Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e
"O poeta tem um pouquinho de vaidade em seus poemas, ama quando o público leitor compartilha o que ele que pensa e sente.
Dessa forma os poemas continuam bons, porque sempre poeta esta por dentro das boas ideias".
Você tem um jeito único e
especial de me fazer feliz,
ao teu lado vivo momentos lindos
e inesquecíveis.
Como barganhar com um Deus que já tem tudo? Não é por merecimento ou por minhas atitudes, é pela Graça. As obras e um coração inclinado a fazer o que é certo são consequência do meu amor pelo ato de Cristo na cruz e não um "bilhete" de entrada, pois o bilhete já foi pago com sangue! Na Graça, não fazemos o mal não por medo, mas por amor. Sem jogos psicológicos de pseudos líderes, apenas o amor de Cristo, que nos deu acesso a Deus, que agora chamamos de Pai.
Quando vejo um paladino da moral e bons constumes fico achando que tem jacutinga por trás de sua cortina!!!
12 - mara souza - Um Novo Tempo
Está chegando um novo tempo pra tua vida meu irmão,
Um novo tempo de cantar louvores em adoração,
Um novo tempo que os teus inimigos vão se envergonhar,
Porque te viu na prova, e hoje te vê cantar,
Te via tão pra baixo e hoje vê Deus te exaltar,
Maravilhoso é o Deus que eu sirvo, liberta, transforma,
Faz o impossível e, que em meio as lutas, faz você triunfar.
Está chegando um novo tempo, para sua vida,
Um novo tempo que Deus vai curar suas feridas,
Quem te viu sofrendo, vai te ver cantar,
Quem te viu no anonimato vai te ver brilhar,
Quem te viu chorando, vai te ver sorrindo,
Quem zombou de te vai estar te aplaudindo,
E vai saber que somente Deus é o senhor,
Pois um novo tempo na tua vida chegou...
Chegou (bis) um novo tempo, na tua via chegou (bis).
Lembre-te da história do irmão jó
Em meio as tribulações nunca esteve só,
Ele foi muito aflingido, até perdeu seu filho querido,
Mas mesmo assim, não murmurou,
Sabia que um novo tempo ia chegar e a vitória ia então cantar,
Ele esperou e confiou.
- Felicidade não é você rir todos os dias,
mas saber que tem em todos os dias um motivo para sorrir.
Flaubert, tinha razão ao concluir que a solidão é um vicio. A solidão ultimamente tem sido uma boa companheira que tem me permitido servir-lhe todos os dias banquetes de lagrimas. A ela, quase sempre a presenteio com minhas horas, estas que por sua vez se tornam indubitavelmente, anseios de meros momentos deploráveis .
O TEMPO
Os amantes o tem por doloso,
Quando longe um do outro esta.
Para os que estão acamados,
O tempo é Vida.
Há ainda aqueles que o julga ser dinheiro,
outros nem ousam a reclamar...
Mas ao fim de tudo, o Tempo
É este que contigo esta!
Não discuta com ninguém por bobagens fúteis. Perceberá no futuro que tem se tornado um abobalhado semi-incurável.
O lenhador
Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.
Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.
Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.
Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.
Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.
Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.
Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!
E foi correno...correno!
Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!
E foi correno! correno!
Cada vez curria mais!
Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!
Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!
E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!
Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!
E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!
Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...
Curria e não aparava!
Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!
Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?
Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!
Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!
O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!
Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!
O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!
Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!
Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.
A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!
Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!
De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!
Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!
Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!
Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!
Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.
Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!
E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!
"Nunca se sinta um pequenino na multidão.
seu pensamento tem poder, e o que
você pensa se concretiza. Porque ao invés não transformar esse pensamento pequeno em um alicerce para lhe fazer crescer e se fortalecer?"
Fazer loucuras é um sinal de liberdade que nada tem a ver com estar louco, simplesmente dá asas a uma possibilidade: a de tomar um caminho diferente do que é considerado normal.
O relacionamento é como um diamante bruto. Tem que lapidar para chegar em sua mais bela forma. Eu não tenho o dom de lapidar, deveria vir pronto.
PRAZOS DE VALIDADE
As relações quando não se tem um certo cuidado. Elas tendem a se desgastarem. A gente tem disso, de achar que aquilo que foi conquistado não necessita mais de esforço, e é ai que nos enganamos.
As conquistas são diárias. Todo dia temos que merecer um pouco mais, impressionar de vez em quando. Isso não é só bonito, é necessário. Para que seja intenso e que se sustente por muitas estações.
Por mais que sejamos apaixonados por alguém, não nos tornamos imunes, estamos sujeitos a nos desgastar conforme o tempo vai passando e a falta de cuidados persistindo.
Amores tem prazos de validade, e nós temos que nos dedicar pra que durem o tempo necessário para nos fazer pensar: Nossa. Que história vivi com aquela garota, foi bom até onde deu pra extrair uma felicidade do lado dela. Ao invés de: Poxa, tenho a leve impressão que poderia ter ido mais longe com aquela garota.
Falar sobre um assunto que não tem o mínimo de conhecimento é um dos porquês dos idiotas não serem levados a sério nem serem ouvidos
Eu vivo a minha vida como um pássaro livre, que tem suas asas para levá-lo aonde quer. Mas como a única asa que tenho é minha imaginação, deixo-me ser conduzido pelo coração.
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