Cálice

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Mulher: Vós sois o ânimo dos homens. O dilema dos famintos. Imperatrizes da razão. O cálice da vida. O pecado. A perfeição

O Cálice do Chico

O cálice do chico
Não foi feito pra beber
carrega a censura
De homens fardados no poder.

O cálice do chico
Traz em seu olhar
Uma canção, dá pra ver a tristeza
Que passa em seu coração

O cálice do chico
É um protesto
Um pedido
Mais que humano

“Pai afasta de mim esse cálice”
E a ditadura buscava calar
E já calou diversos artistas
E esse trocadilho de palavras

Dá força a música
Transforma a canção
Em poesia, penetra na mente
De quem raciocina

E busca fazer a revolução
Um cálice, de muitos cálice
Muitos sangues já foram
Jorrados no chão

Até hoje nos querem
Empregar
O cálice, maldito,
Que mete medo na nação.

É delicioso, breve e suave. Prazeroso eu diria.. Como um cálice do vinho mais fino!
O saboroso gosto da justiça.

Feliz da mulher que sabe viver com o cálice do amor!

Feliz do homem que a consegue entender em meias palavras...

Felizes vivendo com encanto e ternura o amor rendido!

Imagine-me desnudo
De alma, de corpo
Vulnerável
A você entrego-me!
O cálice derramou
Manchou-me de vermelho vinho
Não há mais volta
Penetrou meus poros
Sinto correndo em minhas veias
Salva-me!
Corra até aqui
Oh meu amor

Encoste sua cabeça em meu peito
Sinta as batidas do meu coração
Meu hálito quente no seu ouvido
Ah, como eu te amo!
Meus dedos passeando pelos seus cabelos
Acaricio seu rosto admirado
Oh que anjo
Oh que anjo
Me enlaçou, criou raízes
Estão por todo lado
Deixe-me te regar

Não bebais do cálice da cólera, para que
não vos se envenene, e se contamine de
ódio e de amargura a vossa alma.

"O paladar, a sensação do amor
é como provar um cálice do melhor vinho
da melhor safra envelhecida
da melhor produção de um dedicado sommelier
no banquete do cortejar do prazer"

Jesus não tomou somente de um gole do cálice, Ele também não o tomou de gole em gole. Mas, Ele o tomou todo, de uma só vez!

Ética é deliciar-se a brindar no cálice de uma vida digna. Fortalecer e confiar na mão e no pão. Ter postura mas nunca perder a graça.

Pq beber por elas se elas não bebem por nós!? A resposta está na extremidade do calice q nós tanto desejamos!

Cálice

Irás me ver cantar

Enquanto estiveres chegando

Até teu mau-humor calar-me

E toda cantoria fazer desabar

A sublime sensação de tocar os céus



Irás me ver calar

Enquanto roubas o verbo

Até não te restares mais saliva

E por quaisquer motivos tolos

Pairar a desconfiança no ar



Irás me ver chorar

Enquanto me tratas com indiferença

Até não me restar algum sentimento

E calarás meu soluço

Minhas ultimas lágrimas na cama



Irás me ver sorrir

Enquanto bebe todo o vinho

Até o veneno em ultimo gole

E após um grunhido, o silêncio

Restará apenas o seu cálice no chão.

Como eu quero um pouco mais desse teu cálice profano, como eu quero um pouco mais desse vicio que envenena a minha santidade oca.

O melhor calice para se degustar um bom rótulo são as partes isoladas do corpo da pessoa amada.
Tenho gostos singulares e você não os entenderia.
Excepcionalidade és o meu forte!

No cálice de meu ventre lhe sirvo o mais nobre e doce vinho de mosto de uva sã, fresca e madura à tremular seus sentidos!

DEUSA SEM ESPARTILHO

Estranho pensar em você
Deusa sem espartilho
Sem o cálice de vinho
Sem o olhar de mãe
A beira da minha cama.
Estranho beber de outra boca
Meditar em outra sombra
Deusa sem espartilho.
Passei a noite toda acordado
Enquanto você dormia
Ainda vestida.
Na rua soltavam bombas de gás
Que apenas enfeitiçava.
Foi com suas asas que decolei
Para o pesadelo...
Não entendia porque voava.
E voava sozinho
Depois de discutir sobre Deus
Na obra de Platão.
Não sei mais se Deus
É desejo ou vontade.
Me assusta minha tolerância
Sobre as coisas.
A certeza que tenho
Está velha e desgastada.
Se Deus não é desejo
Eu passo a temer
Minha vontade.
É estranho pensar em você
Deusa sem espartilho.

⁠Pai... Afasta de mim esse cálice, Pai!
Afasta de mim esse cálice de fel disfarçado de mel.
Pai... Afasta de mim essa tentação,
Pois minha carne é fraca e sou bobo de coração.

Você é um amor, o melhor vinho para inebriar o coração;
Mas eu não posso ser o cálice, que estará na sua mão;
Então para o universo eu rogo, para que aparece outro cálice que posso desfrutar do teu amor...



"Você já reparou que quando seu cálice de felicidade está cheio;
Há sempre alguém que lhe dá um safanão no cotovelo?"

O Cálice Transbordante




Por que me olhas, ó Vida, com olhos de espanto?

Acaso não vês que trago nas mãos um cálice tão cheio,

Que o amor nele contido, como um rio inquieto

Derrama-se sobre a terra árida dos dias comuns.

Buscando raízes que o aceitem?




Sim, carrego dentro de mim sóis internos,

Jardins noturnos de afeto não nomeado,

E um sentido mais vasto que o horizonte do mar.

É um vinho antigo, fermentado em silêncios,

Destinado a saciar a sede das estrelas...

Mas as estrelas são mudas, e seguem distantes.




Dizem que o amor é ponte para os objetivos,

A chama que ilumina o caminho da alma.

Eu o sei, ó Sabedoria Eterna!

Por isso insisto em erguer altares com as mãos vazias,

Em semear afeto no vento que passa,

Em oferecer meu peito como abrigo a pombas sem rumo.




Ah, se minhas asas pudessem carregar tanta dádiva!

Mas o tempo é lento, e os corações, quando se abrem,

Muitas vezes tremem como folhas de outono.

E eu fico aqui, na esquina do eterno,

Com os braços cheios de sementes douradas...

À espera de uma terra que as queira germinar.




Não me chames de iludido, emocionado em demaseio, chamem-me de, fiel.

Fiel ao rio que canta dentro do meu peito, pagodes, poemas..

Fiel ao sentido que nasce do próprio dar,

Fiel ao mistério de amar, mesmo sem destino.

Pois o amor que não encontra porto

Transforma-se em raiz.

E da raiz invisível nasce a árvore da resiliência,

Cujos frutos são a própria existência plena.




Assim sigo:

Com meu cálice transbordante,

Minha alma como oferenda,

E a certeza quieta de que o amor...

Mesmo não visto, mesmo não partilhado...

É o primeiro alicerce de todo sentido.

Porque antes de ser resposta, ele é pergunta sagrada.

Antes de ser encontro, ele é a coragem de permanecer aberto.

A busca de sentido no ato humano de amar,

quando

reciprocado... é o compreensível amar.
O Cálice Transbordante

Por que me olhas, ó Vida, com olhos de espanto?
Acaso não vês que trago nas mãos um cálice tão cheio,
Que o amor nele contido, como um rio inquieto
Derrama-se sobre a terra árida dos dias comuns.
Buscando raízes que o aceitem?

Sim, carrego dentro de mim sóis internos,
Jardins noturnos de afeto não nomeado,
E um sentido mais vasto que o horizonte do mar.
É um vinho antigo, fermentado em silêncios,
Destinado a saciar a sede das estrelas...
Mas as estrelas são mudas, e seguem distantes.

Dizem que o amor é ponte para os objetivos,
A chama que ilumina o caminho da alma.
Eu o sei, ó Sabedoria Eterna!
Por isso insisto em erguer altares com as mãos vazias,
Em semear afeto no vento que passa,
Em oferecer meu peito como abrigo a pombas sem rumo.

Ah, se minhas asas pudessem carregar tanta dádiva!
Mas o tempo é lento, e os corações, quando se abrem,
Muitas vezes tremem como folhas de outono.
E eu fico aqui, na esquina do eterno,
Com os braços cheios de sementes douradas...
À espera de uma terra que as queira germinar.

Não me chames de iludido, emocionado em demaseio, chamem-me de, fiel.
Fiel ao rio que canta dentro do meu peito, pagodes, poemas..
Fiel ao sentido que nasce do próprio dar,
Fiel ao mistério de amar, mesmo sem destino.
Pois o amor que não encontra porto
Transforma-se em raiz.
E da raiz invisível nasce a árvore da resiliência,
Cujos frutos são a própria existência plena.

Assim sigo:
Com meu cálice transbordante,
Minha alma como oferenda,
E a certeza quieta de que o amor...
Mesmo não visto, mesmo não partilhado...
É o primeiro alicerce de todo sentido.
Porque antes de ser resposta, ele é pergunta sagrada.
Antes de ser encontro, ele é a coragem de permanecer aberto.
A busca de sentido no ato humano de amar, quando
reciprocado... é o compreensível amar.

André Vicente Carvalho de Toledo

Quando tomei o Cálice Amargo das minhas escolhas, o véu que cobria meus olhos caiu e pude enxergar a verdade, não há caminho seguro longe de ti ó SENHOR.