Caça Palavra
“A crítica negativa com a tristeza derruba pessoas; mas, um bom elogio trazendo a alegria ao homem, o levanta.”
Eu até tento transbordar felicidade e sorriso na minha face, por vezes prefiro mentir para mim mesmo dizendo que estou feliz, mas qdo a verdadeira felicidade vem a ribalta aí a vida e o destino dão-me um banho de água bem fria. É certo que o desaparecimento físico é o caminho para todos mas ninguém está preparado para perder um ente querido (uma mãe, um pai, um irmão). Obrigado a todos por me fortalecer. By *RAJM*
Uns não vão entender, outros vão duvidar, mas as promessas que Deus tem para a sua vida vão se cumprir.
Grito surdo que se quer soltar.
Entranha da estranha palavra que ninguém quer ouvir
Ou escuta passivamente no ócio de fugir ao pensar.
Será essa voz vento que tímido passa,
Furacão sufocante de insignificante brisa escondido,
Que carrega mensagem amarga em insípida ausência?
Ou será tempestade que já não assusta,
Que bate e se abate em corpo vazio que não se conhece
Onde o trovão queima em dor que não se sente?
Saudade das garras do grito quando tinha voz,
Quando arranhava em sangue o mundo sem a capa da indiferença
Que audaz reagia, sofria, destruía e despia certo de que iria vencer.
MÉTRICA DA PALAVRA
Com que métrica, meço a palavra,
Que na profana finitude acena.
A palavra que não findo ou deslindo,
A espera da promissão do sentir.
Com que sina, exprimo, a palavra que desabitada não cabe.
Que quase de tudo no nada sente.
Com que reluto ou proclamo,
Antes de purgá-la ou expressar vivência.
A palavra que se define ou desdenha,
Que se sonha para fora de sua voz.
E que teima em ficar a espreita,
Em cada ver que verte a palavra existir.
Com que raiar, ilumino a palavra,
Que fibra se tece no esperar,
Pela palavra que aberta se esmera,
Em encontrar ser para recriar.
Carlos Daniel Dojja
O FAZER DE ALGUNS
Alguns dentre nós moldam o ferro,
E dele fazem surgir esculturas.
Por vezes vergam o pinho,
E talham marcados amuletos.
Outros há que se apossam,
De variadas matérias.
Edificam templários ou casebres,
Lapidam jóias ou feitiços,
Ardem no frio ou no fogo,
Sua humana semeadura.
A mim, dentre alguns,
Coube-me outra quimera:
A de esculpir o querer,
Numa árdua arquitetura:
- Não me aprendi estrada reta,
Fui-me pontes carregadas de atalhos.
Enxerguei partidas, mais cedo do que pulsar chegadas.
Vejo-me assim: Do afeto sou inteiro ou recomeço.
E só o sentir construído, como a palavra viva, me afaga.
Carlos Daniel Dojja
In Poema para Crianças Crescidas
A VIDA É UM SOPRO - Alguém me disse: " Todo ano passamos pelo dia da nossa morte (dia e mês que será) e não sabemos!" - Grande verdade. Ela pode estar bem perto ou muito distante. Ela não manda recados, nem mensagens nas redes sociais dizendo o dia que vai bater à porta. Por isso, aqui, deveríamos aproveitar mais os encontros com familiares e amigos, bem como buscar a presença de Deus em uma intimidade constante.
O problema é que muitos de nós, refletimos sobre a morte, apenas nesses momentos de dor e logo, esquecemos e vivemos para satisfazer os nossos próprios desejos e vontades, sem avaliar nada pelos princípios da Palavra de Deus. Infelizmente!
“A palavra covarde cria uma mensagem de aflição, mas o entendimento do senhor lhe traz o conforto.”
Giovane Silva Santos
Você pode ferir ou curar, alegrar ou entristecer, ganhar ou perder, cativar ou distanciar: uma pessoa, apenas com uma palavra. Somente.
Flávia Abib
A Palavra nos diz que é melhor ser dois, do que um, é que se um cair o seu irmão o levantará .
Não é bom estar só, pois caindo quem o levantará?
Não viva só, não fique só ...sejamos mais unidade, corpo, buscando ajudar e levantar , pois com a mesma medida que medimos, seremos medidos também.
O que sucede hoje com seu próximo, amanhã pode acontecer consoco também...
Tenha fé. Lance sementes . Ec 4:9-10
Sou
Sou a palavra cacimba
pra sede de todo mundo
e tenho assim minha alma:
água limpa e céu no fundo.
Já fui remo, fui enxada
e pedra de construção;
trilho de estrada-de-ferro,
lavoura, semente, grão.
Já fui a palavra canga,
sou hoje a palavra basta.
E vou refugando a manga
num atropelo de aspa.
Meu canto é faca de charque
voltada contra o feitor,
dizendo que minha carne
não é de nenhum senhor.
Sou o samba das escolas
em todos os carnavais.
Sou o samba da cidade
e lá dos confins rurais.
Sou quicumbi e Moçambique
no compasso do tambor.
Sou um toque de batuque
em casa gege-nagô.
Sou a bombacha de santo,
sou o churrasco de Ogum.
Entre os filhos desta terra
naturalmente sou um.
Sou o trabalho e a luta,
suor e sangue de quem
nas entranhas desta terra
nutre raízes também.
A oralidade há tempos vem perdendo o seu peso, hoje em dia tem que ser tudo autenticado para ter valor, cível e infelizmente moral, na presença de cinco ou seis testemunhas, as palavras a cada dia estão mais redundantes e sem sentido, tanto os discursos quanto às pessoas. As declarações de manhã, já não se sustentam a tarde. Me lembro do meu saudoso avô, que não falava em parar de fumar, por medo de não sustentar a palavra, e quando o fez, foi sob o último cigarro que acendeu. Século XXI, onde a retórica perpassa a honra, ética e a moral, bem como a verdade.
#A #vida #veio #e #me #levou #com #ela...
Perspectiva me assusta...
Para aceitar essa idéia...
Pretendo apenas recolher da vida...
Um flagrante de esquina...
Aonde eu faço a curva...
Algo de seu disperso conteúdo...
Entre os que sonham...
Entre os que esperam...
E encontrar alguém...
Que me olhe com carinho...
Que ame e deixa-me amar...
Que tenha na pele um toque intenso...
De leveza nas mãos...
E no coração...
Que fale em silêncio...
E a sua palavra tenha o poder da ação...
Com sorriso de criança...
Pura e sincera...
Que tenha um nome...
Que não seja ilusão...
Sandro Paschoal Nogueira
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