mouros e os celtas se apaixonaram e largaram as suas espadas e agarraram-se ao vinho pelas manhãs e pelas noites a dentro, a lenda dizia, se es mouro e celta e se largares a espada e beberes vinho bracarense de manhã e à noite irás simplesmente ter grandes aventuras lendárias, porque os Deuses te indicam o caminho poético e filósofo que deves seguir. Na filosofia eu dizia sempre à beira da lareira com o meu vinho, não deixes para amanhã o que podes fazer hoje e dizer hoje porque amanhã poderás ficar arrependido. A vida é só uma por isso vive e o resto que se lixe.
Nas manhãs de inverno
O amor vem vislumbrar
No calor humano
Os dias frios atenuar
Os dias frios atenuar
No teu abraço que aquece
Juntinho de você vou ficar
E o coração adormece
E o coração adormece
Numa noite de luar
E a alma adoce
Até um novo sol raiar
Até um novo sol raiar
No desabrochar das flores
E o amor emanar
De todas as cores
De todas as cores
O mundo colorir
Curar as dores
E de amor te cobrir
@zeni.poeta
A chuva cai de mansinho, brotando a flor no calor do chão, a sua chuva de carinho faz brotar o amor no meu coração.
O sertão da cidade de São Paulo está no frio/calor do concreto triste, suas vidas miseráveis que com as sobras vivem. A miséria, em qualquer canto, é o diagnóstico de uma sociedade que possui patologia moral.
Cá estou mais uma vez, a observar os humanos! Falo como se também não fosse um... Ah, tá calor, muito quente por aqui! Esses dias de prima-vera mais parecem com os piores dias de verão, no deserto do Saara! Falo como se já estivesse sequer pisado em tal lugar!
Cá estou sem inspiração, "fodidamente" satisfeita por não trabalhar hoje!
Levo uma vida tediosa e melancólica, nada comparado às pessoas depressivas, mas fadada ao "mesmismo"... Anseio piedosamente por fins de semana, como um mendigo anseia por um pedaço de pão.
São dias difíceis e minha cabeça da sinais de dor... Meus ombros mais curvados que nunca, uniu-se a ela para esfregar mais uma vez em minha provável idosa face, o peso da derrota, e o explícito fracasso de uma vida sem norte, nem sul! Desperdiçada, impiedosamente por mim... Cansada, aqui neste banco, a observar esses humanos idiotas, e talvez felizes pelo saque injusto e minúsculo de seus sacrifícios matinais e mensais, sinto-me Ainda mais fracassada... Não pelo vida, mas pela falta do devido aproveitamento da mesma!
Cá estou, mais uma vez a observar esses estranhos humanos!
Sinto a leveza, o perfume das Rosas
Sinta o vento que ameniza o calor
Se sentires frio te abraço agora
Estou a fim de estudar o amor.
Sinto a leveza do meu novo falar
Me Inscrevo nos grupos de confissões
Estou estudando o amor
Riscos de vida destas situações
De não poupar uma vida
Em busca de prazer
De ter que estar pronto para o que der e vier
Em meio ao não pensar apenas ser
O que tem que ser
Segundo a disciplina
Que reza a cartilha do amor .
Neste saber que a vida só é boa
Quando se conhece o amor
Gratuito, insensato, ponderado
Estou estudando ciências naturais
Que emanam das leis, das leis do amor.
Pense: se as pessoas reclamassem menos do calor (ou do frio) e lessem e pensassem mais sobre a grande injustiça social do mundo, ou só do Brasil, por enquanto... perceberiam que tem algo muito errado.
É muito imposto. Políticos ganhando dinheiro demais! Juros muito altos... Corrupção... Comida, água e luz a cada dia mais caros...
Você acha que é destino uns terem helicópteros e outros passarem fome?
Está cada dia mais difícil ser trabalhador neste País.
Vivemos de longe, longe de nós, dos nossos sonhos. Próximo do frio e distante do próprio calor. Derretendo de repente ou diluído. Perto, tudo parece fumaça comparado a como tudo isso, fugindo, se vai.
Em pleno calor de janeiro, olho pra janela lateral a mim onde trabalho,
vejo nuvens cinzas e densas iguais os dias que venho passando.
e como elas surgem em meio ao verão sem explicação a tristeza surge nos meus dias que outros julgariam como bons dias.
Sigo lutando, tentando todo os dias ser um pouco melhor, dever menos ao destino e concretizar pensamentos. Sigo a curtos, mais constantes. fraco mais sempre seguindo. apesar de tudo, venci todos os meus piores dias,
e hoje é apenas um dia cinza que a melancolia veio me visitar.
Sabe aquele vulcão em erupção? pois é ...prazer , sou eu ...
Sabe aquele calor de verão..pois e sou eu ...Sabe aquele fogo queimando sem cessar..também sou eu ...
Sabe aquele tsunami revirando tudo ... sou eu ... aquele furacao ..aquela ventania... que passa e faz barulho.. sou eu ...
eu sou tentação...sou bandida, sou safadeza.. sou pecado ... talvez os 7 pecados capitais ... mas não se engane meu bem ... a cigana que mora em mim é esperta... tenho alma voadora não me prendo a ninguém... sou livre , sou feito passarinho ... quando tentam me prender ..simplesmente vou embora...
Abracei o caos
Aceitei a dor
Não sou mais uma lua
Tão carente de calor.
Da solidão extrai solitude
E tudo dentro de mim mudou
Feliz sim!
Hoje sei que sou
Encontrei em meu próprio destino
A chave que me libertou
Abri a porta
Revivi
Então eu vi
Que há muito mais luz em mim
Que não sou nenhum satélite a ser iluminado
Que a luz do Sol está dentro
Não ao lado.
Uma vida fria. Um amor que esquenta. Um calor que queima. Uma ferida aberta.
Uma vida quente. Um desamor que esfria. Um frio que queima. Uma ferida estancada.
Se eu pudesse escolher um lugar pra mim morar, escolheria o seu abraço moraria pra sempre no calor do seu abraço.
procure sempre por um arco-íris em cada tempestade. mesmo que não haja o calor do sol na escuridão, é possível sempre encontrar luz nas estrelas.
A minha harmonia calou minhas ansiedades, vento calmo, calor intenso... Coração apaixonado;
Floresceu os meus talentos para sim te agradar...
Minhas palavras obstinada, tem a missão de lhe encantar!
E se souber da minha intenção, por favor não tenha medo!
Tenho amor, sou carinhoso... Sou um homem de respeito;
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