Busque a Felicidade
Queremos sentir prazer. Queremos dar prazer.
Nós somos a única espécie que busca a felicidade. Temos objetivos,
metas. E o mais forte disso tudo, temos a capacidade da amar outra
pessoa. Um sentimento que apenas nós humanos podemos
desenvolver, mesmo não querendo.
“Em nossa busca incansável pela felicidade, em algum momento iremos descobrir que, ao desvendar os enigmas da existência, as respostas mais simples sejam a mais relevantes, e que muitas vezes residem nas conexões humanas que cultivamos, nas relações que construímos e na harmonia que encontramos no equilíbrio entre o que fazemos de útil e naquilo que nos tornamos responsáveis. Mas que por fim, a verdadeira riqueza de uma vida reside na qualidade dos laços que tecemos, pois, afinal, e sem qualquer dúvida, somos seres definidos pelas conexões que formamos.”
-Marcello de Souza
(@marcellodesouza_oficial)
A felicidade atrelada à satisfação dos desejos é um paradoxo numa cultura obcecada pela busca constante por mais e mais.
Nenhum objeto traz plena gratificação.
Felicidade é: você estar feliz com o que vc tem e buscar o que vc quer sabendo que aquilo não te fará mais feliz, mas sim realizado.
Cuidado com o encantamento pela busca da felicidade. Ser feliz não é meta de Vida. O que nos move ou motiva é a realização e estar em paz com a Vida.
Apesar de buscarmos a felicidade, há uma forte atração por momentos trágicos, turbulentos e difíceis. Existe certo tesão pela negatividade e por situações adversas.
A busca incessante por fórmulas mágicas de vida e felicidade transformou-se em um grande negócio.
Os shoppings estão abarrotados de pessoas comprando a ilusão de que nossa identidade se resume ao que vestimos.
A vida almejada é aquela retratada pelos YouTubers, influenciadores digitais e celebridades.
A felicidade só é possível para aqueles que sabem buscá-la, e sobretudo, para aqueles que sabem enxergá-la.
A busca por uma vida significativa nos faz refletir sobre a relação entre trabalho e felicidade. Muitas vezes, encaramos as férias como os únicos momentos verdadeiramente felizes em meio às responsabilidades diárias do trabalho. Essa visão, que considera o trabalho como uma carga pesada que consome nosso tempo e energia, nos leva a questionar como equilibrar as demandas profissionais com os prazeres da vida.
A ideia de que a felicidade está apenas nos momentos de lazer, como a "happy hour" ou as férias, levanta dúvidas sobre a natureza da experiência humana e se é possível encontrar realização no trabalho. O desafio é conciliar a necessidade de sustento e sucesso profissional com a busca por momentos de satisfação pessoal e bem-estar.
A rotina intensa de trabalho, com longas jornadas e pressão constante por produtividade, pode nos fazer sentir que os raros momentos de lazer são os únicos em que realmente encontramos alívio e prazer. Mas isso nos faz questionar se vale a pena o esforço investido no trabalho em relação à felicidade e realização pessoal.
Diante desse cenário, é imprescindível buscar formas de viver uma vida significativa e equilibrada, que não dependa apenas dos momentos de lazer, mas que também nos traga satisfação em cada dia da semana, inclusive nas segundas-feiras, muitas vezes vistas como o início de uma semana de trabalho árduo. Encontrar esse equilíbrio entre trabalho e lazer é essencial para uma existência plena e significativa.
Será que a busca para a felicidade
Seria se encontrar no profundo do ser?
E o conhecimento interno responderia isso?
Ou simplesmente seria algo a mais a se pesquisar
No profundo da alma?
Questionamentos são essenciais na vida!
Por que que eu sempre estou a procura de felicidade? Por que eu estou sempre buscando um objetivo, esperando que a felicidade venha do futuro, sendo que, mesmo que esse futuro aconteça, eu estarei recordando do passado e tendo nostalgia, querendo que aqueles momentos voltem. Por que que eu sempre estou esperando ser feliz no futuro e não no presente? Por que mesmo nesse futuro, eu não sou feliz?
Sempre que eu falho em um algum objetivo, eu penso que é o fim do mundo, que eu nunca mais vou conseguir atingir nada, que é minha decadência, será que isso é verdade? Será a vida feita de colheita ou do processo de plantar e esperar para colher?
Depois que eu conseguir um celular novo, um carro novo ou uma casa nova, e então? Estarei a procura de mais bens materiais? Se eu sempre me acostumo com esses objetos, não trazendo a mesma felicidade do momento em que eu recebi e comprei eles, por que eu continuo desejando-os esperando que eles me tragam um pingo de felicidade em dias infernais de trabalho contínuo e estresse?
A vida realmente é feita de momentos minúsculos de felicidade onde você se desespera para não deixar acabar? E então? O resto do tempo você vive uma vida mediocre onde você trabalho por dinheiro que te dá coisas que trazem esse pingo de felicidade? Onde será que a felicidade está depositada? Em momentos, pessoas e lugares? Ou em bens materiais?
Por que eu devo continuar estudando para conseguir um bom trabalho e fazer o que todos esperam de mim: arrumar um bom emprego e deixar outros mais felizes? Por que eu tenho que trabalhar para a felicidade de outros e não na minha própria?
Qual é o sentido da minha vida? Mesmo que eu suma, neste instante, nada no mundo mudará: é este legado que eu quero deixar na minha morte, ou talvez eu trabalhe para realmente fazer a diferença? Se eu fosse me encontrar com o meu eu que eu feliz no final da vida, será que as vidas que nós vivemos foram iguais?
“Não devemos viver preocupados com a busca da felicidade,
mas em buscar a alegria nos lugares mais tristes e
buscar a beleza da vida em todos seus esconderijos”.
Vivemos a contradição de uma busca obstinada no por uma felicidade construída em prol de saciar os desejos que são insaciáveis.
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