Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e

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⁠Sabedoria sempre cobrará um preço... terá sempre uma parte de quem a busca, que o obscurce ao iluminar, um sentir-se e, outro é obscurecido, "no aspecto"...É necessário um processo contínuo de resignação e resignificação da fonte, onde o pressuposto é sempre serão os objetivos almejados...Pois a sabedoria desnuda a mentira e à de haver a iluminação das sombras e verdades, uma nova questão, uma nova quadra, ou apenas uma nova cegueira momentânea, contudo certamente transcorrerá no processo a neuroplastia fundamental da evolução...

Inserida por andre_vicente_toledo

⁠Não desejo passar por esta vida apenas como mais um.

Inserida por JessiVal

⁠"O desenvolvimento infantil é um mosaico de experiências que moldam mentes curiosas e corações resilientes."

Inserida por PauloVentura

⁠Decepção


O desgosto de uma decepção
A nada se compara... Aniquila!
A pureza de um jovem coração.

É rude, vil, baixo e torpe!
Sobretudo quando vem
De doce e angelical tez...

É peçonhento e perverso
Quando ilude e aniquila
A esperança de um sentimento...

Quando encanta a ludibriar
E incute o desejo de amar.
É perversamente cruel

Quando cria a esperança e destrói
Qualquer possível doce mel
Que se queria conquistar...

É abominável quando o faz
Com outro em sua frente...!
Pensado, sim, perversamente!

Ainda que por pura delicadeza,
De notável beleza e formosura,
Ainda que por um senso jovial

Que deturpa a razão feminina...
Que gera arrependimento...
Quando tamanha crueldade é percebida.




06/10/2024

Inserida por JoaodeDeusBisneto

⁠"É desolador perceber que, por mais que eu me aprofunde nos estudos, continuo sendo um analfabeto emocional, incapaz de decifrar a minha própria alma."

Inserida por Luucas_San

⁠A Solidão de um Sonho

É triste mas alegre
É dura mas aliciante
É longa mas célere

E fascina no coração de um sonhador
Tal qual o faz o talento
De um exímio compositor

Ludibria com denodo
A cabeça de um não tolo
De perseverança e vigor

Fascina até mesmo
Uma alma quebrantada
Pelo perverso rigor

De uma vida mui sofrida
Na infância... Por perversa
Vivência com tormenta

Que exaspera o sofredor
Que relembra o malquisto
Dos momentos de distúrbio

Que o Destino lhe impôs
Com o martírio recaído
Do universo inexpressivo.

A solidão que amargura
Mas preenche de bravura
E faz, pois, da vida dura

O seu regozijo de furor!
Que expressa com o labor
A missão do sonhador



11/10/2024

Inserida por JoaodeDeusBisneto

⁠"Um professor é mais que um educador; é um arquiteto de futuros, moldando mentes e corações com conhecimento, empatia e inspiração."

⁠Muito em breve algum astronauta vai descrever a Terra como um lixão cinzento.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Não vote ´por um subemprego, vote para haver emprego para todos.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Certo dia um sujeito me falou: "Você só faz versos falando de Barbalha, Juazeiro do Norte, Tipi, Iara e Aurora". Foi nesse Cariri que nasci e me criei, aqui tenho meus amigos, meus ídolos, meu passado, minha história...Para que diabos vou falar de Nova York, se não conheço e nem quero conhecer?
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Matar a ilusão é um crime hediondo.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O ódio é um desarranjo cerebral.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

EX-RIO

Hoje rio
do seco rio.
Já foi um rio
cheio de brio.
Rio do rio
risível rio
morto rio
que já riu.
Coitado rio
se exauriu
sumiu...

Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O Brasil virou um cassino com mais de 3 milhões de viciados em jogos de azar.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

Na vida, assim como no futebol, não devemos nos desesperar ao sofrer um gol, nem nos acomodar ao marcar um.

Inserida por I004145959

⁠Restam-me dois candidatos, um é ruim e outro péssimo, estou indo votar no menos pior e seja o que Deus quiser.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Um erro em uma prova pode decorrer tanto da falta de atenção quanto da falta de conteúdo; distinguir as causas é fundamental para corrigi-las.

Inserida por I004145959

⁠O homem, tido como um ser pensante, se equivoca ao tirar conclusōes precipitadas sobre as coisas e as pessoas a todo instante.

Inserida por Ludovic

Sócrates refuta Marx⁠
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.

Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?

Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.

Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.

Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.

Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?

Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!

Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?

Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!

Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?

Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!

Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?

Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.

Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!

Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!

Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…

Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!

Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?

Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.

Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."

Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.

Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!

Inserida por slsj2001

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.

Inserida por slsj2001