Frases de calmaria
“Eu sou o clarão, mas posso ser a escuridão. Eu sou a calmaria, como também sou a agitação, o estresse. Eu sou a insensibilidade em pessoa. Mas ainda assim tenho coração. Eu sou a impaciência, a incerteza, a fortaleza, a fraqueza. Eu sou tudo, como também sou nada. (…) Eu sou o tipo de garota que prefere a companhia de um bom livro à ter que sair de casa com ‘amigos’. Sou do tipo que fica na frente do computador cantando bem alto ‘she will be loved’ e imaginando como seria se eu fosse amada, por sei lá, alguém. É tão difícil, sabe ? Alguém gostar de mim do jeito que sou, com esses inúmeros defeitos e escassas qualidades. (…) Eu não sou linda, eu não tenho corpo de modelo, eu não uso muitos vestidos e também não gosto de sol. Mas ainda assim sonho… Sonho com um alguém que me ame, que jogue pedras na janela do meu quarto meia noite, só para me ver sorrir. Alguém que me ensine a tocar violão e que toque todos os dias ‘hero’ para mim. Alguém que me leve para andar na chuva e me beije, que tenha medo de me perder. Alguém que me ensine matemática e me chame para ir ao teatro na sexta-feira. Alguém que ligue para o meu celular 5:00 da manhã só para ouvir minha voz de sono, e que me mande sms de madrugada… Seria pedir demais ? Ah, onde eu estava com a cabeça ?! É claro que é pedir demais. Esse alguém nunca vai vir, porque ele não existe, não para mim.“
O caminho que você trilhar só terá cheiro de rosas, doces aromas, e calmaria, se você tiver alguém que quando sua pele enconsta e os seus dedos entrelaçam, o resto do mundo comece a perder o sentido aos poucos.
VOCÊ ALGUMA VEZ VIU A CHUVA?
ALGUÉM ME FALOU HÁ MUITO TEMPO
QUE HÁ UMA CALMARIA ANTES DA TEMPESTADE
EU SEI, VEM VINDO Há ALGUM TEMPO
DIZEM QUE QUANDO TERMINAR
CHOVERÁ NUM DIA ENSOLARADO
EU SEI, BRILHANDO COMO ÁGUA
EU QUERO SABER, VOCÊ ALGUMA VEZ VIU A CHUVA?
EU QUERO SABER, VOCÊ ALGUMA VEZ VIU A CHUVA
CAINDO EM UM DIA ENSOLARADO?
ONTEM E DIAS ANTES
O SOL É FRIO E A CHUVA É FORTE
EU SEI, FOI ASSIM POR TODA MINHA VIDA
ATÉ A ETERNIDADE, SERÁ SEMPRE ASSIM
ATRAVÉS DO CICLO, RÁPIDO E DEVAGAR
EU SEI, ISSO NÃO PODE ACABAR, IMAGINO
EU QUERO SABER, VOCÊ ALGUMA VEZ VIU A CHUVA?
EU QUERO SABER, VOCÊ ALGUMA VEZ VIU A CHUVA
CAINDO EM UM DIA ENSOLARADO?
S I M
Bem-vindo, mês de novembro!
Que seja um tempo de calmaria
E nos traga chuva em abundância
Encha os nossos lares de harmonia
E das flores possamos sentir a fragrância...
A calmaria me faz refletir o silencio se pasmar o inimigo.
Me declaro observador a colher na calada do tempo.
E deixo o eixo rolar,meus arquivos se enche do fruto de sua vinda perdida.
pro dia cinza.
E se os trovões bruscos fossem palavras de calmaria
Que aos enamorados a tradução fosse uma canção de ninar
Saberiam os outros decifrar as notas dos relâmpagos por aí?
Se os trovões fossem um abraço esperando por aceitação
Um estrondo procurando seu amor no eco inóspito
Se os trovões pudessem sentir a amargura dos homens
Cairia a tempestade
Assim como lágrimas do céu
Se os flashes fossem meros sorrisos
Esperando outro sorriso
A ventania então seria quem aproxima a solidão do dia
Dia nublado, dia que não cessa
A tempestade uniria nuvens
Apaixonadas, quem sabe?
E os trovões seriam apenas fagulhas
Sinfonia de uma nota só
Até o infinito cinza atravessa o céu
De ponta a ponta feito obra-prima
O relâmpago traz nas costas o peso
O peso de não cair duas vezes no mesmo lugar
Mostrando que até o impossível
O impossível
Não tolera segunda chance
E é tudo um carnaval fúnebre
Dança mal ensaiada
Que borda o céu de tristeza
Tristeza bonita de se apreciar
Quando os trovões não são sentidos
Eles choram
E eu sou assim também
A chuva cai e eu choro junto.
E até a alma explode em tons de cinza
Depois da tempestade vem a calmaria, acontece que em meio a calamidade é meio difícil vislumbrar a bonança que logo se fará, mas Deus sempre nos presenteia com um lindo arco-íris. Espero que essa chuva passe e depressa se faça dia perfeito.
Parafraseando Guilherme de Sá, o silêncio é a música da alma, então quando estiveres sem calmaria com conflitos na vida, silencie sua vida por alguns minutos pelo menos e deixe Deus falar com você. Deixe ele dar a resposta que procura, mas muitas vezes ela não é instantânea como uma mensagem de texto, ela vem com o tempo, no tempo que ele quer que você a receba.
"Eu sempre dotei de vários vícios, cigarro era terapia e álcool me inundava de calmaria. Mas não era só isso, gostava de ver o vento arrastando as folhas e considerava isso um vício também. Assim como admirar um nascer do sol, as ondas quebrando e os pingos de chuva deslizando pelas janelas. Eu me encantava com tudo que eu não podia conter ou tocar. Você sempre se encaixou nessa categoria. Mesmo quando dormia ao meu lado ou me fazia cócegas. E nós riamos juntos, transformando o assovio baixo em um único tom. É até um pecado sentir aquela perversão toda e não poder harmonizá-la com minha imoralidade e tendenciosidade. Entretanto alguns dos meus vícios encaro como inimigos mortais, aquela xícara de café que tanto te traz de volta a cada gole, até mesmo os acordes de guitarra de Jimmy Page tal qual escuto dia após dia tentando, ao menos, encontrar um pouco de ti nas entrelinhas das notas. Que vício, este de te procurar em cada canto, ansiando por aquele momento em que o teu nada é o meu tudo e juntos nos completamos, e a cada centímetro tua presença me entorpece. E esse vício de ti me consome, que consome os meus outros vícios.Cada vez que te vejo é como colocar os dedos em um fio elétrico e gostar das dores do choque, é perceber que a abstinência do teu toque me restringe um sorriso. Me diz, me diz porque tua alma brilha tanto. Me conta o porquê desse teu sorriso deixar turvo todos os outros à minha volta. Explica pra mim como o capô do teu carro consegue ser mais confortável do que qualquer outro local no momento em que contávamos os focos de luz do céu. Aliás, mais um vício. Aliás, admirar as estrelas era o mais prazeroso de todos os outros, até o segundo em que pude contemplar o mapa do teu sorriso. Tua solidão também se fez meu vício, uma vez que nesse deserto de incertezas eu me deparei com a tua fraqueza, a tua péssima conduta por sentimentos carnais. E eu sabia disso, e te envolvia nos elos dos meus erros, na textura da minha pele sempre que o desalento me permitia. O teu maior vício era não se surpreender com nada, não sentir o gosto bom da veracidade correndo por tuas artérias. Tua alma é uma farsa, droga sintética. E ainda tinha o dom de me enfeitiçar com a leve jogada de cabelo para trás. Como largar o vício? Como lidar como esse meu mau hábito de não conseguir habitar o teu coração. E eu me esforço, fazendo com que o vício vire rotina, remédio obrigatório a todo momento. Prejudicial. Ah ilusão, o mais doce vício, veneno híbrido que mistura meus sentimentos já confusos com a tua confusão sem sentimentos. Em terra de ilusões perdidas, corações partidos são irrelevantes. E os vícios eram a minha morfina, raramente falhavam. Porque mergulhar de cabeça no que não se pode controlar ou realmente sentir é isso, a graça dos vícios talvez sejam essas mesmo, elevar o indivíduos ao ápice da felicidade e assistir aplaudindo a queda. E eu estava despencando, baby, e não caí nos teus braços. E cada partícula minha ressalvava que estrelas cadentes não eram nada mais, nada menos do que nossas almas entrelaças tentando rasgar a atmosfera como uma supernova, e quando isso não ocorria, elas choravam, e escorregavam como lágrimas no céu. Esse era o meu outro vício, fazer de tudo um conto de fadas, um conto do bosque, dotado de emoções inventadas, tampouco emoções. Eu queria fazer da tua dor a minha dor, entretanto nunca parei para analisar a possibilidade de você não sentir nada. E eu estava certa. Maldito vício que me ilude, que me encanta, que anestesia e cega. O que eu faço agora se esse vício anula o efeito de todos os outros? Eu procuro. Procuro mais cigarros, mais nascer do sol, mais estrelas. Eu procuro qualquer outro método nocivo ou não que me faça não te querer tão. E nunca acho."
E você, qual é o seu vício?
Menina dos lábios doces e macios, do beijo suave e ardente...
Da calmaria a voracidade surpreendente.
Nascente num abraço aconchegante, ambos a ficar ofegantes, à distância já não é o bastante, necessitamos de uma frequência constante.
Teu olhar penetrante, promessas querendo ser quebradas por um instante, lábios se tocam, o desejo é fluente, meu Deus que beijo envolvente.
A entrega é sensacional, corpos quase em um só, as mãos conduzem tremulas, toque delicado tornando ainda melhor.
Sabor de maçã verde e mel, por alguns instante sinto tocar o céu, o paraíso já existia perto de mim e eu não sabia, como é bom e prazeroso viver nele.
Sincronia é perfeita, a textura da sua pele me enlouquece, o toque ao deslizar o teu corpo me estremece, as reações já não se controlam, parar o tempo agora, menina, ah seu eu pudesse...
E cada vez em que seus braços estou
meu mundo se transforma em calmaria
Acariciar tua pele, sentir te cheiro
beijar tua boca, sentir teu corpo sob
o meu.
Es meus refugio, a minha insensatez
tem nome... VOCÊ
Tempestade. Gosto desse termo e acho que me preenche. Essa calmaria me cansa. Me deixa inquieta. Me dá preguiça de viver. Eu gosto dos temporais, das grandes rajadas de vento e dos raios e trovões... Eles sim, me causam emoção. Me tornam um ser vivente, e não em somente existente. Como quando ele chegou e me tirou do ócio. Me balançou, me transbordou. E me causou arrepios. Tempestade... Combina perfeitamente com os olhos dele. Envolventes, implacáveis, indóceis... e tempestuosos. Aniquiladores.
"Não tenho pressa porque sei que há sempre um amanhecer; e o amor acontece mesmo é na calmaria da vida; quem gosta de atribulações e desassossegos é a paixão!"(josé valdir pereira)
Felicidade, é quando vem aquela calmaria e seu coração se enche de paz, e você começa a sentir prazer nas coisas mais simples.
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