Frases de calmaria
Tempestade. Gosto desse termo e acho que me preenche. Essa calmaria me cansa. Me deixa inquieta. Me dá preguiça de viver. Eu gosto dos temporais, das grandes rajadas de vento e dos raios e trovões... Eles sim, me causam emoção. Me tornam um ser vivente, e não em somente existente. Como quando ele chegou e me tirou do ócio. Me balançou, me transbordou. E me causou arrepios. Tempestade... Combina perfeitamente com os olhos dele. Envolventes, implacáveis, indóceis... e tempestuosos. Aniquiladores.
Contemplação
A solidão é como uma brisa...
Que aflige a alma do poeta...
É a calmaria do mar...
Que tanto prejudica a pesca...
Talvez comparável a lua...
A lua que pousa no ar...
E só faz chorar na lua...
Na lua... lua da escuridão...
A lua que foi dada...
Para apaixonados
Magos, cosmográficos...
Bruxos e revoltados...
Poetas admiraram...
Comporão se apaixonaram...
Tocaram e amaram...
Sem nunca lá está...
E mesmo assim eles...
Se sentiram lá...
Para não temer as tempestades, se prepare na calmaria, onde se oculta tempestades que estão por virem.
Gostava de ouvir Vivaldi
Era como olhar o mar
Sua constância
Seu ir e vir.
Calmaria, agitação
Sempre compassado
Constante nas inconstâncias
Qual as cordas do violino
Acariciadas pelo arco
Ao sabor do artista passa da
Calmaria à agitação
Sem perder a suavidade,
A beleza, o esplendor.
A beleza da sua música ou do mar
Não a deixava alegre ou triste
Só em paz!
Depois de uma forte chuva, a calmaria.
Um pingo aqui, outro acolá.
Relâmpagos ainda riscam o negro céu.
Reabro as janelas para receber a brisa
que a pós- chuva oferece
e agradeço pela terra molhada...
mel - ((*_*))
Eu doce,
você salgado,
eu chuva,
você sol,
eu tempestade,
você calmaria.
Somos contraditoriamente
complementares.
A noite chegando de mansinho
trazendo consigo a calmaria...
Cada um pro seu cantinho
como em fim de romaria...
mel - ((*_*))
Não quero a calmaria,
pois pertenço a tempestade,
pertenço ao vulcão,
quero correr em liberdade,
o mais distante das águas frias,
nelas não cabem minha intensidade,
carrego comigo o trovão,
o caos e a calamidade,
meu suspiro é furacão,
que os oceanos sejam eletricidade.
E que eu nunca seja terra;
que minhas cidades continuem em guerra
para que eu possa me encontrar,
que eu nunca seja a serra,
as arvores não quero derrubar,
que eu seja pássaro,
que eu seja voo,
que eu seja tão livre
que do passado possa me libertar.
Nem tudo nesta vida é fácil. Nem todos os dias são risos.
É preciso calmaria no andar. Necessário é o lapidar dos ânimos para que se possa levantar.
Há que se vestir de força e fé.
Há que se ter dureza para viver.E há também que se ter leveza para não deixar -se morrer.
__________FranXimenes 14*09*2013
Vivo o sim.
O sim à magia do amor.
O sim à calmaria e às tempestades.
O sim aos risos bobos, ao frio na barriga.
Vivo o sim que brilha nos nossos olhos.
O sim das mãos entrelaçadas, o sim apertado dos seus abraços, o sim do gosto dos seus beijos.
O sim do ritmo dos nossos corpos.
O sim das lembranças.
O sim de uma vida inteira, que coube em um único dia.
Mas...
Viveria o sim por muitos dias.
O sim ao estremecimento da alma.
O sim ao timbre da sua voz.
O sim ao som das suas risadas.
O sim ao aconchego do seu peito,
O sim aos sonhos despertos.
O sim à liberdade do nosso amor, que voa mais alto.
Viveria o sim...
do início ao fim.
E, sim...
eu pularia do alto de um penhasco, no escuro.
Um poema para Cristina _
Foi o bem que à fez assim; calmaria
menina, moça ou já mulher
sonho de bailarina
quem sabe dança
de certa paz
na onda lança
um sonho bom
tecendo o apara dor
como aranha
bordadeira
cozendo frases de amor
mas quem te fez assim;
puro poema?
diga-me, quem lhe fez assim;
grande e pequena?
para certas coisas
faz muito bem
pr'outras
melhor não tem
e quem diria
menina, moça ou já mulher
que um dia
meu preâmbulo
cairia tão bem
VARANDO A MADRUGADA
Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Paira uma calmaria agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
que a natureza
também adormece
enquanto faço
uma prece...
mel - ((*_*))
UMA NOITE SERENA A TODOS VOCÊS!!!
Sou tempestade, mas também sou calmaria.
Sou vulcão, mas nem tão fácil entro em erupção.
Sou dores, mas também sou nostalgia.
Sou realidade, mas ofereço devaneios.
Sou inteira, mas sei oferecer metades.
Sei amar, mas não abuse dessa capacidade.
Mirante
Levei você a um mirante
Ao fundo, o mar e seu horizonte
Calmaria e perfeição
Acalmou meu coração
Olhando para você
Não vejo fim
Não tem como esquecer
Está dentro de mim
Se disser que vai pensar
Não demore para falar:
Sim!
Talvez eu acreditasse em tudo e muitas
vezes em nada
Determinação e a resposta para a calmaria da alma tranquila, no fim aonde ela se esvazia e o começo da nova vida
O coração explodia, e você sabia que ele queria a emoção de te ver mais uma vez
Alimentando a sensação, me perco no tempo sem noção
E toda vez fica imaginando que tipo sentimento você despertava em mim
Então veio para mim uma vontade
E acredite sem maldade
Queria que fosse realidade queria que fosse verdade
Tudo que me mata me faz sentir vivo
Mais uma vez eu vivo eu sinto
E no caminho vou indo
Primeiro aviso
Ninguém disse que seria fácil
No meu canto me desfaço
Busco espaço. Você sente o Abraço das lembranças que te dão o laço
Toco a vida, seguindo nessa automotiva
Se olha para trás me motiva
Quem disse que eu não tentaria.
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