Jean la bruyère

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Nó de Forró

Sou de Caruaru
mas não sei dançar forró
sei que é dois pra la dois pra ca
mas se eu faço isso as perna da nó
e ainda dou uns písão no pé
que é pra coisa ficar pior

mesmo sem saber dançar
eu ainda me atrevo
me agarro com uma nega xerosa
no seu gangote logo me perco
se num for xerosa eu tambem danço
que é pra depois eu num sair com nome feio

Ja tentaram me ensinar a dançar
mesmo assim não aprendi
ja vi aula até no youtube
mesmo assim num consegui
como é que pode eu não dançar o forró
se na terra dele eu nasci ?

A paixão é livre, não à quem possa doméstica-la e engaiolá-la. Deixar ir, por que é menos doloroso do que ficar esperando, ela sempre volta, mas não espere. Siga em frente.

Seja lá qual for o oposto de bem, é exatamente assim que estou me sentindo.

Confesso que me entender não é uma das missões mais fáceis, sei lá, nem eu mesma me entendo, mudo constantemente, as vezes quero, outras não quero nem ver e muito menos ouvir.

Não gosto de muita gente ao meu redor, se for para está rodeada, que seja de pessoas que eu confie, talvez porque o ser humano me assuste. Entre está rodeada de pessoas e animais, prefiro os animais, eles só atacam para defender-se, o ser humano, por prazer.

Me assusta as vezes eu não querer toque, abraço, muitas vozes ao meu lado, por sempre preferir o silêncio, afinal de contas, minha mente por si só já faz uma enorme barulheira.

Eu sei sim o que gosto e o que não gosto,o que quero e o que não quero, o problema é você conseguir interpretar o momento do meu sim, e do meu não, isso já não se torna mais um problema meu, mas do quanto você me conhece a ponto de compreender até mesmo o meu silêncio.

Sempre tomei a frase: seja leve, tudo passa, como um antídoto e, de tanto ingeri-la diariamente, criou-se uma imunidade tão poderosa que hoje em dia o único medo que corre nas minhas veias é um louco medo de ter coragem para tudo.

De vez em quando a tristeza me faz companhia , apenas deixe-me senti-la pode até parecer ruim , mas não se preocupem é o meu coração respirando verdadeiramente e lavando o restante do que faltava.

Poesia de
Islene Souza

Vamos lá people fazer a nossa parte,
mostrar a esses haters
do que é feita a nossa arte.

Quando a falha é reincidente, muitas vezes, a melhor opção é deixar pra lá

Bloco da saudade

Lá vai o tempo, lá vai
Na mão confete e serpentina
Junto a nostalgia com ele sai
Vão os pierrôs e colombianas
De mãos dadas pela cidade
É bloco, vai menino vai menina
Um dia de folião, outro saudade
Agora olheiro... Vai também o amor
Pelas ladeiras da mocidade
Se perde, se acha, puro suor
Toca o agogô, cuíca, berimbau
Peço passagem ao condutor
Quarta feira não é mais o final
Já passou, passou minha folia de carnaval

Luciano Spagnol

VETUSTO.

É ali, é lá, acolá, é cá
O tempo nunca foi planejar
É solto no ar, é patuá
Corre pra todos no pedalar
Por obediência o seguimos
E ele sem rima é caminhar
E neste túnel submergimos
Da ingenuidade a vetustez
Um dia aqui outro partimos
A certeza que temos, nossa vez
Nos tornamos memórias
Somos enroupados e nudez...

Luciano Spagnol

Meu querer


Apenas um querer
Hoje meu coração é seu
Não dá para deixar pra lá
Hoje eu quero te amar
Não vou deixar passar
O amor está latente
Queima em meu peito
Não me confunda mais
Estou enlouquecendo
Preciso te encontrar
Eu quero você
Mas tenho medo
Fazer o quê
Quero te amar
Doce loucura
Intensa paixão
Para quê impor limites
Eu vou te amar
Não há em que pensar
Vamos realizar


Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 06/05/2016
Código do texto: T5627627
Classificação de conteúdo: seguro

No meio do meu silêncio e do silêncio da rosa, havia o meu desejo de possuí-la como uma coisa só minha. Eu queria poder pegar nela. Queria cheirá-la até sentir a vista escura de tanta tonteira de perfume. (...) Até chegar à rosa foi um século de coração batendo. (...)
O que é que fazia eu com a rosa? Fazia isso: ela era minha.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Cem anos de perdão.

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Em algum momento, lá na frente, saberemos a razão de tudo o que passamos nos caminhos da vida.

Chegada do OUTONO

Lá ia a solitária menina
recolhendo as folhas secas
que no outono aos poucos caíam
Mal sabia a triste pequenina
que na primavera outras voltariam

mel

A cordialidade nunca saiu de moda, apesar de sua escassez em nossos dias. Precisamos apresentá-la às novas gerações. É na intimidade, não na rua, que nasce o Ser Cordial.

Você acaba gostando da pessoa pelas suas qualidades , mas pelos seus defeitos que vai acaba ama-la.

Se uma pessoa te fez mal, a melhor maneira de faze-la mal como ela te fez, é mostra-la o quanto voce esta feliz sem ela!

Muitas pessoas esqueceram o verdadeiro sentido do amor, deixaram de desejar a paixão e senti-la arraigar em sua alma e essência de viver, eu era assim... Mas em um certo momento, me vi preso em sua beleza e comecei a sentir o bem que isso faz, assim começando a desejar mais e mais, mergulhando sem medo de frustrações, pois a “loucura” é a arma do apaixonado.

Bom mesmo é morar na terra do Peter Pan! Lá não existe maldade, todos são eternas crianças

A vida é muito curta para fingir ser quem não é, parecer gostar do que lá no fundo não gosta, e procurar explicação no que é inexplicável. Certas coisas simplesmente são. Pode parecer clichê, mas um clichê difícil de ser praticado.